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A Máscara[D&D3.5][ON]

sdrubendorlf pensa ter tido uma ideia. sussurando:

-''vamos tentar fazer com que esse tal de jean entre aki para nos prender apenas com alguns homens, nesse momento podemos hipnotiza-los ou mata-los, sem o lider os plebeus desistirao pelo menos por enquanto''
 
Kon dirige o olhar para sdrubendorlf e diz:

"- Acho que não precisamos arrumar confusão à toa. E mesmo que matássemos eles facilmente, ainda teríamos que enfrentar um pequeno pessoal lá fora e poderíamos correr o risco de sermos perseguidos por eles mais tarde.

Não temos o que temer."
 
Jean parecia impaciente, mas a opção de Silvara parece deixá-lo tentado. Ele pensa um bocado, e com um tom de indecisão diz: 'Bem, se vocês saíssem da cidade não teríamos mais nenhuma responsabilidade sobre vocês... se vocês derem suas palavras de que não vão tentar nada...' Subitamente, uma voz grave o interrompe: 'Suas noções de justiça são altamente distorcidas, Jean. Esses homens são assassinos, e você não pode simplesmente soltá-los assim sem mais nem menos. Se eles fossem inocentes, que teriam a temer de um julgamento?' O cavaleiro anda para a frente, ficando ao alcance da visão de vocês; Jean parecia ainda mais dividido, quando uma voz vinda do fundo disse: 'Se eles tivessem atacado o estalajadeiro, por que teriam pensado suas feridas e arrumado o bar ao invés de roubar seus bens?' O cavaleiro, também indeciso, respondeu 'Que eles deixem a verdade vir à tona, então! Por que eles agem como culpados? Que algum deles deixe Joden decidir a verdade: um deles me enfrente no tribunal da espada!'
Outra voz, vinda do fundo, retrucou também: 'O estalajadeiro vive. Decerto eles não serão punidos com a perda de suas vidas; será que o exílio não basta para eles? Os deuses podem determinar a morte deles de uma miríade de formas sem ser através da espada. Que Taysha faça justiça, e não nós!' A multidão, inflamada por essas palavras e pouco disposta a correr riscos - aos quais sua atenção fora chamada diversas vezes - aclamou a frase do desconhecido, que ninguém sabia quem era mas parecia ter toda a razão.
Após alguns instantes tensos, Jean disse por fim: 'Bem, creio que a melhor forma de decidir essa questão sem derramamento de sangue é vocês serem punidos apenas com o exílio - e, é claro, com o pagamento dos prejuízos. Se derem agora suas palavras de que não nos farão nada, serão escoltados até fora de nossa região ainda esta noite.' O cavaleiro estava visivelmente ofendido, mas respeitou a decisão da "autoridade local".
 
Silvara olha os outros e fala:

"- Acho que este é o melhor acordo que poderíamos conseguir, vamos nos mandar daqui!"

Ela pôe a cara na porta e grita:

"- Está bem, nós vamos sair! Não me ataquem e eu também não atacarei!"

Silvara vai esperar para sair junto com o grupo.
 
Arcanus volta a visão dos plebeus e Jean e fala:

Está bem Jean, nós aceitamos essa opção, eu me rendo e se aproxima de silvara a porta, e assim como ela disse não me ataquem senão terei que revidar com magias poderosissimas.
 
Última edição:
Cael se levanta da cadeira e vai ate a porta com arcanus e silvara:

"-Vamos ficar aqui so trara mais problemas, vamos sair com o grupo assim nao serao capaz de tentar algo contra nos."
 
Kon se levanta e se dirige à porta. Ele não gostou muito da parte de serem escoltados até a saída da cidade, mas parece que uma oferta melhor não viria deles e se tentasse algo, o cavaleiro estava ali pronto para enfrentar quem fosse.

Assim ele se dirige até a porta junto com seus atuais companheiros e espera por algum sinal.
 
Urlack diz ao seu amigo anão: Arrrggggg, agora que ia ficar legal, esse pessoal não pensa em se divertir... pena que somente nós 2 não conseguiremos combater esta quantidade de pessoas. Creio que não nos resta outra opção.

Urlack vai em direção a porta com os demais.
 
Arcanus volta a visão dos plebeus e Jean e fala:

Está bem Jean, nós aceitamos essa opção, eu me rendo e se aproxima de silvara a porta, e assim como ela disse não me ataquem senão terei que revidar com magias poderosissimas.


Esqueci do Blefar:

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"O cavaleiro faz um gesto para que parem. 'Antes de mais nada, deixem suas armas. Não vamos nos arriscar; até saírem da cidade, vocês são prisioneiros. O mago deverá ter suas mãos amarradas para evitar que nos enfeitice; mesmo assim todos deverão dar sua palavra de que não tentarão fugir, não nos atacarão e nem nos amaldiçoarão depois. Ao saírem da cidade, se pagarem pelos prejuízos poderão receber suas armas de volta.'
Ele se posta na frente porta, com a mão no punho da espada. Ele usa uma cota de malha que reluz com o brilho vermelho-sangue do fogo, suas mãos também estão cobertas por luvas de malha, e ele está com uma coifa de malha sobre sua cabeça; porém, ele não leva elmo, decerto devido às incoveniências e incômodo de tal aparelho. Os elmos comumente usados pelos cavaleiros de Arvenhelm são grandes cilindros de metal, como grande baldes com fendas para os olhos e para respirar; além do peso, incômodo, e falta de visão, muitas vezes são excepcionalmente quentes e dificultam a respiração. Sua armadura foi vestida às pressas, sem grande cuidado, mas ainda assim parece imponente a vocês, pouco acostumados com esse tipo de armadura; a luz do fogo refletida no metal se une com as sombras para dar à armadura uma aparência fantasmagórica. Os anões não podem deixar de observar que é um trabalho humano, sem todos os requintes típicos dos anões, e os elfos erguem as sobrancelhas. Elfos selvagens acham peculiares mesmo as armaduras de escamas de seus parentes élficos, mas esse tipo de armadura é algo que está fora até mesmo de sua compreensão.
O cavaleiro olha para vocês com uma expressão dura. Seu rosto é bronzeado pelo sol, seus olhos são castanhos, seus cabelos negros caem ligeiramente sobre a testa; um bigode e sobrancelhas negras emolduram a testa franzida e a boca reta e fechada. Ele é um homem de armas; não um herói, não um viajante, não um estrategista. Pura e simplesmente um soldado. Talvez um ótimo soldado, até mesmo um pequeno comandante; há uma certa nobreza em seu rosto, talvez fruto de sua arrogância, mas nenhuma majestade. Seu olhar mostra grande experiência, mas nenhuma sabedoria."
 
Arcanus então fala:

O que são homens, elfos e anões sem suas armas jogados num mundo em que ocorrem guerras constantes? Vocês não podem tirar nossas armas, não faremos nada, se tivesse de fazer já tinhamos feito como elemento surpresa. Essa não é a nossa intenção, escoltem-nos até a saída mas dexem-nos com nossas armas, podem até amarrar minhas mãos até a saída, mas não nos desarmem, seremos alvos fáceis para inimigos, não temo tanto por mim mas por meus amigos, eu não preciso necessariamente de armas para me defender, enquanto para eles a arma é fundamental para a sua sobrevivência.
 
Última edição:
"- Não lhe entregarei minha arma. Não costumo deixar estranhos tocá-la a não ser para sentir o seu corte. Não tenho motivos para tentar algo durante o caminho contra vocês. Minha espada ficará em sua banha e lá permanecerá até que atravessemos sua cidade se nada acontecer. Você terá minha palavra disso."
 
"-Você quer que entregemos nossas armas, para que? Para q outr4o cavaleiro louco apareça com a vontade de matar um mago ou um elfo, ja fomos atacados aqui e nem deveriamos estar sendo incomodados, sem minha arma eu nao fikarei e creio que nenhum dos meus copanheiros vai aceitar isso tambem."
 
Urlack olha desconfiado para o cavaleiro e Diz: "Não posso lhe entregar meus pertences, sou um guerreiro honrado e tem a minha palavra de que não atacarei ninguem, mas a minha arma e armadura somente me abandonarão em minha morte, se quiser retira-las de mim terá de me matar!!!"
 
O sabre de Silvara voa para fora da bainha e para a alguns centímetros do nariz do cavaleiro:

"- Se vocês não querem se arriscar, mantenham distancia ou vão embora. Não vou entregar minha arma pra ninguém!"

Silvara prepara uma ação de ataque com o sabre. O ataque acontecerá caso o cavaleiro tente atacá-la com sua espada.
 
Urlack fica atento para o que vai acontecer em seguida e se prepara para guerrear, colocando sua mão sobre a sua espada, na espera da proxima ação de todos.
 
Arcanus ao ver Silvara ameaçando o cavaleiro e toda a atenção direcionada a eles, aproveitando-se da distração de todos ele baixa um pouco suas mão devagar na altura dos ombros, mas para cima em sinal que ainda estaria se rendendo e observa onde estão posicionados tods os armados.

Observar.

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Arcanus olha lentamente ao seu redor para ver se os inimigos estão pelo menos dentro de uma imaginária esfera de 9m ao seu redor, sua maioria, o que é muito provavel.

OFF Ainda com o observar anterior OFF.

Então ele lança Hipnotismo

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Última edição:
Com movimentos Discretos e aproveitando-se da distraçlão dos demais ele lança hipnotismo.

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