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A "cultura" do FUNK.

Isso me lembra uma reportagem sobre o morro da Mangueira aqui no Rio, onde ao invés das crianças seguirem o exemplo da velha guarda e seguir o samba, muitos tem montado bandas de rock, funk, soul e até jazz e ballet.

Muito bacana isso... nós não podemos generalisar mesmo... tem de tudo em todos os lugares... e ninguem é melhor que ninguem :wink:
 
Putz... funk... nossa... isso ainda existe? E eu que tinha certeza de que ia ser só moda ¬¬ Era patético ver gente dançando essas coisas na escola. O pior é que ficou totalmente popularizado... a mais comportada das garotas da escola tá lá, cantando "Vai Serginho" com aquele "ritmo contagiante"... Como eu odeio moda :disgusti: mesma coisa que falei sobre TV, falo sobre moda... Lavagem cerebral ¬¬
 
The Transcendent One disse:
lembre-se que um cd é muito caro ( média de R$ 25,00 )...
Ah ... mas pra isso tem os piratovisk . :P Mas aí a gente entra num outro assunto. O da pirataria.

N q eu apoie a pirataria. Assim como n apoio o trasnporte irregular (Kombs e Vans). Mas CD virou artigo de luxo e os onibus demoram uma eternidade. Assim como a cultura tb esta se tornando cara. Qt ´a entrada do teatro mesmo?Nem faço questão de procurar saber.(Sei q n vou ter grana)E o cinema? E os shows de musica decente?

Sem contar que na favela só pega radio evangelica e radio de Funk. (Se aida pegasse a Radio Cidade... :wink: )

Ah , mas eu ja ouvi falar de dois movimentos bem legais (inclusive um deles perto da minha casa) :O do Hip-Hop e dos Grafiteiros. (Grafite rlz! Mt legal)É a prova de q qd a gente quer as coisas mudam pra melhor. Bastaum pouco de esforço. :wink:
 
Se não me engano o funk chegou aqui em sampa, ou teve mais força, depois do Rock Riu ( não errei naum é riu de dar rizada mesmo). Durou bastante mais depois de um tempo foi perdendo força e acabou sumindo, já no Rio de Janeiro ainda continua....
Falar uma pessoa não é influenciada pelo meio ambiente é ser inguenuo(a) pois se a pessoa naum tem o costume de questionar ou alguem para falar do assunto ela é influenciada sim, um exemplo é a TV, muitas modinhas são lançadas lá e muitos assuntos polemicos tem uma atençao redobrada quando é abordado na TV. Esquecendo a TV um pouco, cresci do lado de uma favela e tinha muitos amigos de lá quando era menor, agente fazia muita coisa junto e hoje cadê, restou um amigo meu que nao foi em onda ou morreram, e ai?todos eram já ruins? éramos em 9 agora....2.
o "funk" era um bombardeio de todos os lados e a maioria do pessoal que curtia que eu conheci defendia com unhas e dentes a "musica". Nem todo mundo procurou uma crítica pq esperou que ela viesse atravéz da Tv que tava incentivando....

[quote="*Anoriell*]
Ah , mas eu ja ouvi falar de dois movimentos bem legais (inclusive um deles perto da minha casa) :O do Hip-Hop e dos Grafiteiros. (Grafite rlz! Mt legal)É a prova de q qd a gente quer as coisas mudam pra melhor. Bastaum pouco de esforço.
[/quote]

Por aqui tem bastante gente com esses movimentos e são ótimos, mas naum salvam todos
 
Moda é uma coisa impressionante, o como dissipa raízes é algo extraordinário. Aqui no Rio tem uma cronologia das modas. Em 93 começaram os primeiros "vestígios" de que o funk se tornaria algo de apelo popular, ja começariam a se formar facções originadas pelos bairros, a pessoa de um bairro rival era chamada de "alemão". Em 94 estourou pra valer a onda dos "raps" que de "rap" não tinham nada. Em 95 o treco estourou, a Fm 100,5 tinha um programa diário chamado Big Mix, tinha a maior audiência, as "musicas" tinham apelo tipo "Paz e amor no festival" "Pra que brigar..." E na prática, nos bailes existiam o corredor chamado de lado A e Lado B, onde "a porrada estancava". De fato ainda existe essa distinção de lado A e lado B, mas hoje "quem briga no baile é boiola, ta cheio de potranca dando mole." E a moda agora é CV e TC, facções criminosas que ganharam mídia com o caso TIm Lopes, e que é moda dizer que é adepto de alguma dessas para impor respeito. Modismo, sempre ele... Ainda tem esse tal de techno, um emaranhado de batidas sem fundamento com barulhinhos irritantes que desperta o "Uhuuuuu" quando soa uma da preferencia da maioria. Impressionante o como se distingue esse tipo de musica, é comum ver esse tipo de distinção entre os jovens:
-Você conhece aquela musica?
-Qual?
-Aquela maneirona assim "tam tam aaauuuummm, tum tap"
-Ah, maneiraça essa!
Putz...
 
Ei, quem sabe cada um ficar na sua e respeitar o gosto alheio?!?!?!?! Boa idéia, não acham?!!! Eu sou funkeira e sou intelectualmente desenvolvida, já contradizendo o primeiro parágrafo do texto arranjado pelo nosso "amigo" que escreveu esse tópico. Eu tenho 16 anos, estudo e danço funk, sim!! Sou uma garota super regrada, leio muito, e sou aposta de todos os professores como ingresso certo na Faculdade Federal. E ouço funk, sim!! Respeito aos gostos alheios!
 
Acho que se referem mais especificamente aos funkeiros do RJ.

Tu é de POA, então é de outro nível. Sabe ... igual mas diferente. :mrgreen:

Por exemplo, eu não gosto de funk, acho ruim pacas, mas respeito quem gosta. Para mim vale o mesmo para o breganejo.
 
Hehe, tem uma música nova mais engraçadinha.

Pririm Piririm Pririm, arroz, feijao, tocim !!!
Pririm Piririm Pririm, arroz, feijao, tocim !!! Quem eh ??
Sou eu carne de porco, e o calor ta d matar, vai na sua cozinha, q um churrasco eu vou mandar.
Vai ter suco de laranja ??
Nao, nao, maracujá.
Vai ter suco de laranja ??
Nao, nao, maracujá.
To fritando a batatinha, to fritando a batatinha, to fritando a batatinha.
Calma, calma linguicinha.
To fritando a batatinha, to fritando a batatinha, to fritando a batatinha.
Calma, calma linguicinha.

:hihihi:

Eu acho que o povo se estressa, o negócio é divertido e tal.
 
Ow Lordpas, essa ai é a famosa "atoladinha", pelo menos a estrutura da musica é a mesma, só a letra é diferente...

Eu concordo que nego se irrita demais com o funk, o troço é declaradamente despretensioso, e se consegue divertir as pessoas, não vejo problemas, apesar de 80% do funk produzido pelo menos no Rio ser "proibidão"...

É até interessante analisar o funk e o rap como produtos sociologicos do meio onde eles se desenvolveram e outras viagens...
 
Última edição:
Ué, eu sei que é uma versão da atoladinha... mas é mais bem comportada. =]

Ou você acha que eu não vou pro baile funk? :uhu:
 
*Anoriell* disse:
Qt ´a entrada do teatro mesmo?Nem faço questão de procurar saber.(Sei q n vou ter grana)E o cinema? E os shows de musica decente?
Concertos de música clássica a 1 real no Theatro Municipa do Rio todos os domingos. É só querer ir.

*Anoriell* disse:
Ah , mas eu ja ouvi falar de dois movimentos bem legais (inclusive um deles perto da minha casa) :O do Hip-Hop e dos Grafiteiros. (Grafite rlz! Mt legal)É a prova de q qd a gente quer as coisas mudam pra melhor. Bastaum pouco de esforço. :wink:
Desde que não sujem meu muro, tá blz.
 
Flora Valls disse:
Ei, quem sabe cada um ficar na sua e respeitar o gosto alheio?!?!?!?! Boa idéia, não acham?!!! Eu sou funkeira e sou intelectualmente desenvolvida, já contradizendo o primeiro parágrafo do texto arranjado pelo nosso "amigo" que escreveu esse tópico. Eu tenho 16 anos, estudo e danço funk, sim!! Sou uma garota super regrada, leio muito, e sou aposta de todos os professores como ingresso certo na Faculdade Federal. E ouço funk, sim!! Respeito aos gostos alheios!

Senhorita vou-ingressar-na-Faculdade-Federal, a grande questão não é o gosto, mas o que o "funk" traz pra sociedade. São inúmeros os aspectos negativos, que foram citados desde o primeiro post, e ainda, muitas críticas são salientando que esse "funk" está longe de ser arte.

Eu não acho que tenha que ser abolido, eu não acho que tenha que ser proibido. Mas o que está se debatendo até então é o quão prejudicial tem sido pra sociedade. No mínimo no mínimo diverge a atenção de algum tipo de entretenimento que possa acrescentar algo.

Mas afinal, fazer o quê? Acho que não se tem muito o que fazer. Não mais do que estamos fazendo, que é abrir o debate sobre isso para que as pessoas fiquem cientes de que o "funk" da forma como existe hoje não deve ser incentivado.

Agora, não podemos nos esquecer de 2 coisas:
1º Que diabos foi isso de ressucitar um tópico antigo desses? :eek:
2º Desde quando eu participo dessas discussões? :ahn?:
 
Última edição:
Vamos pegar mais leve com as discussões, ok? E sem xingamentos.
 
Última edição:
desculpa TT1 mas eh q eu naum aguento como hj em dia ainda podem existir pessoas suficientemente idiota pra gostar de funk melhor pra ter coragem de ouvir nem o proprio tolkien conseguiria vencer tal desafio de ouvir uma coisa taum grotesca !!! e mais eu naum ofendi ninguem se a carapussa serviu pra laguem nem sei mas oq eu to falanu eh a pura verdade !!!
 
Flora Valls disse:
Ei, quem sabe cada um ficar na sua e respeitar o gosto alheio?!?!?!?! Boa idéia, não acham?!!!

Eu acho. Que tal então respeitar o (bom) gosto de quem não gosta de funk? Melhor ainda, que tal deixar as pessoas falarem mal a vontade, sem ofender ninguém nem dizer abobrinhas, daquilo que não gostam?

Até onde eu sei há uma certa liberdade de expressão no país, se os funkeiros podem fazer "letras construtivas" como as citadas no texto eu posso reclamar.

Flora Valls disse:
Eu sou funkeira e sou intelectualmente desenvolvida, já contradizendo o primeiro parágrafo do texto arranjado pelo nosso "amigo" que escreveu esse tópico.

Não entendi as aspas na palavra amigo. Você quer dizer que a Anoriell não é amiga das pessoas do forum? Ela é minha amiga sim. Não entendi a ironia.

Flora Valls disse:
Eu tenho 16 anos, estudo e danço funk, sim!! Sou uma garota super regrada, leio muito, e sou aposta de todos os professores como ingresso certo na Faculdade Federal. E ouço funk, sim!! Respeito aos gostos alheios!

E de que maneira exatamente ser chamada de "cachorra", "popozuda", "potranca" e outros tantos termos semelhantes irá te ajudar a "entrar para a Faculdade Federal"?

É querer tapar o sol com a peneira dizer que o funk não está servindo para o emburrecimento das massas.
 

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