• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

A ética de Zeca Pagodinho

É ético aprovar uma cerveja que não gosta por dinheiro e não é ético trocar por outra que gosta por mais dinheiro? Ética comercial?

Pra mim ele saiu é fortalecido. A propaganda é engraçada e ninguém agüentava mais a banca da Schin. Reforçou a imagem de malandro e mostrou a importância que tem entre os boêmios inveterados.
 
Vocês viram a nova propaganda da Brahma? Aperece uma pesquisa de opinião nas ruas sobre a propaganda com a Zeca. Aí aparecem várias pessoas comentando coisas do tipo: "Se a gente pode trocar de mulher, por que não pode trocar de cerveja? Ele experimentou e não gostou" etc.

Se eu trabalhasse no marketing da Schin eu ia estar com muita vontade de socar o cara.
 
No fundo no fundo, Brahma e Schin estão felicissimas.

As agências que fizeram as propagandas, mais ainda.

Ve se a Brahma colocou processo na Schin. Não, justamente por que todo essa ladainha ta servindo como publicidade extra pras duas marcas. O único que saiu queimado nessa historia foi o Pagodinho, já que levou fama de traíra. :)
 
Deriel disse:
Ética, repeito profissional, repeito pessoal. Dinheiro não move o mundo. Se vocês esquecem, eu não esqueço. ZP já era.

Concordo que dinheiro não move o mundo, mas não acho que tenha sido um grande desvio de ética ele "mudar de cerveja".

Não acho que seja ético fazer propaganda de bebida alcoólica ou cigarro porque são drogas e causam dependência.



Eru disse:
Lembram do barbudo gordinho que falava "-Ah, esse Bamerindus..." Poisé, um belo dia virou garoto-propaganda do Banco Real e veio a TV anunciar "-Eu mudei de banco, mude você também". Alguém tem ouvido falar nele nos últimos anos?

Acho que nesse caso foi diferente. Ele "mudou de banco" depois que o Bamerindus faliu.
 
A entrevista da Veja dessa semana é com o Zeca. É sempre interessante ver a versão do outro lado da história. 8-)

O cantor Zeca Pagodinho tornou-se protagonista de uma das brigas mais pitorescas que o mercado publicitário brasileiro já viu. Contratado em setembro de 2003 para ser garoto-propaganda da cerveja Nova Schin, da Schincariol, ele rompeu o contrato antes de seu vencimento, para estrelar o anúncio de uma marca concorrente, a Brahma – cerveja que ele afirma ser a sua preferida de verdade. Para aumentar a confusão, a Nova Schin, no comercial da Brahma, é citada indiretamente como "um amor de verão" passageiro. Furiosa com a atitude de Zeca, a Schincariol revidou. Criou um novo comercial em que o cantor é chamado de "traíra" (traidor) e prometeu dar entrada numa ação judicial de perdas e danos com pedido de indenização milionária. Aos 44 anos, Zeca Pagodinho é o mais bem-sucedido sambista do país, com vendagens que superam os 12 milhões de cópias de discos. O CD Acústico MTV, lançado no fim do ano passado, vendeu 400 000 unidades, o que o torna um dos grandes sucessos do mercado fonográfico nacional na atualidade. Zeca Pagodinho tem raízes em Xerém, na Baixada Fluminense, onde mantém um sítio e projetos sociais. Mas hoje ele mora numa cobertura localizada na Barra da Tijuca, que comprou toda decorada, acrescentando-lhe apenas certos toques pessoais – como uma grande estátua de São Jorge, o seu santo protetor. Nesta entrevista a VEJA, Zeca Pagodinho afirma que assinou sem ler o contrato com a Schincariol – contrato que conteria obrigações que ele nunca quis assumir.

Veja – Por que, depois de assinar um contrato publicitário com a Schincariol, o senhor mudou para a Brahma?
Zeca Pagodinho – Você fuma? Bem, eu fumo um tipo de cigarro. Se acabar o maço de cigarros e só tiver outra marca para comprar, eu não compro. É a mesma coisa com cerveja. O que aconteceu é que me pediram para experimentar uma nova marca. E eu experimentei, às custas de um trem de gente me convencendo e um garçom me dando bronca na gravação do comercial. Mas foi só isso. Eu não mudei. Em nenhum momento eu disse que passaria a beber Schin ou que era a minha cerveja favorita. E quer saber? Até naquele comercial eu bebi Brahma.

Veja – O senhor não considera errado romper um contrato dessa maneira?
Zeca Pagodinho – Olha, também me prometeram bocalmente um monte de coisas que não cumpriram. Desde o início da negociação as pessoas sabiam que eu não bebo outra cerveja que não seja Brahma. Esse menino, o (Eduardo) Fischer, o publicitário da Schin, foi na minha casa e viu que eu só bebo Brahma. Então disse, na frente da minha mulher, dos meus filhos e dos meus amigos: "É só você experimentar". Palavras dele. É claro que isso não está no contrato. Mas, de onde eu venho, a palavra de um homem vale muito mais do que um papel assinado, morô? É por causa disso que eu não saio do subúrbio e do Xerém. Porque, de onde eu venho, se você disser "amanhã eu vou", então amanhã você vai mesmo. Só depois vi que estava completamente amarrado com a Schin. Não era esse o combinado. Aquele menino, o Fischer, me garantiu que eu iria levar a minha vida normal depois de filmar o comercial da Schin. Mas quando eu fui ler o contrato estava escrito que eu não poderia participar de festas da Brahma ou de outra concorrente.

Veja – O senhor quer dizer que assinou o contrato sem ler?
Zeca Pagodinho – Assinei. Assinei como se você chegasse agora para mim e dissesse: "Zeca, vamos fazer uma parada amanhã? Só que você terá de assinar um contrato assim e assado". Eu faria sem titubear. Porque eu venho de um lugar de homem, lugar de gente que tem palavra.

Veja – Quando o senhor começou a reparar nas restrições impostas pelo contrato?
Zeca Pagodinho – Em fevereiro eu me apresentei no Credicard Hall, em São Paulo. Eu estava rouco e doido para tomar uma Brahma. Me controlei e tomei apenas um copo de vinho. Quando vi que o show estava fluindo legal, eu disse: "Daqui a pouco eu vou tomar uma Brahma". Eu queria dizer que ia tomar uma cerveja. Porque, em Xerém, Brahma é sinônimo de cerveja. Poxa, eu tinha até um tio que mandava comprar umas Brahmas da Skol, morô? Foi então que uma pessoa ligada à Schin foi ao camarim e disse que havia uma cláusula no contrato me proibindo de mencionar outras marcas de cerveja. No Carnaval eu também fui muito pressionado para ir ao camarote da Schin. Diziam que eu tinha de ir, porque estava no contrato. Aí tem a seguinte história: no documento lá, estava escrito que em qualquer aparição pública que eu fosse fazer teria um cara ao meu lado para me servir Schin. Esse cara nunca apareceu. Durante o Carnaval, eu procurei esse rapaz da meia-noite às 3 da manhã. Fiquei rodando pelo Porcão, pelos camarotes do Sambódromo atrás do cara e atravessei até o desfile de uma escola de samba – e olha que eu acho o maior desrespeito passar no meio da escola. O cara me deu a maior canseira. Eles tinham uma ratoeira armada para mim. Eu estava algemado. Não podia nem urinar outra coisa. Me senti traído.

Veja – O senhor está ciente de que quebrar um contrato acarreta conseqüências legais?
Zeca Pagodinho – Posso perder na Justiça, mas não perco na palavra.

Veja – E se o senhor tiver de pagar uma multa pesada pelo seu ato?
Zeca Pagodinho – Se tiver de pagar, a gente paga. O pessoal da Brahma garantiu que irá arcar com todas as despesas que eu tiver nesse processo.

Veja – Essa promessa da Brahma está no contrato ou foi feita apenas verbalmente?
Zeca Pagodinho – Está no contrato. E esse eu fiz questão de ler direitinho.

Veja – O senhor afirma que entrou nessa confusão toda ingenuamente?
Zeca Pagodinho – O complicado foi ter sido honesto e decente. Por isso eu me dei mal. Os caras me infernizaram dia e noite. Ligavam para a minha casa, pediam para os meus amigos para eu topar fazer o anúncio. Diziam que bastava experimentar. Os caras me encheram tanto que eu topei. Nem verifiquei preço de mercado, cobrei pouco.

Veja – A Nova Schin pagou 1 milhão de reais ao senhor. Isso é pouco?
Zeca Pagodinho – Um milhão? Então eu tenho de buscar mais uns 700 contos. Me deram uma graninha e ainda tive de pagar comissão do empresário, imposto de renda... Fiquei só com 300 000 reais.

Veja – Circula a notícia de que o senhor vai embolsar um total de 9 milhões de reais pela campanha da Brahma? É isso mesmo?
Zeca Pagodinho – Essa quantia não tem nada a ver, morô? Vou receber menos do que estão falando. Olha, dinheiro é uma praga. Eu era mais feliz quando era pobre. Acho bom pelos meus filhos, que têm oportunidade de aproveitar melhor a vida graças ao que eu ganho. Eles têm o Danoninho deles, uma escola melhor. Mas não faço as coisas por dinheiro. Quer um exemplo? Anos atrás eu fiz show para uma marca de refrigerante que também vende cerveja. Eles me pediram para eu aparecer na foto com uma cerveja deles na mão. Neguei na hora. Disse que o meu cachê era para fazer show, não propaganda de cerveja. Eles nunca mais me chamaram.

Veja – Se o senhor gosta tanto da Brahma, por que nunca havia feito comercial para essa marca?
Zeca Pagodinho – Esse rapaz, o (Eduardo) Fischer, era da Brahma. A minha gravadora vivia sugerindo que ele fizesse um comercial comigo e ele dizia que a Brahma tinha de ter uma certa postura. Como se eu fosse um vagabundo e um bebum. Aí ele foi para a Schin e está fazendo essas coisas para me atormentar.

Veja – Pediram que o senhor experimentasse a Nova Schin. O senhor experimentou e fez o sinal de positivo num comercial. Isso indica que a cerveja foi aprovada, certo? Ou isso também foi fingimento?
Zeca Pagodinho – A cerveja é até boazinha.

Veja – É verdade que a Schincariol lhe perguntou se o senhor estava negociando um contrato com a Brahma e o senhor negou?
Zeca Pagodinho – Fechei com a Brahma apenas quando eu me senti traído. Ao traidor, a traição. Por mim, eu não teria feito comercial para nenhuma das duas. Estava cheio de parar no sinal e ouvir das pessoas: "E aí, Zeca, mudou mesmo para a Schin?" Dava vontade de dizer: "Mudei. Por quê, vai me dar o que eu ganhei para eu voltar atrás?" Quando estou duro ninguém vem me perguntar se o IPTU está atrasado.

Veja – O que é ética para o senhor?
Zeca Pagodinho – Para mim, o que existe é a ética de Xerém. Em Xerém, eu deixo o cheque em branco com o dono do boteco e ele nunca me rouba. Em Xerém, o que eu falo vale mais do que qualquer papel escrito. Agora, a lógica do pessoal da Schin é a seguinte: eles vêm na minha casa, falam na minha cara que eu tenho apenas de experimentar a cerveja deles e depois me aparecem com um monte de coisas escritas no contrato. E, para responder ao comercial que fiz para a Brahma, eles fazem um comercial me chamando de traíra. Se for optar por essa ética e a de Xerém, eu fico com a de Xerém, que nunca me deu problema, morô?

Veja – O senhor concorda com a letra do samba da Brahma, que diz que sua experiência com a Schincariol foi um "amor de verão"?
Zeca Pagodinho – Sim. A letra do Nizan Guanaes era muito mais agressiva do que a que eu cantei. Pedi para mudar umas partes da letra porque não queria ofender o pessoal da Nova Schin. Quer saber? Se eu soubesse que eles iriam me chamar de traíra, como fizeram depois que a propaganda foi ao ar, deixava todos os xingamentos e ainda colocava outros da minha parte. Botava para quebrar.

Veja – O senhor nunca traiu ninguém?
Zeca Pagodinho – Fui traíra apenas comigo mesmo. Toda vez que digo que não vou mais beber cerveja ou quando prometo que não irei sair – e saio – estou traindo e prejudicando a minha pessoa.

Veja – Desde quando o senhor bebe cerveja?
Zeca Pagodinho – Desde os 16 anos. Quando eu era pequeno, meu tio pedia para comprar cerveja no boteco e deixava eu beber a espuma.

Veja – Seus filhos bebem como o senhor?
Zeca Pagodinho – Não bebem e muito menos fumam. Às vezes eu brinco como o meu menor, falo para ele dar um tapa na cerveja. Sem chance. O mais velho é a mesma coisa. Quando eu vou para Campos do Jordão, tenho de implorar para ele tomar um cálice de vinho comigo. Eles são muito estudiosos. Tiram de 8,5 para cima. E eu estou sempre cobrando um bom desempenho deles.

Veja – O senhor pretende estrelar outra campanha publicitária?
Zeca Pagodinho – Por mim, não faria. Mas eu carrego uma legião de pessoas que dependem de mim. Se ganho um, dez ou vinte, uma parte vai para as entidades que eu mantenho. Tenho uma escola de música, ajudo as pessoas, sustento a minha família. Por mim, se eu tivesse a minha cerveja gelada não ligaria para mais nada. Não sei andar de lancha nem de carrão. Para que eu correria atrás de mais dinheiro?

Veja – O senhor não acha que perdeu a credibilidade com esse episódio?
Zeca Pagodinho – Claro que não. Aquele que só lê jornal e não me conhece pode até achar que eu sou traíra. Mas eu ando no mundo. Eu não vivo de notinha de jornal e de revista. Eu sou um homem de palavra.

Veja – O senhor se encontrou recentemente com o presidente Lula. Sobre o que conversaram?
Zeca Pagodinho – Lula me convidou para ir a Brasília para vermos juntos o meu último DVD, Acústico MTV. Eu não entrei em papo de política porque não entendo nada disso. Bebemos cerveja e conversamos sobre samba e cachaça.

Veja – O senhor se encontra regularmente com o presidente?
Zeca Pagodinho – A gente não tem tempo para isso. No máximo, trocamos algumas idéias pelo telefone. Eu tenho minha vida, meus shows e meus projetos sociais para tocar. O Lula tem de governar. Ele não costuma ir aos meus shows, e acho bom para ele. Porque se virem o presidente no show vão dizer que ele deixou de governar o país para se esbaldar no pagode.

Veja – O seu voto em Lula foi convicto ou foi na base do "experimenta"?
Zeca Pagodinho – Sempre votei no Lula. Na minha opinião, estava mais do que na hora de o povo tomar conta do país.
 
Baum, então se for verdade tudo isso aí que o Zeca falou na entrevista, ele assinou o contrato sem ler, se viu todo amarrado e depois, pra se vingar, aceitou romper o contrato e apelar pra Brahma.

Será que ele pensa que o mundo todo é como ele diz que é Xerém?! Ou não tem noção de que aí fora o povo sacaneia mesmo?!

Ou será q ele tá mentindo na entrevista, só pra salvar o dele?!
 
Eu acho que o Zeca Pagodinho tá masi do que certo.

A única ética que você tem que seguir é a que você impõe a sí mesmo. Como ele disse, ninguém vem perguntar pra ele se o IPTU tá atrasado....

Ele não disse que tinha trocado de cerveja, só que tinha aprovado a Schin. Aí aparece a cerveja que ele gosta falando : "Vem pra cá que a gente te paga um tantão e ainda cobre todas as despesas judiciais que você for ter" Pra que que ele ia ter que ficar lá?

Tudo bem, ele foi idiota de não ter lido o contrato, mas mostrou o contrário ao mudar de cerveja...

Eu apoio ele...
 
Veja – O senhor quer dizer que assinou o contrato sem ler?
Zeca Pagodinho – Assinei. Assinei como se você chegasse agora para mim e dissesse: "Zeca, vamos fazer uma parada amanhã? Só que você terá de assinar um contrato assim e assado". Eu faria sem titubear. Porque eu venho de um lugar de homem, lugar de gente que tem palavra.
Ehr.... otário.

Será que ele pensa que o mundo todo é como ele diz que é Xerém?! Ou não tem noção de que aí fora o povo sacaneia mesmo?!
Não é questão de sacanear, tava tudo no contrato. Quem não leu foi ele.
 
O que eu achei mais engraçado foi isso aqui:

Veja – O senhor quer dizer que assinou o contrato sem ler?
Zeca Pagodinho – Assinei. Assinei como se você chegasse agora para mim e dissesse: "Zeca, vamos fazer uma parada amanhã? Só que você terá de assinar um contrato assim e assado". Eu faria sem titubear. Porque eu venho de um lugar de homem, lugar de gente que tem palavra.

Veja – Essa promessa da Brahma está no contrato ou foi feita apenas verbalmente?
Zeca Pagodinho – Está no contrato. E esse eu fiz questão de ler direitinho.

:lol:
 
Eu acho o assunto total perda de tempo.

Mas realmente foi engraçado essa do contrato.
 
Gildor disse:
O que eu achei mais engraçado foi isso aqui:

Veja – O senhor quer dizer que assinou o contrato sem ler?
Zeca Pagodinho – Assinei. Assinei como se você chegasse agora para mim e dissesse: "Zeca, vamos fazer uma parada amanhã? Só que você terá de assinar um contrato assim e assado". Eu faria sem titubear. Porque eu venho de um lugar de homem, lugar de gente que tem palavra.

Veja – Essa promessa da Brahma está no contrato ou foi feita apenas verbalmente?
Zeca Pagodinho – Está no contrato. E esse eu fiz questão de ler direitinho.

:lol:

Nem precisava da contradição. Nimguém caiu nessa de que ele não leu o contrato. Um homem como ele não ler os contratos? Conta outra. O cara não é ignorante. Além de ter tido a sua imagem arranhada (melhor dizendo, quebrada e amassada, arranhada é pouco), ele provou que mente MUITO mal... :lol:
 
Mas Heceldamar, no primeiro quote do gildor, ele se refere ao contrato com a Schin.. no outro, com o da Brahma. Vendo a merda que fez com o primeiro, se precaviue leu o segundo. :wink:
 
Sim, sim, mas eu não acredito nesse história. Zeca Pagodinho pode não ser um empresário ou um homem de negócios, mas de burro não tem nada. Ele leu o contrato, e agora ao perceber a burrada que fez, tenta justificar.

Não é nem preciso falar que ele falhou miseravelmente...
 
Veja – O senhor quer dizer que assinou o contrato sem ler?
Zeca Pagodinho – Assinei. Assinei como se você chegasse agora para mim e dissesse: "Zeca, vamos fazer uma parada amanhã? Só que você terá de assinar um contrato assim e assado". Eu faria sem titubear. Porque eu venho de um lugar de homem, lugar de gente que tem palavra.

Isso é burrice demais... 8O

Veja – A Nova Schin pagou 1 milhão de reais ao senhor. Isso é pouco?
Zeca Pagodinho – Um milhão? Então eu tenho de buscar mais uns 700 contos. Me deram uma graninha e ainda tive de pagar comissão do empresário, imposto de renda... Fiquei só com 300 000 reais.

Acho engraçado que ele paga um empresário que nem se quer lê o contrato pra ele... :roll:

Isso pra mim é mentira.

Na minha opinião o Zeca quis se dar bem mesmo. E se ele fosse um homem de palavra e fodão mesmo do jeito que ele fala, não ia deixar a brahma pagar a multa recisória por ele. :|
Pq homem de Xerém não deixa os outros encobrirem a merdas por ele. :lol:
 
Não duvido nem um pouco que ele esteja falando a verdade. Que o empresário leu o contrato, sem dúvida (a não ser que seja algum protegido de Xerém), mas essas obrigações contratuais de não aparecer bebendo outra marca e etc. são tão habituais que deve ter achado implícito.
 
Fala sério gente..É óbvio que ele sabia do contrato. Pessoas como ele tem outras que ficam responsáveis por lerem o contrato e etc.

Ele apenas não resistiu a oferta de 3.000.000 de dólares e foi lá fazer o outro comercial.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo