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A Máscara [D&D3.5][OFF/Recrutamento]

Não entendi bem elda, como assim?, o que não valeria a pena ser um gish? nesse caso eu pararia de aprender magias de encantamento a partir do nivel 2 e evoluiria transmutação? isso pode?

Rapaz, esse mago com 10 de sabedoria 10 de carisma e especialiasta em encantamento excluindo transmutação foi o pior que já fiz kkkkkkk, mas eu gosto do Arcanus, vou me manter como mago mesmo encantador, pelo menos ajudo o grupo atrapalhando as criaturas e tals, e quanto a aranha, se você achar seria bom, eu quero uma aranha mesmo, meio que estimação do arcanus, e como falei, ela nem vai lutar, é mais pra espionar, principalmente na escuridão e a teia dela retarda os inimigos por uma rodada, ou seja, faz eles perderem a rodada deles para se livrarem da teia, já é uma vantagem, e fazer umas magias de toque.

Como vc mesmo falou na pedra fundamental, no RPG a força e o poder não devem ser o objetivo do jogador e sim a intepretaçaõ, o Arcanos pode ser fraco como o nib, mas eu vou me manter com ele e com uma aranha de estimação XD.

só me passe a ficha dessa aranha elda eu farei ela e estará pronto.
Lyvio, sinto dizer que especialização e escolas proibidas são para toda a vida. Arcanus não é fraco, ele meramente não é do tipo combativo. Sabedoria e Carisma baixos não são defeitos para o seu mago; não há magias que exijam testes assim. Quanto ao familiar, existe uma variação no Unearthed Arcana, o Cohort, que dá a você um Parceiro, como o de Liderança, ao invés do familiar. Pode ser uma escolha interessante.

Estava pensando em como eu evoluiria a Silvara em níveis mais altos e acho que à partir do nível 11 vou começar a pegar níveis de ladino, acho que vou pegar 4 níveis.

Gostaria da opinião de vocês sobre essa combinação Duelista/Ladino, acho que pode ficar muito bom.
Gostei da idéia, Dimeneira! Combinam bem, as classes, e combina também com seu BG. Mas gostaria de saber: será que o 11º nível não está um pouco distante?
 
De fato está muito longe, mas gostaria de saber a opinião de vocês mesmo assim. Se não der para usar aqui, fica guardado no baú de Pjs interessantes que eu tenho lá em casa.
 
Dain, me fale mais sobre esse Cohort, e bate bem com o BG do Arcanus, ele é filho de familia nobre ter um parceiro como se a família desse mandasse.

E eu andei pensando, e evoluir guerreiro seria bom, acho que um cavaleiro arcano seria interessante, o Arcanus abriria um pouco da mão de magias por um personagem mais combativo, com arco e flecha, não sei se seria bom ter talentos para ataques fisicos tendo em vista o arcanos bater -1 e não ter armadura, se eu evoluir diois niveis de guerreiro ele ganha, o talento da classe, +2 talentos do nivel 1 e 2 e o talento do nivel 3 todos os personagens.

E outra, Elda, a CDP Necromante do Warcraft pode ser adaptada para cá? ia ficar interessante um necromante no grupo, logo o Bonzinho do Arcanus, buscando essas artes para se vingar do matador de magos, eita que reviravolta, me empolguuei, pelo menos um necromante que lutará contra vivos pra ter alguma vantagem..., lá no warcraft meu nocromantee zero é a mesma coisa, só tem inimigo morto vivo.

Eu queria a opinião de vocês também.

Já a sua idéia dimeneira é muito interessante, mas no nivel 11... ta looonge
 
Lyvio, eu não disse que um gish seria ruim. Seria um personagem forte de qualquer maneira, mas você não seria capaz de aumentar sua força, por exemplo, com magias. Eu particularmente não gosto de magos especialistas por sua falta de versatilidade, eles perdem muito para ganhar pouco, mas não é o caso de você ser fraco. Como foi dito, a força não deve ser o seu objetivo. Se o conceito do seu personagem é um combatente que usa magias, você vai querer que ele seja no mínimo razoável nisso; no entanto, o conceito é tudo. Se você acha que a classe de prestígio X tem um conceito legal, mesmo que ela seja fraca, pegue. Se você quer fazer uma coisa que ache muito legal, mas vá te deixar um pouco mais fraco, faça.
Quanto ao Eldritch Knight to livro do mestre, ele precisa pegar pelo menos um nível de outra classe para ganhar as proficiências com armas. Ele ainda perde outro nível de conjurador, e justo o primeiro. Ele ganha apenas BBA full e um mísero talento, e como não pode usar armaduras ele fica meio inútil no corpo-a-corpo. O abjurant champion, por sua vez, ganha muito mais coisas para compensar os níveis de conjurador perdidos: desde o nível 1 ele soma seu nível de classe (a classe tem 5 níveis) na CA quando usa uma abjuração e suas abjurações duram o dobro do tempo. No nível 2, ele pode usar qualquer abjuração como se estivesse sob o efeito de Acelerar Magia (sem aumentar o nível). Se eventualmente chegarmos no nível 13, seria o caso de se completar com níveis de Eldritch Knight para ter o maior número possível de níveis de conjurador e o melhor BBA possível. Eventualmente, seria possível até lançar magias de nível 9 (isso no nível 20)...

Dáin, o problema com um familiar cohort é que liderança é só a partir do nível 5... mas Lyvio, se você quiser esperar (e gastar um talento), pode ser uma ótima oportunidade de ter um familiar realmente legal. Eu não consegui olhar o Drow of the Underdark, mas vou dar mais uma tentada e ver se acho algo legal.

Quanto ao que eu falei de reganhar transmutação, era uma house rule que eu sugeri para ajudar um gish... seria como se você começasse a aprender transmutação do princípio, e tivesse que negligenciar sua especialidade, deixando de evolui-la... basicamente, você passava a evoluir como mago normal (não especialista), mas ainda com ilusão proibida, sem familiar e ainda assim com abjurações mais fracas. Os níveis que já tivesse como encantador se manteriam, mas cada um daria uma penalidade no nível de conjurador para transmutações. Seria horrível, mas na hora pensei que talvez valesse a pena para esse tipo de personagem, já que a maior parte dos buffs de combate são transmutações.

Al Dimeneira, ladino e swashbucler são duas classes que funcionam muito bem juntas. Na minha mesa, um jogador uma vez criou um personagem que começou com 5 níveis de ladino e depois começou a evoluir como swashbuckler... Era uma build bem específica, com duas classes de prestígio (ruinzinhas), mas ele não chegou a passar de Swashbuckler 2... Para a Silvara, acho que funcionaria muito bem.
Tem até um talento, do Complete Scoundrel, que permite somar níveis de ladino e swashbuckler para grace, dodge bonus e ataque furtivo... precisa de Grace +1 e ataque furtivo +2d6.

Um pouco da descrição do abjurant champion (que é do Complete Mage), para quem quiser:
ABJURANT CHAMPION
"The true warrior disdains no weapon, no tool, that might win h im the day on the field of battle. And what is magic but another weapon hanging at your side, ready to be drawn and wielded when the need arises?"
—Caspian LaMont, Guard-Captain of the Knights Ascendant

While the eldritch knight (DMG 187) strives to balance his m ystical and martial prowess, and the spellsword (Complete Warrior) uses weapons to channel his spells, the abjurant champion focuses his arcane abilities both to augment his personal defense and to hinder enemy spellcasters. Perfectly suited for martial stalwarts who dabble in magic, this class offers characters the ability to improve their combat skills in ways neither soldiers nor spellcasters can.
ENTRY REQUIREMENTS
Base Attack Bonus: +5.
Feat: Combat Casting.
Spellcasting: Must be able to cast 1st-level arcane spells, including at least one abjuration spell.
Special: Must be proficient with at least one martial weapon.
PLAYING AN ABJURANT CHAMPION
You are a student of warfare and combat in all its forms. You seek to master the skills of the warrior but also to understand arcane magic, attempting to create a perfect fusion of the two seemingly disparate arts. You are pragmatic and practical, determined to achieve victory. This doesn't necessarily mean that you fight without honor, merely that you are willing to make use of every tool at your disposal. You respect those who master either martial or mystical disciplines, but believe that they are shortsighted in their failure to understand that the two are complementary, not opposed.
ABJURANT CHAMPIONS IN THE WORLD
"Yeah, I thought the same thing. 'A mystic warrior with that kind of skill? Not a chancel' And look where that attitude got me!"
—Tarvis One-Arm, former guardsman

Given the prevalence of magic and martial skills, it's not surprising that some groups or individuals seek to combine the two in ways never before attempted. Because their abilities are useful under almost any combat circumstances, these battlecasters can effectively be placed in national armies,mercenary companies, adventuring parties, or anywhere else a strong arm and a swift sword are in demand.
Quanto à build, creio que o método mais rápido e com menor perda de nível de conjurador seria o seguinte:
4 níveis de mago, 2 de guerreiro, 1 de Spellsword (é ruim porque só ganha nível de conjurador nível sim, nível não... mas só o 1º nível, é melhor que guerreiro), e evolui abjurant champion do 1 ao 5.
Lv7, BBA 5, magias como um mago lv5 e pode ignorar até 10% de falha de magia arcana por armadura
Lv8, BBA 6, magias como um mago lv6 e toda vez que usar uma abjuração, ganha +1 de CA e ela dura o dobro do tempo
Lv9, BBA 7, magias como um mago lv7 e toda vez que usar uma abjuração, ganha +2 de CA; pode usar abjurações como ações livres
Lv10, BBA 8, magias como um mago lv8 e toda vez que usar uma abjuração, ganha +3 de CA
Lv11, BBA 9, magias como um mago lv9 e toda vez que usar uma abjuração, ganha +4 de CA; pode gastar magias para ganhar bônus
Lv12, BBA 10, magias como um mago lv10 e toda vez que usar uma abjuração, ganha +5 de CA

Talentos:
Practiced Spellcaster - para efeitos que se baseiam em nível de conjurador (como magias que dão 1d6 de dano por nível), seu nível de conjurador é igual ao seu nível total
Magias em Combate - é necessário para pegar Spellsword e dá bônus para conjurar defensivamente, eu diria que é essencial
Não há penalidade de XP, porque é humano...

Spellsword nível 1: reduz chance de falha por armadura/escudo em 10%; nível de conjurador; d8 de vida; 2 pontos de perícia por nível; perícias escalar, concentração, conhecimento, saltar, profissão e identificar magia. O conceito é idêntico, você é um guerreiro que usa magia para ganhar vantagens no combate (mas ele tem menos descrição...).

Nesta aventura, parece que vamos ter basicamente personagens "sob medida"... classes novas, builds exóticas e house rules...
 
Interessante elda, mas quanto a classe de necromante do warcraft? poderia trazê-lá pra cá?
 
Eu não sei. No Warcraft, a necromancia tem uma conotação diferente, e a criação de mortos-vivos é algo muito, muito raro no Reino Médio. E para passar de Encantador para Necromante seria um bom salto... Lembre-se que você já enfrentou preconceito por ser um mago. Você gostaria de testar o quanto as pessoas sentiriam horror por alguém que manipula a morte? (Se for o caso, já vou começar a fazer fichas de clérigos de Ragfríen, paladinos, cavaleiros errantes e magos que querem acabar com o estigma dos conjuradores... *risada maligna*).
Lembrando a todos que as mudanças no personagem precisam ser "justificadas" dentro do jogo. Se você não tem nenhuma magia de adivinhação no seu grimório e de repente quer pegar uma CdP que foca nessa escola, ou se você é um guerreiro que decide pegar um nível de bárbaro "porque nesse nível guerreiro não ganha nada", não tem como. O personagem tem que mostrar que está "indo nesta direção", e depois estudar/treinar para conseguir as habilidades da classe nova.

Já que estamos planejando os personagens um pouco mais à frente, já vou começar a pensar em uma possível continuação deste arco de histórias... Digam que tipo de aventura vocês preferem, entre os seguintes:
1) Uma missão para tentar ressucitar os companheiros mortos na aventura atual
2) Planar (viajando entre os planos)
3) Envolvendo dragões
 
Dragões!

Por enquanto então, só Encantador mesmo lol, e com uma aranhinha de estimação mesmo.
 
Tem razão, Elda; Cohort so tem efeito a partir do 6º nível... Lyvio, funcionaria assim:
- Você teria que continuar de encantador;
- Você abdica permanentemente o direito de ter um familiar;
- Inicialmente (6º nível), você ganha um companheiro de 4º nível aprovado pelo Mestre;
- A partir desse momento, ele evolui como se fosse o parceiro de Liderança, exceto que você recebe uma penalidade de -2 no nível;
- Se você pegar Liderança depois, o benefício reduz-se a apenas um modificador +2...
Voto por uma aventura planar; não me importaria se fossem os dragões, mas queria ter a oportunidade de levar Savrall ao plano das fadas (não lembro o nome). Seria interessante ver se seria possível ele entrar, qual a reação que teriam a ele e por aí vai...
 
Tem razão, Elda; Cohort so tem efeito a partir do 6º nível... Lyvio, funcionaria assim:
- Você teria que continuar de encantador;
- Você abdica permanentemente o direito de ter um familiar;
- Inicialmente (6º nível), você ganha um companheiro de 4º nível aprovado pelo Mestre;
- A partir desse momento, ele evolui como se fosse o parceiro de Liderança, exceto que você recebe uma penalidade de -2 no nível;
- Se você pegar Liderança depois, o benefício reduz-se a apenas um modificador +2...
Voto por uma aventura planar; não me importaria se fossem os dragões, mas queria ter a oportunidade de levar Savrall ao plano das fadas (não lembro o nome). Seria interessante ver se seria possível ele entrar, qual a reação que teriam a ele e por aí vai...

Bom, nesse caso, sem a aranha.
 
O Feywild para mim não entra na mesma categoria que "planar"... mas é uma categoria válida de qualquer forma. É até mais simples de adaptar para uma campanha em andamento.

Al Dimeneira, só por curiosidade, por que a aversão por aventuras planares?

Dragões 1
Fadas 1
Planos -1
 
Elda, eu simplesmente não gosto da idéia, prefiro a abordagem do Tolkien, onde você percebe a existência dos planos, mas eles não se misturam. Por exemplo: Pra mim ficou claro que, ao abandonar a terra média, os elfos foram para um outro plano, de onde jamais regressarão. Não existe um vai-e-vem de um plano para o outro.

Uma viagem planar, pra mim, é uma coisa tão impossível, tão improvável, que teria no cenário da campanha, um impacto semelhante ao que foi a ressurreição de cristo em nosso mundo.
 
Depende do cenário de campanha. Já viu Planescape? É um cenário praticamente idolatrado por muitos, e com razão. É a cosmologia básica do D&D (na verdade, do AD&D), com a great wheel bonitinha, mas expandido a uma grande profundidade.

Para quem não conhece Planescape, resumido ao máximo, é o seguinte: o mundo material não é o centro do multiverso. Isso é pretenção dos habitantes do mundo (ou "primes" no jargão planar). Na verdade, de um dos mundos, já que existem infinitos deles em um plano chamado prime material plane. Em uma citação do livro, "você se acha durão porque conseguiu viajar até aqui? Tenho uma novidade para você, eu nasci aqui, e fui feito durão." Os planos é que são "importantes", e o lugar "mais importante" do multiverso é Sigil, a cidade das portas - ou a Jaula. Em Sigil, existem portais para todo tipo de lugar. Qualquer coisa delimitada - uma porta, janela, arco, até bueiros e canos - pode ser um portal, se você tiver a "chave" certa; no entanto, sem uma chave para um portal (e conhecimento de onde ele fica), você não tem como entrar ou sair de Sigil. Sigil é a típica "cidade multicultural"; mas o que é legal em Sigil são as facções, grupos de pessoas com crenças em comum, como os Athar (que crêem que os deuses não existem) ou os Xaositecs (que seguem a filosofia do Caos). Porque, nos planos, crenças tem poder. São as crenças de grandes números de pessoas que criam os planos externos - e assim, todos os deuses de todos os panteões de todos os mundos existem neles, por exemplo.

No Reino Médio, ao atingir um certo patamar de poder quase todos os NPCs abandonam o mundo e vão para outros planos. Poucos retornam, e menos ainda viajam entre eles com frequência (exceto o Feywild, que é basicamente "integrado" ao mundo - você pode estar andando em um e aparecer em outro, existem lugares que oscilam entre os dois, etc). Tanto que só existem 3 NPCs épicos (e ainda assim fracos, para personagens épicos) no Reino Médio inteiro. E eles viajam muito pelo mundo todo.

Mas entendi seu ponto, e o voto está computado.

Ah, eu falava sério quando sugeri uma quest para ressucitar os que morrerem. Montei alguns encontros da aventura, e não é minha intenção dar uma TPK, mas se o grupo inteiro sobreviver acho que merece até um bônus de XP...

Edit: acho que não há mais motivo para adiar o começo da nova aventura...
http://forum.valinor.com.br/showthread.php?p=1906066#post1906066
 
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