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Na Paris do século XIX morre Marguerite Gautier, a mais famosa cortesã de seus dias. Por ter contraído muitas dívidas seus bens vão a leilão; e toda a sociedade parisiense aproveita o ensejo para conhecer o covil onde a bela infame vendia seu corpo. Durante o leilão, um rapaz adquire o livro Manon Lescaut e descobre nele a seguinte dedicatória: “Manon a Marguerite” assinado Armand Duval. Assim se inicia uma das obras mais conhecidas de Alexandre Dumas filho, herdeiro do autor de “Os três Mosqueteiros”.
É a história de amor entre um pequeno burguês interiorano e uma cortesã famosa de Paris, algo que o próprio autor viveu na pele, ao apaixonar-se por Marie Duplessis. É escrita com o ponto de vista do enamorado Duval, que chora a morte de sua amante nos ombros do novo dono do livro que dera à amada, ou seja, um completo desconhecido. É assim que descobrimos que a Dama das Camélias assim era chamada por trazer sempre consigo um ramo destas flores, que servia de sinal, algo que o leitor deve perceber.
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É a história de amor entre um pequeno burguês interiorano e uma cortesã famosa de Paris, algo que o próprio autor viveu na pele, ao apaixonar-se por Marie Duplessis. É escrita com o ponto de vista do enamorado Duval, que chora a morte de sua amante nos ombros do novo dono do livro que dera à amada, ou seja, um completo desconhecido. É assim que descobrimos que a Dama das Camélias assim era chamada por trazer sempre consigo um ramo destas flores, que servia de sinal, algo que o leitor deve perceber.
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