Meia Palavra
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Sabemos o quanto A Divina Comédia é uma obra inquestionável. Originalmente intitulada Comedia, a obra-prima do florentino Dante Alighieri continua a se materializar e a encantar diversos leitores e autores ao longo dos séculos. Dividida em mais de quatorze mil versos que aparecem em 100 cantos, a narrativa clássica da viagem ao além do poeta foi lida, relida e traduzida ao longo dos séculos. Inspirando diversos livros, filmes e até mesmo um videogame nesses quase setecentos anos, a obra e seu universo encontra-se presente em tão diferentes contextos que consegue sobreviver ao tempo, e não ser delegada somente às estantes de uma biblioteca.
Um bom exemplo desse espaço que o clássico alcança são os quadrinhos. Dois lançamentos recentes apresentam uma nova leitura desse grande poema épico, a versão de Seymour Chwast, publicada pelo selo Quadrinhos na Cia e A Divina Comédia em quadrinhos de Piero e Giuseppe Bagnariol, pela Peirópolis, a qual nossa análise se dirige.
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Um bom exemplo desse espaço que o clássico alcança são os quadrinhos. Dois lançamentos recentes apresentam uma nova leitura desse grande poema épico, a versão de Seymour Chwast, publicada pelo selo Quadrinhos na Cia e A Divina Comédia em quadrinhos de Piero e Giuseppe Bagnariol, pela Peirópolis, a qual nossa análise se dirige.
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