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A Máscara[D&D3.5][ON]

"- Parece que alem de ser mal educado você também e lento, mas mesmo assim obrigado por ajudarem a mim e meu amigo Arcanus."

Silvara estica o braço oferecendo um aperto de mão para Urlack.
 
Arcanus se aproxima de cada um e agradece com um obrigado apertando a mão de todos, logo em seguida se dirije ao taverneiro e pergunta:

O senhor está bem?

Podia nos arrumar vassouras, panos e agua para limparmos.
 
Urlack olha zangado para Silvara, pois não gosta que zombem dele e responde: "Voce ganhou a minha admiração, mas não o meu respeito." Completa a frase virando-se e dizendo : "Não comprimentaria uma mulher com um aperto de mão, tenho medo de machuca-la" e caminha em direção ao seu companheiro.
 
Após a fuga do misterioso homem, todos se sentem mais sossegados. Se cumprimentam - lutar lado a lado é um dos laços mais fortes que pode surgir entre duas pessoas - e socorrem o pobre estalajadeiro, pensando os cortes em sua cabeça e estancando o sangue, mas ele não acorda; ele vai ficar bom, mas ainda precisa de descanso. Em seguida, empurram os móveis quebrados para um canto, recolhem os cacos dos pratos e tigelas de barro cozido e os estilhaços da janela.
Nisso, vocês ouvem alguns murmúrios do lado de fora, e subitamente a porta se abre. Vocês vêem, parado na soleira, o fazendeiro Jean - um fazendeiro relativamente importante na região, que faz às vezes de prefeito e chefe da guarda da cidade. Ele segura uma velha lança, e atrás deles está um bolo de homens, todos armados com facas, forcados, arcos e lanças de caça, e uma ou outra arma mais antiga. Sua expressão é ao mesmo tempo de surpresa e consternação. 'Savrall? Silvara? Eu nunca imaginaria que vocês pudessem se unir a esses arruaceiros estrangeiros.' Em um tom mais alto e autoritário, ele completa: 'Vocês estão todos presos. É melhor não resistirem, nós somos muitos, estamos todos armados e temos cães. Larguem suas armas no chão e saiam, um de cada vez, bem devagar, primeiro o mago e os elfos.' Dizendo isso, ele escancara a porta e sai da frente. 'Nem tentem fugir. Há um cavaleiro aqui conosco.'
 
sdrubendorlf não estava disposto a se entregar tao facilmente, depois de tanto tempo de caminhada para chegar a esse local e de subito ergue o machado sem sequer olhar para os companheiros, iniciativa: [roll0]


ps[OFF]: por enquanto nao estou pondo muitas falas do anão para caracterizar que ele ainda nao é muito sociável , e desculpem pelo tempo que fiquei meio fora[/OFF] =]
 
Última edição:
Arcanus então fala:

[B]Espere ai Jean, você não sabe o que ocorreu aqui, não pode nos prender dessa forma tão arbitraria.[/B]
Deixe-me pelo menos explicar. E começa a contar todo o ocorrido.

Veio um guerreiro montado a cavalo, pelo que parece era um matador de magos e ninguém nunca tinha ouvido falar dele, ele me ameaçou e ameaçou os elfos argumentando que nós eramos uma ameaça para as pessoas e logo em seguida disse que iria me matar e então minha amiga silvara assustada decidiu me defender, vocês me conhecem sabem que não sou de arrumar confusão apesar de muitos olharem torto para mim, mas continuando. Todos partiram para cima do guerreiro ele ignorava todfos e me encurralou contra a parede e tive que usar de minhas magia e encantamentos para me defender, quando ele percebeu que poderia ser derrotado fugiu pulando a janela, pode ver, (e aponta) está quebrada e a vegetação se chegarmos mais perto esta meio amassada como se alguém tivesse passado por ela.

OFF: Se não tiver jeito vou usar o hipnotismo neles e como não está em batalhas eles terão -2 de vontade OFF:
 
Cael se levanta de sua cadeira olha para o fazendeiro Jean e fala:

"-Nenhum de nos é um arruasseiro, muito menos veio ate aki so para arrumar uma briga em uma taverna, se o mago não fosse atacado sem motivo por um cavaleiro misterioso nada disso teria acontecido, vocês deveriam ir atrás do cavaleiro e não ficar aqui nos importunando"

se volta para sdrubendorlf e fala:

"-Guarde seu machado anão essa batalha não tem nenhum fundamento."
 
Silvara guardou seu sabre e se aproximou da porta fazendo uma cara de pobre-coitada inofensiva:

"- O que o Arcanus diz é verdade Jean, os estrangeiros nada fizeram senão nos ajudar. Um maníaco apareceu do nada e partiu pra cima do Arcanus dizendo que ia matá-lo e aos elfos. Eu me embolei com ele e os forasteiros só me ajudaram a botar ele pra fora da taverna. Peço que você espere o taverneiro acordar e pergunte a ele, ele vai confirmar nossa história!"

Teste de Diplomacia: [roll0]
 
Kon permanece sentado em sua cadeira sem dar muita atenção nas palavras de Jean. Vendo as pessoas que lutaram ao seu lado na confusão tentando conversar com Jean, ele se levanta e diz:

"- Discutirmos não irá levar em nada. O principal causador dessa confusão deve estar meio longe de nosso alcance uma hora dessa. Não vou te acompanhar por vontade própria. Se acha que fomos arruaceiros, está totalmente enganado."

Falando isso, Kon volta a se sentar.
 
Savrall apoia a história de Silvara, perguntando a Jean se por acaso ele estaria insinuando que todos haviam perdido o juízo; ele não era conhecido por ser arruaceiro e não pretendia, mas não há o que se fazer quando de repente um homem entra armado e começa a quebrar tudo.
Prestar Auxílio (Diplomacia): [roll0]
 
Arcanus continua:

Como você pode ver senhor Jean, todos estão apoiando meu relato, não iriamos mentir dessa forma, nem muito menos tivemos a intenção de prejudicar o amigo estalajadeiro, não é a toa que nós estavamos acabando de reorganizar a taverna para ajuda-lo, se tivessemos a intenção de prejudica-lo não fariamos isso e não esperariamos a guarda chegar para nos prender, teriamos partido de imediato você não concorda?

OFF: Diplomacia parece que usa o bonus de carisma e isso eu não tenho, caso esteja errado elda acrescenta no valor final o bonus correspondente OFF

[roll0]
 
"O fazendeiro não parece prestar atenção no que eles dizem. Lá fora, alguns gritos hostis começam a ser ouvidos. 'Eu não estou vendo nenhum cavaleiro aqui, salvo Sir Robert, um fantástico espadachim que estava em minha casa. E eu gostaria de saber por que ninguém se feriu nessa briga, salvo o Ed. E, se vocês fossem inocentes, porque seu amigo sacaria uma arma? Sinto muito, Arcanus, mas eu não nasci ontem. Elfos não andam por nossas terras só para passear, e anões são briguentos por natureza; quanto a você, eu o conheço, mas o conheço apenas como um bastardo que comuna com diabos e altera a mente das pessoas!' A multidão aplaude, e ele recomeça: 'Vocês estão todos presos. Vocês podem achar que podem nos vencer, mas saibam que não terão oportunidade nem de sair daí antes de serem espetados. Quando o Ed melhorar, vamos ver se vocês falaram e verdade - e é melhor para vocês que tenham falado - mas até lá vocês vão ficar bem presos, e nada de truques. Vocês elfos, eu não confio em vocês seus feiticeiros malditos, mas eu sei que elfos não podem quebrar sua palavra nem mentir. Prometam agora que não irão tentar fugir nem lançar uma maldição em nós, ou morrem agora.' Com isso, ele dá a conversa por encerrada."
Vocês podem se render ou podem tentar fugir; não vou dizer que é impossível lutar, mas mesmo que vocês consigam hipnotizar e/ou adormecer algumas pessoas as chances estão contra vocês. São pelo menos 8 plebeus, o cavaleiro, e pelo barulho um número razoável de cães; os plebeus tem armas de alcance, e eles prepararam ações para atirar em quem sacar uma arma, atacar ou usar uma magia, e do lado de fora está bastante escuro para vocês atirarem (camuflagem parcial, menos o Jean). O comentário do homem sobre elfos não poderem mentir ou quebrar sua palavra é uma mera superstição, vocês não estão presos a esse costume nem nada.
 
Por que você e mais Alguns solldados não entram aqui Jean, nós tememos que os plebeus nos ataquem, duvido que você consiga controla-los Jean, vamos, entre aqui juntamente com mais alguns homes que se você estiver temendo que agente possa feri-los de alguma forma.

Nesse momento arcanus se afasta lentamente para um local onde os plebeus não o vejam e com as mãos para cima em sinal de qe não pretende fazer nada.

OFF: Elda se eu hipnotizar pelo menos o jean pedir que ele não nos prenda e conveça as pessoas a nos deixar em paz é um pedido plenamente simples e razoavel, mas se ele quiser entrar com outros e eu consegui hpnotizar peleo menos três já facilitaria bastante, o que eu acho que ele não vai fazer. E outra posso me mover para um local fora do alcaçe das flechas:OFF
 
Kon tenta olhar entre a porta que Jean entrou para ver se descobre quantos fazendeiros e cães existem lá fora, tentando enxergar no meio da escuridão.

Teste Observar: [roll0]

Após observar, Kon diz em um tom meio baixo, para que Jean ouça o mínimo possível do que ele está dizendo.

"- E que vamos fazer? Por mim nós iríamos embora desse local, já que não acreditam em nós. Acho que tentar convencê-los de algo será perda de tempo, pelo visto."
 
Savrall fica esperando o que os outros vão fazer, mas cuida para manter a mão bem longe do arco. Ainda assim, ele prepara uma ação para preparar seu arco caso as coisas tornem-se violentas. Ele sabe que não poderiam enfrentar a todas aquelas pessoas sozinhos, então gesticula secretamente para que eles não façam bobagens. Ele olha para Jean e diz: "Não me importo de ir com vocês, mas exijo que façam promessa de não machucar-nos. Não fizemos nada, e não merecemos isso, mas respeito sua autoridade"
Blefar (Passar recado para os amigos sem os plebeus e Jean verem): [roll0]
 
Lyvio, você pode sair do campo de visão dos plebeus, mas aí o Jean não vai poder ver você, e isso é um prerequisito para a magia. Ah, outra nota sobre hipnotismo: eu considero que, como o alvo fica fascinado, qualquer ameaça óbvia (tipo, sacar uma arma ou mirar) acaba com o efeito.
 
OFF: Elda, eu posso hipnotizar mas nós não vamos atacar tenho outros planos, quero que o jean entre com mais alguns para conseguir ou tentar conseguir hipnotiza-lo apenas para ele deixar agente e ir embora nada mais:OFF
 
Silvara estava ficando irritada com a teimosia de Jean e já hávia decidido que não seria presa injustamente.

"- Jean, eu não começei esta briga. Eu apenas defendi meu amigo Arcanus. Não vou aceitar esta sua decisão injusta de me prender. Vou te fazer uma proposta: Garanta o nosso salvo conduto até o limite da cidade e nós iremos embora!"

"- Pensem bem todos vocês ai fora, vocês podem decidir dar meia volta agora e retornar para suas casas vivos em paz ou podem decidir entrar aqui para tentar me prender, neste caso não me responsabilizarei pelo que possa acontecer a vocês!"

"- Pense bem Jean, você tem sua fazenda e sua família. Não jogue sua vida fora por causa de uma briga de bar. Siga seu caminho e nos deixe seguir o nosso!"

Silvara se encosta na parede ao lado da porta de forma que as pessoas do lado de fora possam ouvi-la mas não possam vê-la.

Off.: Acho que temos aqui um belo impasse, o mestre diz que as chances estão contra nós, mas eu digo que se ficarmos entrincheirados dentro da taverna temos boas chances de defesa. Não ecredito que eles tenham coragem de entrar na taverna para lutar, se fizerem isso as chances estarão a nosso favor.
 
Savrall percebe que seus companheiros não têm a intenção de se render, e então se afasta da luz, de modo que não fique visível.
 
OFF
Lyvio, você pode sair do campo de visão dos plebeus, mas aí o Jean não vai poder ver você, e isso é um prerequisito para a magia. Ah, outra nota sobre hipnotismo: eu considero que, como o alvo fica fascinado, qualquer ameaça óbvia (tipo, sacar uma arma ou mirar) acaba com o efeito.

Na escrita da magia não há nada que se refira a isso a não ser que eles levem algum dano, ai sim perdem o fascinio. OFF
 

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