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A Escrava que não é Isaura (1922-1924) é um texto do escritor brasileiro Mário de Andrade.[1]Uma espécie de manifesto que em sua globalidade é um texto "mais sério" do que o Prefácio Interessantíssimo. Aproxima-se mais de um ensaio. Tem por subtítulo "discurso sobre algumas tendências da poesia Moderna". Constitui-se por uma parábola, primeira parte, segunda parte e posfácio. O texto é dedicado ao seu amigo Oswald de Andrade. A intertextualidade explícita da Escrava com outros autores é maior.
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