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A Fonte da Vida (The Fountain, 2006)

Re: The Fountain (idem, 2006)

acho mais coerente primeiro assistir o filme... a galera fica fazendo elocubrações antes de assistir, criando expectativas, gerando pré-conceitos, assim não há filme ou manifestação que resista hehehe

Quanto ao Requiem, acredito que a forma é tão importante quanto a mensagem, cinema é 70% forma... não adianta ter uma mensagem ÚTIL e uma história INTERESSANTE se não souberem adaptarem a forma ideal... mas enfim,,
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Um que tem mais a dizer do que DROGAS SÃO RUINS!, talvez?

Pode ser, sei lá.

Mas eu não perguntei porque vocâ acha Réquiem um filme "inútil". EU perguntei o que é, em geral, um filme útil. Em outras palavras, o que utilidade (que implica uma relação de serventia) tem a ver com arte.
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Pode ser, sei lá.

Mas eu não perguntei porque vocâ acha Réquiem um filme "inútil". EU perguntei o que é, em geral, um filme útil. Em outras palavras, o que utilidade (que implica uma relação de serventia) tem a ver com arte.

Filme útil: 90 minutos ou mais de entretenimento (ou menos tempo, no caso de curtas).
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

rapaz... vc se diverte de formas estranhas hein?!

mas enfim, voltando ao tópico, cinema algo muito maior para ser reduzido a entretenimento
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Folco disse:
Pra nos entreter.

Tá. Logo, todo filme é útil.

Porque se você diz que um filme tem um objetivo, que é entreter* (= distrair), você deve concordar que absolutamente qualquer** coisa que seja exibida numa tela de cinema vai ocupar a sua atenção, a não ser que você esteja bêbado ou sinta prazer em pagar o ingresso à toa.

*Isso é uma definição arbitrária sua, o que me leva a:

**Você poderia argumentar que entende entretenimento como algo que ocupa sua atenção de maneira prazerosa, mas aí se cai na subjetividade e é um problema de gosto. Vocês responderiam algo do tipo: "É óbvio que é meu gosto. Se nós estamos num fórum, tudo o que eu falo vai ser opinião", etc (:uhum:). Se isso fosse verdade, vocês não poderiam falar de nada objetivamente (e existem características em filmes, ou em qualquer outra coisa, que não têm nada a ver com gostar ou desgostar, mas que existem de fato) e também não faria muito sentido usarem o "IMO" de vez em quando.
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Tá. Logo, todo filme é útil.

Não, todo filme que consegue entreter seria útil.

Porque se você diz que um filme tem um objetivo, que é entreter (= distrair)

Eu não usaria "distrair". Você pode trocar/entender "entreter" por/como "mover" ou "causar impacto".

você deve concordar que absolutamente qualquer** coisa que seja exibida numa tela de cinema vai ocupar a sua atenção

Não, não vai. Não de um jeito que eu goste.

**Você poderia argumentar que entende entretenimento como algo que ocupa sua atenção de maneira prazerosa, mas aí se cai na subjetividade e é um problema de gosto.

Sim. Um bisturi é útil (e não no sentido de "entreter") pra um médico, mas não pra um advogado.

Vocês responderiam algo do tipo: "É óbvio que é meu gosto. Se nós estamos num fórum, tudo o que eu falo vai ser opinião", etc (:uhum:). Se isso fosse verdade, vocês não poderiam falar de nada objetivamente (e existem características em filmes, ou em qualquer outra coisa, que não têm nada a ver com gostar ou desgostar, mas que existem de fato)

Coisas que podem ser julgadas objetivamente? Eu acho que a fotografia de Hero é horrível. Isso seria uma das coisas que podem ser julgadas objetivamente? Você poderia falar de buracos na trama de um roteiro, mas tem gente que não se importa com isso.

Sim, existem elementos que podem ser vistos e descritos objetivamente, mas a quantidade de prazer que eles vão gerar depende da pessoa, i.e. o que faz a pessoa se entreter. Pode ser uma perseguição de carros, ou observação psicológica, etc, bla bla bla.

A idéia de cinema sofisticado vêm basicamente do consenso de pessoas "profissionais" em cinema, ou amantes de cinema, onde eles classificam certos elementos (observação psicológica) como superiores à outros (perseguição de carros). Isso é o suficiente pra se chamar de "objetivo"?

Discutir filmes (no sentido antagônico) pode ser bem divertido, mas geralmente se resume à "minhas sensibilidades são melhores que as suas, olha porque...". O máximo que se tira de uma discussão é a compreensão da sensibilidade do seu "oponente", e porque ele conseguiu (ou não) apreciar elementos do filme que você não conseguiu (ou sim).

Anyway, eu não entendi porque você quis proseguir com isso. Obviamente eu postei "filmes só prestam pra entreter" com a lingua na bochecha (ou como isso se traduzir). Eu acredito que filmes tem outras utilidades. Eles podem ser terapêuticos, ou informativos, etc.
 
Última edição:
Re: The Fountain (idem, 2006)

Folco disse:
Não, todo filme que consegue entreter seria útil.

É uma definição arbitrária e meramente individual sua do objetivo dos filmes.

Eu não usaria "distrair". Você pode trocar/entender "entreter" por/como "mover" ou "causar impacto".

Peguei só o sentido semântico/etimológico da palavra.

Não, não vai. Não de um jeito que eu goste.

De novo, aqui é meramente a subjetividade.

Sim. Um bisturi é útil (e não no sentido de "entreter") pra um médico, mas não pra um advogado.

Eu não disse que o conceito de útil é subjetivo, mas que o de maneira prazerosa o é.

Não importa se é um médico ou um advogado que vai usar o bisturi. A utilidade do objeto per se, que é cortar, permanece a mesma. Ele só vai perder essa utilidade quando:

1. a lâmina ficar cega;
2. ele não for utilizado, por um determinado momento;

Na primeira condição, ele não pode mais alcançar seu objetivo. Analogamente, os filmes também se tornariam inúteis quando, segundo a sua concepção, não conseguissem entreter. Mas é verdade que cada pessoa se diverte de um jeito diferente das outras. A conclusão fica por tua conta.

Na segunda, você não tem nenhum propósito para o qual um bisturi poderia ser usado. Assim, um filme deixaria de ser útil sempre que você não o tivesse assistindo, ou não o quisesse assistir.

De qualquer forma, fica meio difícil fazer uma analogia disso com filmes, porque o bisturi tem uma utilidade material, que é cortar, enquanto que essa "utilidade" dos filmes tem a ver com a sensibilidade e o gosto de cada um, e ainda depende de uma relativização.

Coisas que podem ser julgadas objetivamente? Eu acho que a fotografia de Hero é horrível. Isso seria uma das coisas que podem ser julgadas objetivamente?

a) Eu não falei em julgamento;

b) Acho que você mesmo já respondeu essa pergunta.

Sim, existem elementos que podem ser vistos e descritos objetivamente, mas a quantidade de prazer que eles vão gerar depende da pessoa, i.e. o que faz a pessoa se entreter. Pode ser uma perseguição de carros, ou observação psicológica, etc, bla bla bla.

Foi precisamente isso o que eu falei.

A idéia de cinema sofisticado vêm basicamente do consenso de pessoas "profissionais" em cinema, ou amantes de cinema, onde eles classificam certos elementos (observação psicológica) como superiores à outros (perseguição de carros). Isso é o suficiente pra se chamar de "objetivo"?

Não. Isso não deixa de ser uma opinião, por mais consensual que seja. Na verdade, isso não importa muito. Eu não falei que não existe (ou que não deva existir) um padrão de gosto. Pelo contrário. Mas esse padrão mesmo não deixa de ser subjetivo e existem nuances até entre aqueles que o conhecem.

E eu só estou insistindo nessa questão de objetivo/subjetivo por dois motivos:

1º. o V, no post que deu origem a toda essa discussão, não especificou nada (de que Réquiem é um filme inútil para ele), e eu lembro de ter visto n posts de vocês justificando que, como estavam num fórum de discussões, tudo o que postavam sobre algum filme, etc. refletia uma opinião;

2º. o conceito de utilidade é comumente associado à funcionalidade prática (ou objetiva).

Discutir filmes (no sentido antagônico) pode ser bem divertido, mas geralmente se resume à "minhas sensibilidades são melhores que as suas, olha porque...". O máximo que se tira de uma discussão é a compreensão da sensibilidade do seu "oponente", e porque ele conseguiu (ou não) apreciar elementos do filme que você não conseguiu (ou sim).

Sim.

Anyway, eu não entendi porque você quis proseguir com isso. Obviamente eu postei "filmes só prestam pra entreter" com a lingua na bochecha (ou como isso se traduzir). Eu acredito que filmes tem outras utilidades. Eles podem ser terapêuticos, ou informativos, etc.

Sei lá, eu acho que dar o argumento de que "um filme é ruim porque é inútil" é forçar a barra um pouco. Você mesmo acabou de dizer que um filme pode ser útil de outras maneiras (ou tem outras utilidades). Desse modo, a gente fica dependendo do que cada um considera "útil", e o V não especificou nada.

Também não entenda que eu estou dizendo que deve-se reduzir a crítica a somente alguns pontos objetivos. Pelo contrário, mais uma vez. Isso seria mais uma descrição vazia do que crítica, que significa apreciação, julgamento. Só que o argumento de falta de utilidade é um tanto vago e arbitrário pra classificar um filme, e é aplicável a absolutamente qualquer coisa.

Anyway, pra mim também essa discussão ficou mais séria do que deveria.
 
Última edição:
Re: The Fountain (idem, 2006)

E esse rapaz o Darren Aardvarkonofsky. Qual é a dele. Por que ele faz filmes ruins.

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Re: The Fountain (idem, 2006)

Filme útil: 90 minutos ou mais de entretenimento (ou menos tempo, no caso de curtas).

Filmes com 70, 80 min, como Primer, são curtas? Ou ele não é útil?
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

É uma definição arbitrária e meramente individual sua do objetivo dos filmes.

Sim. Como eu disse no meu post. O ponto do meu post é que a utilidade de um filme é subjetiva.

De novo, aqui é meramente a subjetividade.

Ah é? 8-O

De qualquer forma, fica meio difícil fazer uma analogia disso com filmes, porque o bisturi tem uma utilidade material, que é cortar, enquanto que essa "utilidade" dos filmes tem a ver com a sensibilidade e o gosto de cada um, e ainda depende de uma relativização.

Sim. :lol:

Quisito, a única coisa que eu quis dizer com a minha analogia é que um filme que tem utilidade pra uma pessoa (uma pessoa que gosta de tiroteios), pode não ter pra outra (uma pessoa que não gosta de tiroteios). Você esticou ela demais. Se essa analogia fosse um braço, você teria amputado alguém (e não vamos esticar essa analogia também).

b) Acho que você mesmo já respondeu essa pergunta.

Sim, foi retórica.

Não. Isso não deixa de ser uma opinião, por mais consensual que seja. Na verdade, isso não importa muito. Eu não falei que não existe (ou que não deva existir) um padrão de gosto. Pelo contrário. Mas esse padrão mesmo não deixa de ser subjetivo e existem nuances até entre aqueles que o conhecem.

Bingo.

1º. o V, no post que deu origem a toda essa discussão, não especificou nada (de que Réquiem é um filme inútil para ele), e eu lembro de ter visto n posts de vocês justificando que, como estavam num fórum de discussões, tudo o que postavam sobre algum filme, etc. refletia uma opinião;

Eu tenho certeza que o V não quis dizer que o filme era inútil para a humanidade. E eu tenho certeza que a lingua dele também estava posicionada na bochecha quando ele disse isso. Ele deve saber que existem pessoas que acham útil (informativo? divertido? terapêutico? edificante) ver "Drogas: Nem Morto!" por uma hora e meia.

2º. o conceito de utilidade é comumente associado à funcionalidade prática (ou objetiva).

Já que você não está disposto a esticar essa definição, o que você sugere pra substituir?

Sei lá, eu acho que dar o argumento de que "um filme é ruim porque é inútil" é forçar a barra um pouco.

Sim. Eu só prossegui com essa discussão porque eu não acho essa idéia totalmente inválida. Mas eu não consigo pensar em muitos casos onde seria aceitável um crítico profissional usar "esse filme é inútil" como argumento.

Anyway, pra mim também essa discussão ficou mais séria do que deveria.

:ping:

Filmes com 70, 80 min, como Primer, são curtas? Ou ele não é útil?

Faz o seguinte: pôe o chapéu e olha pra parede.
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Folco:

Sim. Como eu disse no meu post. O ponto do meu post é que a utilidade de um filme é subjetiva;

e

Quisito, a única coisa que eu quis dizer com a minha analogia é que um filme que tem utilidade pra uma pessoa (uma pessoa que gosta de tiroteios), pode não ter pra outra (uma pessoa que não gosta de tiroteios). Você esticou ela demais. Se essa analogia fosse um braço, você teria amputado alguém (e não vamos esticar essa analogia também).

e

Eu tenho certeza que o V não quis dizer que o filme era inútil para a humanidade. E eu tenho certeza que a lingua dele também estava posicionada na bochecha quando ele disse isso. Ele deve saber que existem pessoas que acham útil (informativo? divertido? terapêutico? edificante) ver "Drogas: Nem Morto!" por uma hora e meia.

Ué, toda crítica tem a pretensão de ser objetiva. Ou você consegue pensar em críticos que escrevam sempre na primeira pessoa? Se você ficar se prendendo apenas no argumento de que "o que é bom (útil) pra mim, não é pra você", etc., a crítica é (e agora sim) inútil, porque vai eliminar qualquer possibilidade de ser contestada.

Quando o V disse que Réquiem era um filme inútil, eu quis saber o que era um filme objetivamente inúti.

Eu considero esse argumento inválido, porque, como já ficou claro, ele depende obrigatoriamente do que cada um considera "útil".

Já que você não está disposto a esticar essa definição, o que você sugere pra substituir?

Nada. Ver acima.

Sim. Eu só prossegui com essa discussão porque eu não acho essa idéia totalmente inválida. Mas eu não consigo pensar em muitos casos onde seria aceitável um crítico profissional usar "esse filme é inútil" como argumento.

Eu não consigo pensar em nenhum.
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

Ué, toda crítica tem a pretensão de ser objetiva. Ou você consegue pensar em críticos que escrevam sempre na primeira pessoa? Se você ficar se prendendo apenas no argumento de que "o que é bom (útil) pra mim, não é pra você", etc., a crítica é (e agora sim) inútil, porque vai eliminar qualquer possibilidade de ser contestada.

Críticas boas não tem a pretensão de serem objetivas. Os críticos descrevem os elementos notáveis do filme e explicam como eles responderam a tais elementos. Eles não precisam adicionar um "IMO" no final. As pessoas lêem críticas porque querem entender como outras pessoas (mais informadas, geralmente) reagiram ao filme, e o que elas perceberam nele que pode ter gerado tal reação.

Quando o V disse que Réquiem era um filme inútil, eu quis saber o que era um filme objetivamente inúti.

Não há tal coisa.

Eu considero esse argumento inválido, porque, como já ficou claro, ele depende obrigatoriamente do que cada um considera "útil".

Você ficaria satisfeito se o V tivesse dito a explicação do que provavelmente seria o inútil dele: "O filme repete a mensagem de "Drogas: Diga Não" pela sua duração toda sem apresentar nenhuma idéia interessante ou inovadora"? E se você respondesse "Bem, eu gostei do filme porque a direção é excitante, e não me importei com o fato de que o tema do filme é superficial e batido"? Isso não continua sendo subjetivo? Você basicamente sentiu falta do "inútil pra mim" então? (tirando o fato de que ele provavelmente tava zoando).
 
Re: The Fountain (idem, 2006)

:rofl:

Folco disse:
Críticas boas não tem a pretensão de serem objetivas. Os críticos descrevem os elementos notáveis do filme e explicam como eles responderam a tais elementos. Eles não precisam adicionar um "IMO" no final. As pessoas lêem críticas porque querem entender como outras pessoas (mais informadas, geralmente) reagiram ao filme, e o que elas perceberam nele que pode ter gerado tal reação.

Críticas têm sim a pretensão tácita de falar objetivamente de alguma coisa. Senão, como você poderia contestá-las, sem ter que admitir a inutilidade da discussão, uma vez que tudo é subjetivo?

Elas só caem na subjetividade quando você introduz um juízo de valor. As características (ou "elementos notáveis") estão nos filmes per se. Pessoas que conhecem cinema, ou que têm um gosto mais refinado, tendem a responder a certos aspectos de uma maneira mais ou menos semelhante, e acaba surgindo um padrão de gosto. É isso o que importa.

Pega o exemplo do Réquiem:

O filme não explora com profundidade o problema do abuso das drogas, não tem uma mensagem inovadora, é repetitivo, etc. Isso é fato. Uma pessoa que tenha um certo conhecimento de cinema percebe isso, e vai analisá-lo levando esses aspectos (que são considerados ruins) em conta, e por conseguinte, não lhe dará uma nota tão alta.

Isso, no entanto, não é impeditivo a uma pessoa de gostar ou não do filme. Umas não se dão conta desses aspectos, outras podem perceber outros que os compensem, e outras ainda podem basear seu gosto em circunstâncias que não estão presentes no filme, como uma lembranaça, etc., mas, nesse último caso, não pode ser crítica.

Não há tal coisa.

Foi o que eu disse.

Você ficaria satisfeito se o V tivesse dito a explicação do que provavelmente seria o inútil dele: "O filme repete a mensagem de "Drogas: Diga Não" pela sua duração toda sem apresentar nenhuma idéia interessante ou inovadora"? E se você respondesse "Bem, eu gostei do filme porque a direção é excitante, e não me importei com o fato de que o tema do filme é superficial e batido"? Isso não continua sendo subjetivo? Você basicamente sentiu falta do "inútil pra mim" então? (tirando o fato de que ele provavelmente tava zoando).

Eu queria saber, basicamente, o que é um filme inútil, porque, pra mim, isso é um adjetivo muito arbitrário e subjetivo pra descrever um filme. Eu não contestei o fato dele dizer que o filme é vazio. De resto, ver acima.
 

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