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A Fortaleza da Pedra Brilhante - extra jogo

O meu voto é o 2, escolheria o 3 se não tevessemos penado tanto para vencer essas criaturas. (se não fosse, por incrível que pareça, a magia do Gorpo estaríamos em piores condições.)
O mais sensato a se fazer é descansar alternando em grupos de vigília.
 
ja palpitei ingame antes de ler o offtopico... entao ja expus minha ideia....

Uma coisa que estava pensando em fazer para distrairmos eles é colocar fogo em uma parte da floresta perto da fortaleza, provavelmente eles vão ir ate o local averiguar, então um grupo de orcs sairão da fortaleza.

Então surge-se 2 possibilidades:

1 nos transformamos neste grupo (Com a magia)
2 invadimos pelo outro lado
 
Pepe, sua idéia é interessante, mas mesmo assim a fortaleza não seria mais fraca de guarda pois lá há muitos deles(possivelmente descartando a segunda), porém o pequeno grupo que viesse averiguar poderia vir e nós nos transformamos como vc disse. Ai sim poderia ser útil. Porém acho arriscado perturbar uma floresta com criaturas malignas sem conhecê-la direito. Mas é um risco que devemos correr.
 
Eu voto pela opção 3. Ou pela de investigar a fortaleza... Depois vou postar in-game minha ação, se possível hoje ainda ou amanhã no máximo.

Quanto a incendiar a floresta para distrair os orcs, eu sou contra.
Em primeiro lugar, não podemos prever se os orcs realmente vão enviar um grupo.
Em segundo lugar, nos denunciaríamos. Os orcs redobrariam a vigilância, e enfrentaríamos 40 orcs alertas ao invés de 50 orcs desprevenidos e separados (o que é o plano).
E em terceiro lugar, não há nem por que discutirmos isso em off. Podemos convencer um clérigo bom a queimar um trecho de floresta, talvez um ranger, mas não um druida.
 
Gostaria de deixar registrado que achei bem legal a idéia do Pepe.

Realmente não existe nenhuma garantia de que ela vá funcionar, e acho impossível convencer o Gorpo a tocar fogo na floresta, mas foi uma idéia legal.

Acho que a grande vantagem de jogar PBF é essa: Os jogadores tem a capacidade de inventar coisas legais, enquanto os jogos para computador só fazem aquilo para que foram programados.

Num jogo para computador existe um roteiro pré-definido: Para ganhar você deve fazer tal coisa de tal maneira. No PBF é assim: Você deve inventar uma maneira para fazer tal coisa, as opções são quase infinitas.

Nesse ponto cabe ao mestre ir se adaptando as idéias dos jogadores imaginando de que forma os PDMs reagiriam as situações que são criadas.

Desculpem o bla bla bla, mas é que eu passei o dia todo jogando no computador e os poucos instantes que passei aqui no PBF foram mais interessantes.
 
Bom... de fato a idéia do Pepe é muito boa... entretanto... não acho que será possível encontrarmos um clérigo bom protificado a fazer isso(a não ser que o próprio Pepe faça isso);

Alanian por ter muita consideração por Ehlonna(principalmente depois da aventura anterior), jamais fará tal ação a não ser que seja bem preparada(algo do tipo forjado) mas isso iria indicar para os orc que foi realmente um distração, aí complica nossa situação;

Bom... A opção três seria viável se tivéssemos mais tempo, mas acredito que não há tempo tal ato. Foi por isso que escolhi a segunda opção.
Agora acredito que a maior verdade desde o começo da aventura é que não estamos realmente convíctos de querer fazer essa missão. Podemos chegar até lá, mas ninguém está pensando em o que faremos se o plano não funcionar. Pepe pode até ter tido uma boa idéia de escape, mas ainda está cheia de falha. Eu sou sincero e digo que não tenho a menor idéia do que fazer no caso desse plano nosso dar errado e isso para mim é o mesmo que está videnciando a morte do meu personagem. Contar om os dados, ou com um simples plano de disfarce é o mesmo que querer beber um copo de leite estragado e achar que não terá desinteria.

Devemos esquecer, por enquanto, o fato da aparição dessas criaturas, que tenho quase certeza absoluta de que não há relação alguma com os orcs da fortaleza, para nos concentrarmos e centrarmos todo o nosso foco na invasão à fortaleza. Isso sim é importantíssimo e que estão a todo instante deixando em segundo plano.

Vamos lá pessoal, temos que arranjar ao menos uma rota de fuga para caso o plano não der certo. Não há como considerarmos a possibilidade ínfima de que os orcs irão nos aprisionar como escravos. E se isso acontecer, eu mesmo não aceitarei, prefiro ver meu personagem morto em batalha do que preso como um fraco, ainda mais com o nível em que ele se encontra.

E também não aceitaria uma "ajudinha do mestre" nessa nossa empreita, pois considero ela uma ação de no mínimo ND10, e se não me engano somos apenas um grupo de ND5. Isso quer dizer que se o Mestre der a "manzinha", não vou ficar muito feliz com isso pq será como se eu não tivesse a certeza de que meu personagem nunca existiu. Sei lá, não sei se vocês estão me compreendendo, mas é que jogo RPG justamente pelo fato de ser o acaso, tanto é que quando narro, faço o máximo possível para jogar abertamente com os jogadores, sem ocultar as jogadas de dados nem nada. Somente em situações realmente necessários é que nem considero jogar, apenas decido a ação de acordo com o empenho da grupo. E nesse caso, se fosse eu narrando, certamente dois ou três do grupo morreria e o restante poderia ou ser presos para servirem de escravos ou conseguir fugir de modo covarde usando os próprio companheiros como escudo para sua fuga.

Bom seu que digitei asneira demais, mas tinha que escrever tudo que estava pensando nesse momento. É só minha opinião!
 
Garudius,

Não sei se entendi tudo que você escreveu, mas a impressão geral é que você está considerando a invasão da fortaleza como uma tarefa quase impossível.

Acho que isso já aconteceu com nosso grupo em algum momento durante a última aventura. O que posso te garantir é que o grupo de vocês tem boas chances de completar a missão. O que não posso garantir é que todos vão estar vivos no final.

Vou colocar mais uma informaçao para ajudar na decisão de vocês: Se quiserem se aproximar da fortaleza por trás para espionar, vai levar aproximadamente 3 horas para encontrarem um local nos rochedos de onde possam observar o interior da fortaleza. Esse tempo inclui 2 horas de caminhada até um ponto próximo a fortaleza e depois 1 hora morro acima, com cuidado para não chamar a atenção dos orcs.
 
Última edição:
Garudius, as vezes planos simples podem ser os melhores. E o grupo acho que e de NE 7. Sendo assim, creio que, mesmo que alguns do grupo possam mesmo acabar morrendo, a missao sera cumprida. Alem disso, limpar a floresta das criaturas, ou pelo menos investiga-las para nao dar de cara com elas na volta. Mais: aqueles que forem investigar as criaturas nao serao uma grande perda para o grupo de investigacao da fortaleza, e estarao de volta antes da missao de fato comecar.
 
Garudius, eu também não gostaria de ter ajuda do mestre, e invadir uma fortaleza É um desafio difícil. Mas o nosso plano está bom, na minha opinião, considerando que nós ainda nem chegamos no lugar. 95% dos planos em aventuras de RPG são elaborados na hora do combate, quando você vê as posições dos inimigos.
Se o plano der errado - vou dizer mais, há 99% de chance de sermos descobertos antes do que desejamos - o que nós vamos fazer é simples: posições de batalha, sem ações precipitadas, prontos para "recuar" (não para fora da fortaleza, mas para uma posição melhor). Nosso pior obstáculo será a corrida contra o tempo que se seguirá...
Se chegarmos no portão da fortaleza sem sermos atacados e os orcs não estiverem muito desconfiados desde o começo, já teremos conseguido muito: quando eles perceberem o disfarce, aproveitamos o instante de surpresa e atacamos, tentamos nos livrar dos orcs o mais rápido possível, avançamos e conquistamos uma posição vantajosa, repetimos o quanto for possível, esperamos o assalto inicial, vamos cedendo terreno da forma mais estratégica possível (sem ficar em desvantagem), e esperamos. Se tudo der certo, temos 80% de chance de já estarmos em condições mais igualitárias para atacar as forças deles já alertas. Se eles quiserem se barricar em algum lugar, com sorte já teremos onde fazer o mesmo. Evitemos telhados de palha ou madeira, e arrasemos tudo o que pode ajudar os orcs.

Se faz você se sentir melhor, o nosso plano B é fazer um ataque relâmpago, usar o máximo de mobilidade possível, para atrapalhar os inimigos, usar o terreno, e tentar desgastar as forças deles. Economizar recursos.

P.S. adoro estatísticas e probabilidades inventadas arbitrariamente!
P.P.S. se você não entendeu ainda, os números que eu coloquei foram inventados, sem critério nenhum...
 
Gente que negócio de ND é esse(sendo irônico)????

Quem vai invadir a fortaleza são os personagens ou as fichas deles?

1º - Considero que com a pouca informação útil da fortaleza devamos aproveitar estudar um pouco a região, ou pensam em fugir correndo pelas campinas sob uma chuva de flechas enquanto nossos inimgos provavelmente montam cavalos?? Vamos correr para a floresta? Para o vulcão, ou lago, ou seja o que for próximo? Há criaturas inteligentes ou não que sejam hostis aos orcs também? Só saberemos se conhecermos a região.

2º - Tem alguns pontos que quero ressaltar... não tem essa de ND a aventura é completamente compatível com nosso nível e não há nenhum desafio impossível. Não stou dizendo que vamos entrar e sair sem medo de morrer, mas estou dizendo que isso é um jogo épico onde os feitos épicos vem de ações arriscadas. Fora que aprendi uma coisa... nenhum mestre coloca um desafio além do jogador nem abaixo. Ou seja... quanto mais forte o grupo, mais forte os inimigos e vice-versa. Sendo assim a missão não é impossível(mesmo que morra alguém).

3º - Baseado nisso acho que deveríamos explorar por hoje, pois seria ingenuidade ignorar as informações que temos acesso(a floresta, o que vive ali, etc) e simplesmente nos preocupar puramente com a informação que não temos acesso e nem sequer há possibilidade de termos. Alguém se perguntou se o informante desaparecido não foi raptado pelos ramos secos?
 
os ramos secos como plantas malignas não acho que tenham inteligência para raptar alguém.

Eu continuo com o nosso plano se de errado e morremos todos o que acho dificil simplesmente nos falhamos morte é uma consequência dos personagens.

Temos que tomar as acutelas minimas necessárias, eu tenho uma varinha com 50 cargas de curar ferimentos leves, temos um clérigo no grupo, o bardo pra bombar a galera e o gorpo que tem magia sdas maisa variadas para a maioria das estrategias, o Batro que é um morcego atroz que teria totais condições de matar um de nós.

o nosso grupo é mais forte do que imaginamos.
 
Os ramos secos podem estar "Trabalhando" para algum outro ser inteligente na floresta... a coisa mais sensata a se fazer é vasculharmos a floresta atras de algo suspeito e depois ir ate a fortaleza para conseguir mais informações para o dia seguinte...

Quanto a ideia de atear fogo a uma parte da floresta... durante a batalha somente eu fui contra o alanian tacar o coquetel molotov nas arvores... o resto do grupo nem se pronunciou... creio que seria a mesma coisa, alem do mais poderiamos achar uma area quase aberta e estruturar o fogo de uma maneira que ele não se alastre, fazendo um isolamento da area a ser atingida, isto não traria maiores problemas a floresta
 
Garudius, as vezes planos simples podem ser os melhores. E o grupo acho que e de NE 7. Sendo assim, creio que, mesmo que alguns do grupo possam mesmo acabar morrendo, a missao sera cumprida. Alem disso, limpar a floresta das criaturas, ou pelo menos investiga-las para nao dar de cara com elas na volta. Mais: aqueles que forem investigar as criaturas nao serao uma grande perda para o grupo de investigacao da fortaleza, e estarao de volta antes da missao de fato comecar.

(não sou bom para entender esse lance de ND de grupo, mas valeu por me corrigir)

Quando são feitos completos sim e esse não é o nosso caso, que só temos uma bre idéia de como fazer para inflitrar a fortaleza e quando isso ocorrer, tá todo mundo esperando aquela coisa: "seja o que o dado ou o mestre quiser." E mandar pra lá qualquer nova idéia de estratégia mais precisa. Digo mais precisa, mas não quer dizer algo exagerado, mas que tenho o plano de entrada e saída, isso ajuda e muito na hora dos imprevistos.

Garudius, eu também não gostaria de ter ajuda do mestre, e invadir uma fortaleza É um desafio difícil. Mas o nosso plano está bom, na minha opinião, considerando que nós ainda nem chegamos no lugar. 95% dos planos em aventuras de RPG são elaborados na hora do combate, quando você vê as posições dos inimigos.
Se o plano der errado - vou dizer mais, há 99% de chance de sermos descobertos antes do que desejamos - o que nós vamos fazer é simples: posições de batalha, sem ações precipitadas, prontos para "recuar" (não para fora da fortaleza, mas para uma posição melhor). Nosso pior obstáculo será a corrida contra o tempo que se seguirá...
Se chegarmos no portão da fortaleza sem sermos atacados e os orcs não estiverem muito desconfiados desde o começo, já teremos conseguido muito: quando eles perceberem o disfarce, aproveitamos o instante de surpresa e atacamos, tentamos nos livrar dos orcs o mais rápido possível, avançamos e conquistamos uma posição vantajosa, repetimos o quanto for possível, esperamos o assalto inicial, vamos cedendo terreno da forma mais estratégica possível (sem ficar em desvantagem), e esperamos. Se tudo der certo, temos 80% de chance de já estarmos em condições mais igualitárias para atacar as forças deles já alertas. Se eles quiserem se barricar em algum lugar, com sorte já teremos onde fazer o mesmo. Evitemos telhados de palha ou madeira, e arrasemos tudo o que pode ajudar os orcs.

Se faz você se sentir melhor, o nosso plano B é fazer um ataque relâmpago, usar o máximo de mobilidade possível, para atrapalhar os inimigos, usar o terreno, e tentar desgastar as forças deles. Economizar recursos.

P.S. adoro estatísticas e probabilidades inventadas arbitrariamente!
P.P.S. se você não entendeu ainda, os números que eu coloquei foram inventados, sem critério nenhum...

Percebi o quão otimista você está sendo quanto a essa missão, mas não vejo dessa forma. Sei que podemos conseguir completar a missão, mas nossas chances não chegam nem se quer a 50%, creio girar em torno dos 43% o que de certa forma é muito satisfatório, já que esse número calculado em integrantes do grupo seria o mesmo que dizer que sobreviveriam 2 ou 3 dos PJ. E se colocarmos a porcentagem em um número para os sobreviventes é como se de 100 conseguíssemos salvar 43 deles. Não é nada mal.
Não gosto de estatísticas e probabilidades justamente por que elas só informam a verdade nua e crua de algo e isso, dependendo da situação e da pessoa, é algo muito desencorajador.
Não digo que seja ruim nosso plano, claro que não, muito menos que ele não dará certo, vai depender de vários fatores e um deles é o dado. Mas se há a possibilidade de aumentarmos as chances para algo superior a 50%, não é melhor do que fazer somente com o que temos?

Gente que negócio de ND é esse(sendo irônico)????

Quem vai invadir a fortaleza são os personagens ou as fichas deles?

2º - Tem alguns pontos que quero ressaltar... não tem essa de ND a aventura é completamente compatível com nosso nível e não há nenhum desafio impossível. Não stou dizendo que vamos entrar e sair sem medo de morrer, mas estou dizendo que isso é um jogo épico onde os feitos épicos vem de ações arriscadas. Fora que aprendi uma coisa... nenhum mestre coloca um desafio além do jogador nem abaixo. Ou seja... quanto mais forte o grupo, mais forte os inimigos e vice-versa. Sendo assim a missão não é impossível(mesmo que morra alguém).

sinceramente King, sua pergunta é controvérsia, como pode perguntar tal tolice e aos mesmo tempo afirmar(como jogador) que a aventura é do nível compatível com a dos personagens? É como se você fosse aquele jogador que ao se deparar com um dragão vermelho ancião pula na boca dele tentando matá-lo engasgado. Não é uma questão de é do nível do personagem ou não, a circunstância estão desfavoráveis sim para nós, uma por que estamos sem conhecimento da quantidade do nosso inimigo, segunda por não termo vantagem no terreno, terceiro por precisarmos socorrer os sobreviventes que estão sendo mantidos como escravos e por último é á única vantagem que temos e que se o cara que está desaparecido não tiver sido abatido pelos ramo-secos, praticamente destruiu nosso elemento surpresa.
E sua afirmação de que nunca conheceu mestre colocar missões que não são compatíveis para personagens tem um pouco de verdade, porém não como está pensando. Por exemplo:

Você e seus companheiros(digamos se sejam um grupo com 4 personagens), são enviados em uma missão pelo mestre para interceptar uma guerra entre dois reinos. Para isso, o rei de um desses reinos pede para você ir deter a vontade doentia do rei inimigo usando qualquer meio. E aí, o que você fará?

Pode até parecer que não tem nada haver com o nosso caso, entretanto tem sim, tudo gira em como você irá enfrentar esse encontro. Agora outra pergunta: Qual será o ND dessa aventura se você e seus companheiros inventasse de atacar o castelo para matar o rei inimigo? E qual seria o ND dessa aventura se você matasse o Rei que os contratou para a missão? E qual seria o ND da aventura no caso de você ir ao outro reino encontrar um meio de acordo para que não haver o conflito?

Se perceber existem N possibilidades de ND diferente para uma aventura, quem decide isso não é só o mestre, mas as ações do jogador. Quanto mais complexo o feito do jogador maior será seu desafio, é assim que devem ser analizados nossas ações e não o simples fato de confiar no nível "equivalente" ao dos nossos personagens. Prefiro jogar jogos que chegam ao máximo na realidade, pois isso me dá mais emoção. Se você prefere jogar com ações propriamente determinadas, acho que você deve ficar com os jogos feitos para computador e video game.

Eu gosto de imaginar e me sentir na pele do personagem que criei e agir como ele. Por isso não devo, quando estou interpretando meu personagem, pensar: "Ah, essa missão é do meu nível então vou de qualquer jeito que lá eu me viro para completar essa missão!". Isso é ridículo e sem graça!



Os ramos secos podem estar "Trabalhando" para algum outro ser inteligente na floresta... a coisa mais sensata a se fazer é vasculharmos a floresta atras de algo suspeito e depois ir ate a fortaleza para conseguir mais informações para o dia seguinte...

Quanto a ideia de atear fogo a uma parte da floresta... durante a batalha somente eu fui contra o alanian tacar o coquetel molotov nas arvores... o resto do grupo nem se pronunciou... creio que seria a mesma coisa, alem do mais poderiamos achar uma area quase aberta e estruturar o fogo de uma maneira que ele não se alastre, fazendo um isolamento da area a ser atingida, isto não traria maiores problemas a floresta

Você pode ter toda a razão, Pepe, porém não tenho certeza que estão ligados aos orcs, talvez esteja mais próximo do que nós imaginamos e que nem mesmo os orcs tenham conhecimentos disso.

Espero que não me entendam mal, mas é realmente minha visão da situação atual do nosso grupo e dessa aventura. E digo mais, se eu fosse o mestre, pode ter certeza que do jeito que o grupo está agora, não sobreviveria nenhum nas minhas mãos. Não por eu ser maldoso, mas pq ninguém quer ver que o jogo tem suas causas e consequências naturais que são decididas pelas ações e decisões que tomamos junto com a sorte nos dados para que eles sejam executadas.

Estou tentando não ser chato, mas do jeito que tá a aventura está sendo guiada para os "bôios" que sempre ajudam jogadores que não fizeram boas escolhas. Eu fiquei frustrado por duas vezes que isso aconteceu comigo, mas realmente se tornar frequente vai ficar ruim de se jogar.

(desculpem o supertexto!)
 
Relax Garudios, o Dimeneira não va poupar nenhum se agirmos de modo que leva essa consequência, tenho certeza que ele não vai facilitar e nem deve.
 
Na verdade Garudius me expressei mal. Gosto assim como vc de coisas coerente e me sentir na pele do personagem. Eu estava apenas querendo dizer que não tem essa de ND que o povo ta calculando, no sentido de isso não ser da nossa conta, mas sim do mestre. Estava tentando dizer que não se deve nem exagerar em dificuldade nem em facilidade(veja um combate com um dragão pode ser mortal, mas se pegá-lo de surpresa pode matá-lo facilmente - veja Túrin Turambar e Bard em Silmarillion e o Hobbit por exemplo), justamente do modo como você disse. A maneira como se enfrenta o desafio considera na dificuldade.

Porém o problema é quando se começa deixar esse medo ficar planejando as coisas sem sair do lugar(o que qualquer discussão sobre a fortaleza nos levará hoje, pois não sabemos nem se o portão de entrada é de madeira ou de ferro pq nem vimos ela ainda) ai ocorre um problema, o jogador tende a observar os números na ficha(Que absolutamente nunca dizem nada). Ou seja, dane-se os números, a ação tomada é o que importa.

Na verdade eu tinha postado isso no intuito de mostrar ao Lyvio que não adianta se preocupar com ND nem força do grupo:

o nosso grupo é mais forte do que imaginamos.

Pois quanto mais forte o grupo mais forte o desafio, então se seu grupo é forte simplesmente não significa nada e se for fraco tbm não, pois o mestre colocará desafios(aqui inclui-se combates padrões, armadilhas e coisas banais, não a missão em si) de acordo com a força e entrosamento do grupo.

Por exemplo, acho errado o grupo querer descansar porque gastou as magias(tem sentido no jogo até para os magos, mas ao meu ver não na atual circunstância) sendo que estamos em local hostil e não será seguro ficar 8 horas ali(ainda mais com a fuga de um deles). "Vai ficar um vigiando..." td bem, mas se aparecer um ataque nós simplesmente não seremos surpreendidos(isso é bom, mas...), mas as magias ainda vão continuar gastas e não mudará nada de ficar ali ou prosseguir com alguma ação, pois em ambos os casos continuam sem magias.
 
A melhor coisa nessa conversa toda é ver que a galera tá ligada novamente no jogo. :joy: :joy: :joy:

Como todo mundo falou muito vou falar pouco:

Não vejo problema de meta-jogo se vocês decidirem descansar.

Também seria compreensível se vocês seguissem em frente sem descansar, afinal só o Wardinok ficou sériamente desfalcado. Mas ele também estava sem magias no combate final contra Dyson e vocês conseguiram vencer mesmo assim.
 

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