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A Máscara[D&D3.5][ON]

Savrall ouve a humana bfazendo troça com os anões e ri interiormente. Porém, ele simplesmente diz a eles: "Não liguem, ela não deve ter consciência do impacto do que está dizendo". Ele volta-se para Silvara o faz-lhe um sinal para que ela pare. Afinal, as coisas já eram ruins sem começar uma briga.
 
Arcanus ri com silvara irritada e ainda espera resposta dos anões pensando:

Pois é, a Silvara deve estar correta, eu não lembro de ter visto anõs faz muito tempo e os que vi não eram antipaticos assim...hum... . De qualquer modo estarei aqui tentando puxar conversa afinal não é comum ver anões por essas bandas.
 
Arcanus, você provavelmente viu pouquísimos anões em sua vida, provavelmente mercadores quando era jovem. Até essa noite, nenhum dos humanos ou anões tinha visto um elfo (salvo o Savrall).

No momento em que Sdrubendorlf diz que está pronto para guerrear, o taverneiro tem um sobressalto, derruba um pouco de cerveja sobre o balcão, e olha perplexo dos anões para suas armas, sem saber o que fazer. Os elfos põe-se alerta, e mesmo Savrall ergue uma sobrancelha. Um instante de silêncio tenso se abate sobre o local, perturbado apenas pelo som de cascos se aproximando, e instantes depois a porta se abre.
Na soleira surge um homem alto e magro, coberto até a cabeça em uma longa capa escura. Sobre o peito ele leva um pequeno símbolo de metal amarelo, um círculo de chamas: a insígnia de Hask. Ele caminha com passos tranquilos até o balcão; na luz clara da taverna, vocês vêem seus olhos castanhos, seu olhar confiante. Como um seguidor do Deus do Sol, ele não pode descobrir seu rosto após o pôr-do-sol ou em ambientes fechados. Ele leva um livro encadernado em couro nas mãos, e enquanto anda olha de relance para todos no aposento. Seu olhar se detém por alguns instantes na arma de Urlack, na face do estalajadeiro e nos dois elfos. Quando ele fala, sua voz é calma e profunda: "Boa noite, Ed. Estou vendo que você tem hóspedes vindos de bem longe esta noite." O estalajadeiro responde, gaguejando e apontando para Sdrubendorlf, "Eu... Ele... Ele am... Ele disse q... guerra..." Sem um segundo olhar para o anão, o clérigo diz "Apenas os mais tolos viajam para longe de sua terra sem estar armados." Com isso, ele toca no símbolo em seu peito. "A menos que eu esteja muito enganado, esses viajantes não viriam tão longe para causar confusão na sua taverna, sossegue. Eu só gostaria de avisar que partirei pela manhã."
Com isso, ele se dirige para as escadas e desaparece de vista, sem falar com ninguém mais.
 
Última edição:
Savrall, espantado com a aparição do homem devido ao fato de estar pensando em se os elfos teriam recebido a mensagem, senta-se em uma mesa e espera pacientemente, imaginando qual seria o próximo acontecimento inesperado. Pensando na mais óbvia das possibilidades, ele estuda os rostos dos anões, preparando-se para sacar seu arco, mas sem fazer movimentos que possam parecer hostis (como ficar com a mão no mesmo).
Sentir Motivação: [roll0]
 
Arcanus para perplexo olhando para o anão e desvia sua visão para os elfos e o estalajadeiro e pensa consigo:

Guerra?!, será que eu me enganei quanto a esses anões, será que eles querem guerrerar?. Mas, em dois apenas...hum...não pode ser, ele deve estar sabendo de algo que eu não sei.

E quando se preparava para falar em meio ao silêncio ouviu cascos e sua visão se voltou para a entrada, seus olhos acompanhavam o homem que entrou desde sua entrada até sua partida e o síbolo do deus sol chamou sua atenção, ele já tinha ouvido falar nisso e logo veio a sua mente que aquele homens poderia ser o tão famosos clérigo falado na vila.

Ao ouvir as palavras do homens ele se volta para o estalajadeiro e fala:

Foi o que lhe disse eles não causarão nenhum problema.


Arcanus então parou e pensou mais uma vez consigo:

Preciso falar com aquele homem, saber se realmente ele é o clérigo e seus motivos para sua vinda até aqui, hum...., mas que horas ele deve sair?...

Virou-se mais uma vez para o estalajadeiro e pergutou:

Quem era aquele homem? é o tão famosos clérigo que chegou a vila?
 
Última edição:
Arcanus já viu o clérigo muitas vezes antes, ele está na vila a algum tempo. Ele é meio isolacionista, e o que ele disse quando chegou é que seguia um sinal de seu Deus - o que quer dizer que nem ele sabia ao certo o que o levara até lá. Ele sai todos os dias de manhã e volta durante a noite; ele não é antipático nem nada, às vezes conversa com as pessoas, mas parece muito dedicado à sua missão, e não tem muito tempo para outros assuntos. A partida dele é uma novidade, mas não é estranha.
 
Após as perturbações iniciais, todos acalmam se acostumando com a nova situação. Após tentativas frustradas de conversar com os forasteiros, os moradores da vila voltam a suas atividades anteriores - embora ainda dêem olhadas de relance para os forasteiros, e Savrall em especial preste alguma atenção neles. Os viajantes negociam a hospedagem e alimentação, e agora conversam e bebem até a hora da ceia. O clérigo não se faz sentir novamente e o estalajadeiro parece tranquilo agora.

Pouco depois da segunda caneca de cerveja e pouco antes do jantar ser servido, vocês escutam o som de cascos se aproximando a grande velocidade. Subitamente, toda a cidade parece silenciosa, só o ruído dos cascos a uma distância cada vez menor. Mesmo o vento parou de uivar. A noite parece pesar sobre vocês, o ar frio parece mais denso, e até o estalajadeiro vem para o balcão com um olhar apreensivo. Para os anões, a sensação é a mesma de quando eles ouvem o estalar de uma viga em um túnel; para os elfos, a sensação é a sensação da caça, de um predador a espreita. É como se todo o mundo
Os som dos cascos param subitamente, com um relinchar. O cavaleiro desmonta com um som metálico, e seus passos ecoam pelo chão seco. A porta da taverna se abre com um baque e deixa entrar um vento frio. A luz bruxuleante da lareira semi-ilumina o homem parado no pórtico, dando a ele um aspecto fantasmagórico, seu vulto contrastando contra o céu estrelado, o vento uivando ao seu redor. Um homem alto, de meia idade mas ainda com todo seu vigor. Seus cabelos castanhos são cortados na altura do pescoço, seus ombros são largos, seus braços são musculosos.
A luz vermelha da sala se reflete nos cabelos do homem. Sua expressão é dura como pedra. O olhar frio entalhado na parede rochosa perscruta a sala, impassível, sem um movimento sequer. Ele todo parece inflexível. O arco e aljava que ele leva parecem presos ao corpo, parte da estátua vigilante que bloqueia a entrada da taverna. Ao lado do seu corpo, pende uma arma de aparência cruel: um flagelo, uma grande bola de metal com cravos presa por uma corrente em uma haste de madeira. Nenhum de vocês jamais enfrentou tal arma em batalha, e todos vocês compartilham o desejo de jamais vê-la em ação. O impacto de uma arma como essa pode esmagar crânios, quebrar ossos, e esmigalhar esperanças.
O homem termina de varrer a sala com seu olhar, e subitamente quebra seu silêncio, mas não a aura de assombro a seu redor: "Pelos deuses. Parece que as coisas são piores do que eu pensava." Ele adentra o recinto, andando com passos largos e cadenciados na direção de Arcanus; quando ele se aproxima, todos vêem seu rosto queimado - pelo sol, ou pelo calor de uma fornalha, pensam os anões - e sua ameaçadora arma: ainda mais terrível do que todos imaginavam, ela possui duas extremidades armadas, com as pesadas esferas de ferro. Ele pára em frente a Arcanus, que se levanta apreensivo, e diz: "Mago. Escória. Você sabe para que estou aqui, não? Eu vou acabar com toda a sua laia... começando com você. Depois vão vir outras aberrações da natureza, como os malditos feiticeiros elfos. Só então o mundo estará a salvo de sua crueldade sem limites, invocador de demônios. Morra!"

Iniciativa: [roll0]
Lyvio e quem mais quiser interferir no combate role iniciativa. O esquema vai ser o seguinte: um dia para todos postarem suas ações da rodada, as ações ocorrem na ordem da iniciativa. A arma do homem é um mangual atroz. Dáin, seus bônus de inimigo predileto contam contra ele.
 
Os acontecimentos daquela noite pareciam ter saido de alguma balada malígna. Não era possível acreditar que tudo aquilo estivesse mesmo acontecendo:

Primeiro Elfos, depois anões e agora um guerreiro sai da escuridão pronto para matar seu amigo Arcanus. Silvara pensa rapidamente:

"- O que mais falta entrar nessa taverna? Medusas?"

Iniciativa: [roll0]
 
Savrall observa, preparando o arco. Ele espera a reação dos outros e diz: "Por favor. Tente ser razoável. Mesmo que tenha sacado minha arma (e o fiz em defesa), podemos continuar em paz." Ele esconde o sentimento de raiva, esperando para matar o estranho de noite. Iniciativa: [roll0]
 
Silvara percebe que a atenção do guerreiro está voltada para Arcanus e então tenta se deslocar rápidamente pela taverna sem se aproximar muito do guerreiro.

Sua intenção é se posicionar atrás do inimigo e assim flanqueá-lo com Arcanus ou subir em uma mesa para atacá-lo do alto, Silvara sabe que um só golpe do flagelo pode por fim na vida de seu amigo.

Enquanto se desloca, a duelista saca seu velho sabre e procura um ponto vulnerável na armadura do inimigo. Assim que alcança a posição privilegiada, Silvara mira entre as placas da armadura e ataca com uma velocidade incrível:

Ataque com o sabre: [roll0] (+6, +2 Flanqueado)
Dano: [roll1]

Silvara grita:

"- Arcanus, corra!"

Off.: Mestre, não sei se existe muito espaço na taverna. Se você achar que não é possível flanquear sem tomar um AdO então considere que a Pj tentou subir em uma mesa ou no balcão para poder atacar com o bônus de um local elevado e desconte do resultado da rolagem.
 
Arcanus para pasmo, ele sabe que apenas um golpe pode mata-lo e pior inimigo estava em cima e por isso teria mais dificuldade de usar qualquer tipo de encantamento então ele FAZ UM PASSE DE AJUSTE de 6m deslocamento máximo de um humano OFF(para evitar ado)OFF, com uma expressão de temor, e logo que se afasta usa o Escudo Arcano

Iniciativa

[roll0]
 
O mago se afasta de costas sem tirar a atenção do guerreiro e após o escudo arcano uma forte energia inicialmente brilha ao redor do mago e logo se torna invisível.

CA de arcanus pasou de 12 para 16.

Arcanus então falou:

Covardia é uma palavra que não está escrita em meu vocabulário Silvara, eu lutarei, afinal, ele me desafiou e fugir seria a vergonha para minha familia e para a memória de meu pai, outrora um grande guerreiro poderoso das hordas do conde. Não vou decepcioná-lo.

Prepare-se para o combate guerreiro, você não vai resistir a meus encantamentos e sucumbirá!, afinal, eu tenho amigos que me ajudarão. Você entrou no QG dos inimigos cavaleiro e isso é o mesmo que suicidio! é o seu fim!.

OFF: o que quer dizer afeta criaturas de 4dvs ou menos?, esses 4dvs consistem em que? o guerreiro tem isso ou mais? OFF
 
Última edição:
Kon que estava quieto até o momento, levanta-se de sua cadeira sacando sua arma e mirando para atacar o intruso que investia contra o mago.

[roll0]
 
Urlack olha pasmo para a mulher saltitando e subindo na mesa/balção e diz: Sdrubendorlf, mas que diabos ela esta fazendo ali em cima? Gostei dela, mulher de atitude, vamos ajuda-los!!!! HRAAAAAAAAAAAA

Snarl saca sua espada larga e parte para cima do guerreiro misterioso aguardando o seu proximo movimento.

Iniciativa [vroll]1d20+6[/vroll] +6 de inciativa
 
O elfo que até entaum permanecia calado se levanta de sua mesa e retira seu arco com uma calma inabalavel.

iniciativa [roll0]

[off]eu naum sei se tenhu bonus de iniciativa entaum so vo rola o d20 se tive dai vc muda la elda.se naum precisa dessa rolagem de iniciativa e der pra atacar usa essa rolagem pra um ataque normal com o arco, se puder.
 
Última edição:
Cael, seu bônus de iniciativa é o bônus de destreza, +4. Assim, até agora ficamos com a iniciativa assim:
Silvara 23
Arcanus 20
Cael 19
Inimigo 14
Urlack 10
Turgon 9
Os outros jogadores podem decidir interferir depois, na próxima rodada.
Não vou fazer um mapa para esta luta, vai ser mais abstrata mesmo, mas a situação é a seguinte: Lyvio, você está a pouca distância de uma parede atrás de você. Você pode dar um passo para trás, mas não recuar; como o inimigo está desarmado, ele não dará quaisquer ataques de oportunidade, mesmo que você conjure uma magia sem sair da área primeiro. Há uma janela mais ou menos perto, para a direita, mas ela está fechada e você não pode quebrar o vidro sem se ferir seriamente. O guerreiro está bem na frente do Lyvio, e os demais estão sentados (não precisam gastar uma ação para se levantar). Al Dimeneira, você não ganha quaisquer bônus de flanqueamento porque o Arcanus está desarmado, então não ameaça a área do guerreiro.

"Rápida como um raio, Silvara salta de seu lugar e saca sua arma, atacando o inimigo por trás. Infelizmente, ele usava uma armadura de couro resistente sob o casaco, e o golpe nem arranha o guerreiro. Arcanus instintivamente dá um passo para trás, se preparando em seguida para lançar uma de suas magias. Ele pronuncia algumas palavras de grande poder, move suas mãos em rápidos e complexos gestos, e subitamente um escudo de energia se projeta à sua frente, concedendo-lhe alguma proteção. Cael saca seu arco, e mira no inimigo pronto para disparar caso ele vá em sua direção.
No entanto, o guerreiro não é um iniciante na arte da guerra. Ele percebe rapidamente que sua situação se deteriorou e reage incontinenti. A proteção mágica de Arcanus não o assusta, e a mulher em suas costas não parece ser uma grande ameaça; mesmo assim, ele saca sua terrível arma e com um giro baixo tenta prendê-la nos pés de Silvara (manobra "Imobilizar", Trip) e então avança na direção de Arcanus."
 
Última edição:
Ataque de Toque (Trip):
[roll0]
Teste resistido de força contra destreza (caso Silvara falhe, cai no chão e deve se levantar com uma ação padrão, além de sofrer -4 na CA):
[roll1]
 
Lyvio, assim como Sono, seus companheiros seriam afetados primeiro... Nesse caso são 2d4DVs, então poderia ser possível (ainda por cima porque você escolhe os alvos), mas há uma chance de que você não consiga afetar o guerreiro. Além disso, em combate o alvo recebe um bônus de +2 para resistir à magia (um teste de vontade contra 10+nível da magia+modificador de Int - nesse caso, 14). O quanto o cavaleiro precisa tirar é segredo, mas é bônus base de vontade (guerreiros tem um bônus "baixo"), bônus de sabedoria e quaisquer bônus de talento. Além disso, as ordens devem ser simples e razoáveis. Se quiser arriscar que a magia afete os DVs do guerreiro e que ele falhe no teste, ok.
 

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