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A dívida externa morreu

Além de deixar o país descoberto, pagar essa dívida é impossível porque uma parte dela é do governo mas a outra é de empresas privadas. Ou seja, o governo não vai simplesmente pegar as reservas do país e quitar a dívida de empresas. Isso já foge da obrigação.

Se as empresas enfividadas quiserem converter os R$ em US$ das reservas e pagar a dívida, aí já é outra história.
 
Receita pública supera gasto em R$ 5,5 bi; superávit é 1º em 18 anos

As receitas do setor público superaram o gasto total em R$ 5,531 bilhões em janeiro. Essa sobra de recursos é chamada de superávit nominal. Segundo o Banco Central, esse foi o primeiro superávit nominal para o mês de janeiro em 18 anos.

Normalmente, o chamado setor público consolidado (União, Estados, municípios e estatais) vinha registrando superávit no resultado primário, mas não no resultado nominal, como ocorreu em janeiro. O primário é a diferença entre arrecadação e gastos do poder público, sem contar as despesas com juros da dívida. O nominal é a mesma diferença, mas contando o pagamento de juros.

No ano passado, por exemplo, o superávit primário foi de R$ 101,606 bilhões, o maior valor já registrado. Mas os juros da dívida somaram R$ 159,5 bilhões no ano passado, o que fez o resultado nominal ficar negativo em R$ 57,926 bilhões.

Já em janeiro agora, o superávit primário do setor público somou R$ 18,66 bilhões, enquanto os gastos com juros ficaram em R$ 13,13 bilhões, o que possibilitou um resultado nominal positivo. Em dezembro do ano passado, houve déficit nominal de R$ 24,018 bilhões. Em janeiro de 2007, o resultado ficou negativo em R$ 470 milhões.

Resultado inédito
O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, anunciou que o superávit nominal de janeiro é o primeiro para o mês de janeiro desde o início da série histórica em 1991.

Segundo ele, esse resultado foi favorecido pelo aumento da receita do chamado governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). No lado das despesas, a não-aprovação do orçamento fez com que os gastos fossem menores do que o normal, de acordo com o BC.

No acumulado dos 12 meses até janeiro, o setor público tem déficit nominal de R$ 51,925 bilhões, o equivalente a 2,02% do PIB. Esse porcentual, conforme Lopes, é o menor da série histórica.

Para o resultado do ano, ele espera déficit nominal equivalente a 1,2% do PIB.

Nos 12 meses até janeiro, as despesas do governo, incluindo o gasto com juros da dívida, superaram as receitas em R$ 51,925 bilhões ou 2,02% do PIB. Segundo o Banco Central (BC), é o menor patamar para o período na relação com o PIB da série histórica, iniciada em 1991. No acumulado até dezembro de 2007, o resultado nominal foi deficitário em R$ 57,926 bilhões, ou 2,27% do PIB.

Dívida encolhe
Com o superávit em janeiro, a dívida do setor público recuou para R$ 1,14 trilhão no final do primeiro mês do ano, o que equivale a 42,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Um mês antes, o endividamento líquido total era de R$ 1,150 trilhão, equivalente a 42,8% do PIB.
 
Mas eu ainda sou a favor da venda da Amazonia. E usaria o dinheiro para serrar o nordeste e empurrá-lo até ele encaixar lá na Africa, consertando assim um erro que aconteceu lá na época da Pangéia.

Vc é doente...HAUHUAUHAHAUHAUHAUHAUA. Não muda o discurso nunca ne? hauhauuaaahha
 

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