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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Al Dimeneira

Dungeon Master
A Forja da Fúria


A lenda do ferreiro Durgeddim, o Negro, é famosa nessa região. Em todas as cidades pequenas e dispersas que visitaram, vocês escutaram histórias sobre tesouros fantásticos, enterrados nas câmaras desses anões e perdidos há muito tempo, e sobre uma guerra impiedosa de vingança entre anões e orcs, há quase um século.


Durgeddim era um mestre armeiro que forjou lâminas de qualidade e poder inigualáveis. Séculos atrás, o lar de Durgeddim foi saqueado por orcs. Ele liderou os anões remanescentes de seu clã até uma nova fortaleza, nas montanhas ao norte da cidade de Ravina Marcada, e estabeleceu um pequeno forte secreto em algum lugar daquele território selvagem e desconhecido.


Por décadas a fio ele travou uma guerra contra a espécie orc a partir de seu reduto escondido, até que um dia seus inimigos descobriram sua fortaleza e a cercaram. Durgeddim e seus aliados pereceram e grande parte de sua riqueza foi levada pelas hordas conquistadoras. No entanto, dizem que os arsenais e as catacumbas mais profundas e protegidas escaparam dos invasores – e algumas das lâminas extraordinárias de Durgeddim ainda aguardam na escuridão por uma mão forte o suficiente para reivindicá-las.


Vocês viajaram até Ravina Marcada, uma pequena cidade de mineradores na fronteira norte, atraídos pelos rumores de que alguém estaria organizando uma expedição para tentar encontrar a fortaleza secreta dos anões. Chegando lá vocês conheceram o velho Rafar Martelo de Pedra, um guerreiro anão com o rosto mais enrrugado que um maracujá e longas barbas brancas, dignas dos mais velhos entre sua raça. A força de outrora parecia já ter abandonado o corpo de Rafar há algumas décadas e agora parecia que apenas a determinação era capaz de mover suas juntas cansadas.

- Vou partir amanhã!


Disse ele em alto e bom som para todos que quisessem escutar. A taverna estava cheia e todos os rostos pareciam prestar atenção ao velho.

- Aqueles que forem bravos o bastante para vir comigo, eu garanto: Vocês terão a chance de encontrar um tesouro além da sua imaginação!


E derrubou outro copo de cerveja goela abaixo.


Off.: Vocês podem colocar seus Pjs na taverna se quiserem interagir com Rafar, ou simplesmente se apresentar a ele na manhã seguinte para iniciar a jornada. Ravina marcada é uma vila grande, nela vocês podem comprar qualquer coisa até um limite de 5.000 PO.
 
O pequno Kobold estava com os demais do grupo que sobreviveram a catastrofica expedição a caverna do cavaleiro fantasma, curioso como era de se esperar e já sabendo de tais rumores o pequenino se aproxima, ele avnça em meio aqula multidão de grandes homens, elfos, meio-orcs, anões e todo o tipo de gente, vez ou outra levava um encontrão da canela de alguém que não o via por ser tão pequeno e a taverna estar tão cheia, e muitos olhare desconfiados, emerosos e suspeitos partiam em sua direção afinal, el era um kobold e a fama dessas criaturas não era das melhores, então quando se aproxima do anão ele agarra a barba do velho anão e a puxa para baixo na tentativa de que ele baixe sua visão e o veja, e logo que isso ocorre ele indaga:

-Me desculpe respeitável anão, mas não pude deixar de ouvir o que você gritou aos quatro cantos, sou Darksol Reptine o kobold-bruxo. Ehhh... o senhor falou em tesouros? Mas se tratam só de armas ou podem haver muito ouro, jóias, prata, cobre e itens mágicos que sirvam para alguém como eu que não costuma usar armas ou armaduras mais pesadas?
Eu estou com aquele grupo ali, não sei se o senhor ouviu falar sobre a caverna do tumulo do cavaleiro sombrio, nós tentamos explora-lá, mas infelizmente falhamos, minha vida ficou por um triz, era um lugar muito perigoso, mas graças aquele anão alí, um curador poderosos eu fui salvo.
Nós gostamos de explorar, eu os conheci na caverna estava lá antes deles e acabamos andando como um grupo, porque o senhor não vem conversar conosco na nossa mesa?


O pequeno kobolt tentava chamar o anão para junto do grupo, a palavra "tesouros" o empolgou demais.
 
Rafar deu um safanão no kobold para libertar sua barba, e em seguida deu uma bronca no lagarto.

- A barba não! Nunca puxe a barba de um anão seu lagarto insolente!

O velho anão não pretendia continuar a conversa com o kobold, quando viu que seus companheiros não eram da mesma espécie. Animado com o interesse que havia despertado num grupo como aquele, o velho consentiu.

- Vamos até lá. Vamos ver se seus companheiros tem coragem e ambição suficientes para me acompanhar.

Ao se aproximar da mesa ele foi logo se apresentando:

- Sou Rafar Martelo de Pedra, líder da expedição que vai resgatar os tesouros perdidos de Durgeddim, o Negro. Seu amigo escamoso me disse que vocês estão interessados em me acompanhar? Pois saibam que grandes perigos e grandes tesouros aguardam aqueles que viajarem comigo.

- E então? Estão comigo?
 
Sentado a direita na mesa está a figura de um meio orc, alto vestido um manto preto, fechado que cobre desde o pescoço até o tornozelo, com um enorme machado.

_ Você fala de tesouros, e grandes perigos.

_ Que tipo de perigos nos esperam?

_ Você deve saber de alguma coisa.
 
- Eu sei, eu sei. Eu sei de muita coisa. Sei que as florestas desta região são apinhadas de orcs, goblins e destes lagartos escamosos. - Disse ele apontando para Darksol.

- Sei também que a fortaleza de Durgeddim foi escavada profundamente na rocha e agora, depois de um século de abandono ela deve estar repleta com todo tipo de criaturas do subterrâneo: aranhas monstruosas, insetos gigantes, vermes, ogros, gigantes malditos que devem ter descido das montanhas para humilhar nós anões habitando nossas casas, demônios da escuridão saídos de algum portal para o abismo e talvez até mesmo algum venerável dragão vermelho esteja esperando por nós, sim Dragões vermelhos malditos.

Rafar agora falava olhando para o vazio como se ele não estivesse mais na taverna.

- Eu já contei da vez que eu matei sozinho um dragão vermelho? Bem isso foi há muito tempo, quando eu ainda era um jovem guerreiro ...

Off.: Se não for interrompido, Rafar vai contar sua estória inacreditável por uma hora.
 
O kobold ficou curioso a mensão de seus parentes e no momento que o anão começaria contar a história do dragão ele indaga interrompendo:

-Poderia me falar sobre meus parentes? è verdade que são malignos e cruéis?
 
Rolg ouvi a historia do anão, mas logo se cansa e sai da mesa.

_ Eu vejo vocês amanhã.

Ele se levanta e sai para seu quarto.

OFF: Nós temos 5.000PO para comprar itens? :OFF
 
Durante todo o discurso inicial, num canto perto de uma parede, se encontrava uma bela mulher, humana, de pele clara e cabelos loiros tão claros que beiravam o cinza e que lhe desciam até tocar de leve os ombros, seus olhos eram amarelo pálido de uma tristeza e dor profunda. Ela se apoiava com os cotovelos na mesa, trajando camisa e calças resistentes de viajem, botas de cano alto e saltos resistentes, e luvas de couro cobertas por manoplas. Olhando sem muito interesse para a bebida em seu copo, ela prestava uma discreta atenção às palavras do anão.
"Eu poderia usar o exercício, mas simplesmente não me parece adequado. Não importa o quanto ele fale, sangue foi derramado, esse lugar é uma tumba, nada mais.
Viu então um pequeno kolbold falando com o anão, e o levando a uma mesa próxima à sua. O anão falou mais, e um meio-orc particularmente grande se manifestou. À menção de demônios e gigantes, ela começou a mudar seu ponto de vista. Talvez fosse uma tumba, mas isso não quer dizer que fosse um saque apenas. O ferreiro provavelmente odiaria a ideia de ter suas armas usadas por seus inimigos, e ela bem que podia usar uma arma mais forte.
Decidiu ficar e ouvir mais, se se interessasse, poderia se apresentar pela manhã. Não é como se conseguisse dormir por longos periodos, com todos os pesadelos mesmo.
 
Garudius estava sentado em frente ao balcão do taverneiro, quando ouviu o berro estridente do velho anão. O guerreiro não era muito sociável, exceto quando anões faziam desafios para quem conseguiria beber mais que eles. Nestes casos ele fazia questão participar destas disputas, pois tinha aprendido com um dos melhores beberrões da história dos anões: Tordek, seu falecido pai de criação.

Seu interesse foi atiçado quando o velho anão comentou sobre um nome, Durgeddim. Ele conhecia bem aquele nome, pois este foi um grande amigo e rival do seu pai! Sempre o ouvia falar de Durgeddim, o negro, como sendo o mais formidável dos ferreiros que ele já havia conhecido. Durgeddim havia feito fabulosas armas para Tordek em seu tempo de aventureiro e todos as criações dele eram comentadas pelo seu pai como verdadeiras obras de artes.

Seu pai, que havia se tornado um ferreiro, sempre mencionava das incríveis armas que seu amigo fazia e a qualidade impecável delas. Tordek desejava criar uma arma que superasse todas as que seu amigo já havia feito, sendo este o motivo pelo qual Tordek deixou sua vida de aventureiro para dedicar-se a forja. Por décadas ele forjou muitas armas, umas fortes outras nem tanto, porém ainda não havia chegado ao nível de excelência das armas que Durgeddim fazia.

Mas à 20 anos atrás, Tordek iniciou a forja de uma espada única. Utilizando-se de materiais especiais e de todo o conhecimento que adquiriu, ele forjou aquela espada com uma estranha determinação, mas infelizmente, ele não pôde terminá-la devido à um súbito ataque ao vilarejo onde vivia.

Ele se levantou e deixou uma peça de prata sobre o balcão para o taverneiro, pagando as duas canecas de cerveja que havia tomado.

- Fique com o troco! - disse ao taverneiro e foi até a mesa que o velho anão havia se sentado.

Chegando próximo dele ele disse em Anão:

- Gostaria de saber mais detalhes sobre a fortaleza e sobre esse ferreiro Durgeddim que falaste. - seu rosto estava parcialmente oculto pela túnica de sua capa, mantendo apenas seu queixo e lábios amostra.
 
Última edição:
Rafar fez uma cara de nojo ao ser interrompido por Darksol, mas respondeu à criatura.

- São todos repugnantes como você. Insolentes e covardes, fogem ao primeiro sinal de perigo, a menos que estejam em grande maioria. Neste caso atacam sem piedade.

- Há um boato de que alguma tribos estão se reunindo nas montanhas da névoa. Estes carregam em suas vestes e em seus escudos o símbolo de um olho vermelho. Eles ainda não aprontaram nenhuma com o povo aqui da cidade, mas eu manteria meus olhos atentos naquelas montanhas. Mais cedo ou mais tarde essa raça acaba traindo a gente.

Percebendo a aproximação de mais um interessado em sua exploração Rafar ouve e responde a pergunta de Garudius.

- Não sei muito sobre a fortaleza, ninguem sabe. Mas descobri sua localização, e tenho certeza que um grupo forte será capaz de entrar lá e reclamar o tesouro de Durgeddim.

- Sobre ele, o que posso dizer? O maior armeiro de todos os tempos? A referência maior para todos os ferreiros anões? Um exemplo de resistência e tenacidade? Qualquer coisa que se diga será pouco.

- Vocês conhecem a estória da arma perfeita? Pois eu vou lhes contar!

- Taverneiro! Mais um jarro de cerveja aqui!

- Dizem por ai que os anões são avessos à magia não é? Pois eu lhes digo que isso não é bem assim. É verdade que existem bem poucos magos em nossa raça, mas isso não significa que nós desprezamos a magia, apenas usamos a magia de forma diferente. Um armeiro anão passa sua vida empenhando-se em criar armas cada vez melhores e alguns poucos acabam por adquirir certos "poderes" especiais, ninguem sabe ao certo como isso acontece, se é alguma recompensa divina pela sua devoção ao trabalho com metais ou se alguma coisa que nasce com a pessoa e se desenvolve após algum tempo. Os anões não gostam de falar muito nisso.

- O fato é que pouquíssimos desenvolvem essas habilidades e dizem que Durgeddim era um desses.

O taverneiro trouxe um jarro de cerveja do tamanho de um balde e Rafar se serviu logo de mais uma caneca.

- Onde eu estava mesmo? Há, já sei, Continuando a estória da arma perfeita.

- Dizem que um ferreiro anão, uma vez na sua vida, é abençoado e cria sua obra prima: A arma perfeita. Depois desse feito ele passará o resto dos seus dias tentando se superar em vão. No caso de Durgeddim sua obra prima foi um machado lendário: A justiça de Moradim

- Ele possuia o cabo de adamantita e sua lâmina era toda de Mitral, com diversas rúnas de poder entalhadas. Dizem que esta arma era capaz de cortar um gigante ao meio com um só golpe e que foi usada pelo próprio Durgeddim até a sua morte. Desde então nunca mais se ouviu falar de tal arma e eu aposto minhas barbas que ela ainda deve estar lá, escondida em algum lugar naquela fortaleza, pois Durgeddim não deixaria tal arma cair nas mãos de seus inimigos.

Os olhos do velho anão brilhavam vidrados enquanto ele falava do machado de Durgeddim.
 
Garudius percebeu que o velho anão tinha semelhanças com seu falecido pai, era falastrão e beberrão. Ele se sentiu melancólico com aquela lembrança e quis ouvir mais história do anão que parecia ter muitas para contar.

Pegou uma cadeira que havia sido liberada por um cliente que já estava bêbado e era levado para seus aposentos por seus companheiros. Colocou a cadeira próximo do anão, retirou a sua espada das costas, sentou-se na cadeira e apoiou a espada sobre seu ombro. Enquanto ouvia o velho anão contando sua história, sentia uma imensa dor apertar seu peito.

Um pensamento veio à sua mente "Seu pai talvez estivesse para conseguir construir a sua arma perfeita, mas foi morto antes que pudesse completá-la!". O jovem guerreiro abraçou a lâmina da espada e fez um juramento silencioso:

Eu farei com que esta lâmina seja conhecida e temida por todos, ultrapassando até mesmos os limites entre outros mundos. E será com esta lâmina que arrancarei a cabeça da criatura que ousou matá-lo, Pai!

Ele seguiu ouvindo as histórias que o velho anão tinha para contar, eram tantas mas o guerreiro não se importava de ouví-las uma a uma. O anão pareceu gostar de seu ouvinte e até mesmo pagou-lhe algumas rodadas de cerveja. (OFF:Mestre, o anão tem que pagar essas cervejas já que eu estou quase sem dinheiro, né? XD)

Por mim já podemos seguir para o dia de amanhã e decidir como vamos fazer para o caso encontrarmos os tesouros que existem na fortaleza. Eu acho o mais justo dividirmos todo o tesouro igualmente.
 
Última edição:
O kobold não gostou de ser chamado de repugnante e tenta se defender:

-Não sou repugnante...olhe minhas vestes e como me comporto, sou totalmente sociavel, afinal nunca convivi com meus parentes e a proposito, passaremos por essas montanhas onde estão os kobolds para chegar até esse local?


Após ouvir a resposta, o kobold também fica junto com o anão escutando as histórias, ele era curioso e sem dúvida informações seriam reveladas a cada conversa, mas após algum tempo ele também sente-se sonolento e deixa o anão conversando com quem ainda ficou, dirigindo-se então para seu quarto dormir.
 
Lorelei permanece ouvindo a história, e nota algo doloroso no grande guerreiro com uma espada enorme que apareceu depois. Vendo o homem abraçar a espada com tal ternura, algo se mexe dentro dela. "Eu não vou deixar que vão sozinhos. Talvez sob a máscara de um saque, haja intensões mais profundas nessa expedição. Eu devo ajuda-los".
Depois de ver a expressão do guerreiro, ela não poderia deixá-los ir e correr o risco de aniquilação sem ajudar. Levantando-se, ela arrasta a cadeira mais para perto, para dar a entender seu interesse, e se põe a escutar a história.
Após todos terem ido dormir, algumas horas Lorelei ainda passa no bar, olhando para um resquício de álcool no copo. Por fim, se ergue e vai ao quarto, dormindo oque faltava para amanhecer, acorda cedo e prepara todo seu equipamento e limpa sua lâmina, indo ao encontro do grupo já trajando sua armadura sobre a roupa leve e a saia de couro.
 
A manhã chegou fria e o céu com muitas nuvens era um convite à ficar na cama. Apesar disso um grupo de aventureiros de aparência bem heterogênea estava reunido em frente à taverna.


Após algumas apresentações e instruções de Rafar, que não parecia estar num estado muito melhor do que quando se recolheu para dormir na noite anterior, o grupo partiu rumo ao norte. Eles seguiram a pé em direção ao norte e caminharam durante um dia inteiro até que não houvesse mais luz para prosseguir.


O caminho a princípio era composto por trilhas usadas por caçadores e atravessava grandes bosques de pinheiros que cresciam nos vales formados entre os incontáveis morros de pedra nua que marcavam aquela região, depois de meio dia de caminhada as trilha sumiram e Rafar passou a seguir uma rota que subia pelas encostas dos morros até que ele pudesse olhar a paisagem por cima dos bosques. Não se sabia ao certo se ele estava se guiando pela paisagem ou pelo sol, mas o fato é que o velho anão parecia saber para onde estava indo.


Ao anoitecer o grupo acampou em um pequeno vau na encosta de um morro. Rafar disse que era melhor ali porque poderiam acender uma fogueira à noite sem chamar a atenção de criaturas que estivessem distantes. Apesar disso a cautela do anão pereceu infrutífera ao grupo assim que ele caiu no sono e passou a roncar alto como um serrote cortando um pinheiro.


No dia seguinte o grupo acordou cedo e recomeçou a jornada. Após algumas horas de caminhada eles chegaram ao topo de uma colina de onde era possível ver centenas de morros ao longe. Um deles se destacava dos demais porque possuía uma imansa pedra escarpada no topo.


Um grande sorriso se abriu no rosto de Rafar, que apontou seu indicador na direção da pedra escarpada e sentenciou:


- Senhores, apresento-lhes o Dente de Pedra. Montanha que abriga a fortaleza secreta de Durgeddim: Khundrukar - A Forja da Fúria.


dentedepedra.jpg



Uma espiral de fumaça fina subia de algum lugar impreciso no alto das rampas da montanha e uma estrada ou trilha estreita ziguezagueia pela lateral da montanha.


O grupo segue pelo caminho e sobe as encostas do Dente de Pedra até alcançar uma plataforma rochosa. O paredão de pedra eleva-se à direita e, do outro lado, a plataforma acaba em um penhasco. Há escombros e lixo espalhados pelos próximos 100 metros: cantis descartados, ossos carbonizados, barris e caixas estilhaçadas dispensadas na trilha sem qualquer cuidado.


Mais acima o caminho acaba em um parapeito largo e depois vira para dentro da montanha. Bem na curva existem dois humanoides arqueados usando bruneas sujas, presas amarelas saltam de suas faces bestiais. Os orcs vigiam o parapeito, mas parecem entediados e desatentos em sua tarefa.


Vocês devem rolar um teste de furtividade para se aproximar dos sentinelas sem serem percebidos. Caso um Pj seja percebido os demais também serão, pois os sentinelas estarão alertas e não há onde se esconder.


Teste de ouvir dos sentinelas contra furtividade dos jogadores:


Sentinela 1: [roll0]
Sentinela 2: [roll1]


Os jogadores se encontram no ponto marcado com um X e os sentinelas estão marcados com um 0.


portaodamontanha01.jpg



.
 
OFF: Dimeneira essa parte da montanha é todoa de rocha ou é terra? posso usar o agarrão da terra aqui? OFF

O kobold abre um sorriso e comenta com o grupo em voz baixa:

-Vocês querem se aproximar sem serem percebidos?, eu posso atingi-los a pelo menos 4x essa distância que estamos deles, mas pode ser perigoso, eles podem avisar aos demais se é que ainda tem mais Orcs, a nossa melhor opção e tentar se aproximar com cautela e mata-los sem muito estardalhaço, não acho que orcs queiram conversar conosco, sim, sim, não querem!


Dito isso o kobold começa pronunciar palavras obscuras de poder e num comando final uma aura de um roxo pálido envolve seu corpo, ele utiliza-se d sua invocação "Proteção Entrópica" e logo em seguida tenta se aproximar sem ser percebido mantendo ua distãncia segura a pelo menos 10 metros deles.

Iniciativa
[roll0]

Furtividade

[roll1]
 
Última edição:
Na manhã seguinte, Garudius acordou cedo e seguiu viagem com os demais. O caminho, que durou a dia inteiro, ele seguia sem nada dizer. Quando a noite se fez presente, ele se ofereceu para o primeiro turno de vigília sem se interessar com quem iria fazer dupla.

Pela manhã bem cedo, eles caminharam por mais algumas horas até avistarem uma montanha de formado estranho. A montanha, informado por Rafar, se tratava da fortaleza secreta de Durgeddim. Fumaça saindo de um local impreciso, indicava que a montanha estava sendo habitada. Subindo a encosta e se aproximando do parapeito eles percebem duas criaturas de prontidão vigiando o local.

Garudius caminhou o máximo que podia sem fazer muito barulho para mais próximo do local onde estavam os sentinelas, mesmo parecendo que caminhava despreocupado. Ele tentava controlar seu ímpeto de atacar os dois sentinelas, precisava chegar o mais perto que pudesse para não permitir que eles pudessem fugir.

[roll0]
 
Lorelei caminhou todo o dia, parando para descansar à noite com os outros. Tomou o primeiro turno de vigília, pois achava que o guerreiro não parecia falar muito, e não a amolaria com conversas se fosse sua dupla. Pensou em tomar outro turno, mas como lutaria no dia seguinte, achou melhor descansar tanto quanto possível. Dormiu pouco, como de costume, acordando várias vezes ao longo da noite.
Chegando na montanha, sa postura ficou mais tensa, à espera de um combate.
Avistando os guardas, Lorelei começou a pensar se devia permitir aos companheiros irem à frente sozinhos, pois não era boa em andar sem ser ouvida, e provavelmente atrapalharia nesse trecho. Caminhou com eles apenas até uma saliência de rocha a uma distância que pareceu segura dos guardas, e ficou encostada na parede, torcendo para não se vista,mas pronta para pular em combate para ajudar se necessário.

Iniciativa:
[roll0]
Furtividade caso necessário:
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Esconderijo caso Necessário:
[roll2]
 
Rolg faz seu turno sem problemas, ele não gosta muito de fala, mas tarde enquanto ele dormia, ele é perturbado por lembrança de sua infância e das mortes dos seus pais. Ao ouvir Rafar fala, Rolg abre um leve sorriso para as promessas de tesouros.

Quando o grupo se aproxima da entrada eles observam os sentinelas, Rolg ouve as idéias, do kobolt e tentá passa despercebido, mas se prepara para o combate caso os orcs percebam o grupo.Ele se prepara para investir contra os orcs, com seu machado.

Iniciativa:[roll0]

Furtividade:[roll1]
 

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