Meia Palavra
Usuário
"Ao ler um romance, qualquer romance, temos de saber perfeitamente bem que a coisa toda é absurda, e então, enquanto lemos, acreditar em cada palavra. Finalmente, quando terminarmos, podemos descobrir - se o romance for bom - que estamos um pouco diferentes do que éramos antes da leitura; que fomos, de alguma forma, transformados, como se tivéssemos conhecido um rosto novo ou atravessado uma rua que nunca atravessaríamos antes. Mas é muito difícil dizer exatamente o que aprendemos, como fomos transformados." (Ursula K. Le Guin, p.9)
É, efetivamente, muito difícil dizer como a leitura de "A mão esquerda da escuridão" me transformou. Sou (fui) uma fã relutante da ficção científica, e por muito tempo conheci apenas as distopias. E este foi meu primeiro contato com a prosa de Le Guin. Livro que me conquistou já no prefácio, de onde tirei o parágrafo que abre este post.
CONTINUE LENDO NO BLOG MEIA PALAVRA
É, efetivamente, muito difícil dizer como a leitura de "A mão esquerda da escuridão" me transformou. Sou (fui) uma fã relutante da ficção científica, e por muito tempo conheci apenas as distopias. E este foi meu primeiro contato com a prosa de Le Guin. Livro que me conquistou já no prefácio, de onde tirei o parágrafo que abre este post.
CONTINUE LENDO NO BLOG MEIA PALAVRA