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A Crise Imobiliária Americana e Mundial e o Brasil

O que você acha da relação das Autoridades Brasileira frente à crise nos EUA?

  • Também acho que a Economia Brasileira se tornou inabalável

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  • A Economia Brasileira não só sentira a crise como poderá se desestabilizar por causa dela.

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Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Parece que essa crise, assim como a de 29, provam o fracasso do Estado mínimo: nenhuma economia sobrevive com a total ausência de interveção do Estado. No crash, os EUA se recuperaram com uma intervenção fortíssima através do New Deal, hoje o governo já tá até investindo dinheiro público pra não deixar bancos quebrarem. Por outro lado, outros eventos históricos, como o fracasso do comunismo de guerra e o apelo para a NEP, na URSS de Lênin, provam que a ausência da iniciativa privada estagnam a economia. O equilíbrio é mesmo o fundamental.

E vocês acham que essa será pior ou mais tênue do que a de 29? Há um debate entre os analistas econômicos: os que acham que não vai chegar nem perto, já que desde lá foram criados "instrumentos de segurança" que impedem que haja um desabamento tão grande como o que foi na época, e os que prevêem um declínio irrecuperável: a "queda do império", de modo que a economia mundial vai mudar radicalmente de foco, como mudou no início do século XX.

De qualquer forma é um alívio que a crise venha justamente num momento em que a economia brasileira vive um excelente momento.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Parece que essa crise, assim como a de 29, provam o fracasso do Estado mínimo: nenhuma economia sobrevive com a total ausência de interveção do Estado. No crash, os EUA se recuperaram com uma intervenção fortíssima através do New Deal, hoje o governo já tá até investindo dinheiro público pra não deixar bancos quebrarem. Por outro lado, outros eventos históricos, como o fracasso do comunismo de guerra e o apelo para a NEP, na URSS de Lênin, provam que a ausência da iniciativa privada estagnam a economia. O equilíbrio é mesmo o fundamental.

E vocês acham que essa será pior ou mais tênue do que a de 29? Há um debate entre os analistas econômicos: os que acham que não vai chegar nem perto, já que desde lá foram criados "instrumentos de segurança" que impedem que haja um desabamento tão grande como o que foi na época, e os que prevêem um declínio irrecuperável: a "queda do império", de modo que a economia mundial vai mudar radicalmente de foco, como mudou no início do século XX.

De qualquer forma é um alívio que a crise venha justamente num momento em que a economia brasileira vive um excelente momento.

Exato, é o que eu venho pensando desde os desenrolares mais graves dessa crise, com a compra do Fannie Mae e do Freddy Mac. Uma crise dessa tendo o Brasil como epicentro seria muito difícil, mesmo porque trata-se de um país burocratizado, com mais regulamentação e com políticas fiscal e econômica excessivamente austeras. Não tem muito espaço para esse crédito hiper-fácil assim não. Pode até acontecer alguma coisa, mas não nesse grau, nem proporcionalmente ao tamanho das economias.

Prova também outra coisa: o sucumbimento ao consumismo. As pessoas lá nos EUA estavam pedindo crédito para consumir, não para investir. Logo, a probabilidade da inadimplência é muito maior, sem contar que não movimenta tanto assim a economia. É hora dos americanos pararem e retornarem àquilo que a nação deles tem (ou tinha) de bom: o "American Dream" - no sentido de se construir um país unidos - e o valor do trabalho, do investimento para colher depois.

Não penso que essa crise vai ser o começo do declínio. Acho que é o início do período de instabilidade, período esse que pode anteceder a "queda do império". Mantendo a base econômica muito desregulamentada, o crédito farto, a falta de políticas de bem-estar social e o consumismo desenfreado, a América vai ter surtos de crescimento robusto seguido de crises como essa. E, se nada for feito, então a queda, já que instabilidade prolongada leva a desconfiança, falta de investimento, ao que se segue o declínio.

Concordando com o Eriadan, realmente é necessário um equilíbrio entre o público e o privado. O estritamente público debela todo o poder criativo gerado pela busca do lucro, o estritamente privado fica especulativo demais.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Parece que essa crise, assim como a de 29, provam o fracasso do Estado mínimo: nenhuma economia sobrevive com a total ausência de interveção do Estado.

ESTADO MÍNIMO, vc mesmo disse. Se fosse total ausência do Estado, se chamaria ESTADO ZERO. Não prova fracasso de coisa nenhuma, já que a única pessoa que falou em total ausência do Estado foi vc.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

ESTADO MÍNIMO, vc mesmo disse. Se fosse total ausência do Estado, se chamaria ESTADO ZERO. Não prova fracasso de coisa nenhuma, já que a única pessoa que falou em total ausência do Estado foi vc.
O Estado mínimo tende ao Estado nulo, não? Vejo isso como o socialismo, que tende ao comunismo. A intervenção do Estado dos EUA na economia jamais seria aceitada por Hayek ou Friedman, que acreditavam que a economia por si só era capaz de se guiar, a tal "mão invisível". Vemos hoje exemplos de que, se o Estado não intervir, a coisa complica.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Primeiramente desculpe, lendo o quote vi como fui desnecessariamente grosseiro.

Então... Não é bem por aí não. Existem diversos momentos onde o governo deve intervir no funcionamento do país, especificamente na economia. Existe um negócio chamado de "falhas de mercado", que são imperfeições no dito "mercado livre". Essas falhas impossibilitam que o mercado tenha a livre-concorrência e funcione de forma saudável, segundo as premissas tão consagradas pela economia, de ser auto-regulador, do equilibrio da oferta e demanda, etc. Ou seja, economicamente falando, não é possível um país e sua economia funcionarem com ausência total do Estado.

Exemplo clássico de falha de mercado: monopólio. Se uma empresa/organismo detiver monopólio sobre um determinado mercado, há um desequilíbrio de forças e não haverá mais um preço justo a ser pago, uma vez que um só ente detém o fornecimento do produto/serviço. O governo tem que intervir evitando que isso ocorra, para que haja livre-concorrência.

Há outras falhas, que eu geralmente me esqueço... Um outro é sobre serviços e bens públicos, que sem o estado oferecendo-os, os agentes (as pessoas) não os dividiriam de forma equilibrada e justa.

Não é a melhor das fontes, mas antes isso q nada:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Falhas_de_mercado
 
Última edição:
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Primeiramente desculpe, lendo o quote vi como fui desnecessariamente grosseiro.
Agora é tarde, já encaminhei a denúncia e você deverá estar sendo banido nas próximas 24h. :naoteouc:

Então... Não é bem por aí não. Existem diversos momentos onde o governo deve intervir no funcionamento do país, especificamente na economia. Existe um negócio chamado de "falhas de mercado", que são imperfeições no dito "mercado livre". Essas falhas impossibilitam que o mercado tenha a livre-concorrência e funcione de forma saudável, segundo as premissas tão consagradas pela economia, de ser auto-regulador, do equilibrio da oferta e demanda, etc. Ou seja, economicamente falando, não é possível um país e sua economia funcionarem com ausência total do Estado.

Exemplo clássico de falha de mercado: monopólio. Se uma empresa/organismo detiver monopólio sobre um determinado mercado, há um desequilíbrio de forças e não haverá mais um preço justo a ser pago, uma vez que um só ente detém o fornecimento do produto/serviço. O governo tem que intervir evitando que isso ocorra, para que haja livre-concorrência.

Há outras falhas, que eu geralmente me esqueço... Um outro é sobre serviços e bens públicos, que sem o estado oferecendo-os, os agentes (as pessoas) não os dividiriam de forma equilibrada e justa.

Não é a melhor das fontes, mas antes isso q nada:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Falhas_de_mercado
Aí vai uma dúvida mesmo, então: o neoliberalismo admitia tais intervenções? Pois o que eu sei sobre isso foi na maior parte aprendido na escola, e aí fica realmente meio falho, já que em geral os professores esculhambam o neoliberalismo. Mas já li declarações de Milton Friedman em que ele rejeita totalmente a interferência nos mercados, e sendo ele um dos principais teóricos...
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Até onde nos afetará?

Bem, a crise faz com que os investidores americanos peguem de volta o dinheiro deles, para cobrir o rombo. Afinal, investidores lá e aqui não são diferentes: diversificam, e mesmo considerando-se bons resultados brasileiros, quando um lado o cobertor fica curto, você pega do outro lado.

Por outro lado, nóis vamos continuar a crescer, só que mais devagar. Era muito investimento estrangeiro, considerando-se que a economia não tinha como crescer junto. Tipo, como investir nas fábricas se não há gente qualificada para desenvolver o país? (toda hora alguém bate na porta da UFABC perguntando CADE OS ENGENHEIROS?!?!)

Se temos dinheiro para investir, mas não temos gente para fazer a coisa acontecer, claro que não vamos crescer de forma saudável. É como dar muita comida para uma criança: ela crescer ela cresce... muito mais para os lados e morre de obesidade mórbida.

Então, sem essa overdose de comida, digo $$$, teremos que desenvolver mais devagar. Talvez não seja tão ruim quanto pensamos...

crédito: palestra de Cerbasi ontem.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Aí vai uma dúvida mesmo, então: o neoliberalismo admitia tais intervenções? Pois o que eu sei sobre isso foi na maior parte aprendido na escola, e aí fica realmente meio falho, já que em geral os professores esculhambam o neoliberalismo.
Sei lá. Só sei que não dá pra confiar mto no que se aprende na escola. Até pq professor de escola tem suas limitações quando se trata de diversos assuntos, entre eles economia. Professor de geografia costuma se achar O economista, O cientista político.

Mas já li declarações de Milton Friedman em que ele rejeita totalmente a interferência nos mercados, e sendo ele um dos principais teóricos...
Poisé, sei lá.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Quem puder ajudar...
Gostaria, se possível, uma análise sobre o mercado imobiliário brasileiro neste momento, pois estou trabalhando como corretor, de grandes lançamentos, e preciso de argumentos para tranquilizar ou não, meus possíveis clientes que, de repente começaram a ficar inseguros de investir a longo prazo, em imóveis na planta, cujas vendas estavam indo tão bem.
Obrigado pela atenção.
Sidney Arruda (consultor imobiliário)
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Quem puder ajudar...
Gostaria, se possível, uma análise sobre o mercado imobiliário brasileiro neste momento, pois estou trabalhando como corretor, de grandes lançamentos, e preciso de argumentos para tranquilizar ou não, meus possíveis clientes que, de repente começaram a ficar inseguros de investir a longo prazo, em imóveis na planta, cujas vendas estavam indo tão bem.
Obrigado pela atenção.
Sidney Arruda (consultor imobiliário)

Sério isso? O cara trabalha com imóveis e escolheu vir pedir ajuda profissional na Valinor? :rofl: Só posso imaginar q é fake. Mesmo pq pra um corretor, não existe nenhuma informação util na crise. O financiamento é feito por financeiras q levam o risco da inadimplencia.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

E aí gente, o que estão achando de presenciarmos o fim do capitalismo de camarote?
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Falando sério agora, a tese do Friedman de Estado mínimo está indo por terra. Deveriam inclusive pegar o Nobel de Economia dele de volta, mas enfim, ele já morreu, então vamos olhar pros vivos (inclusive o Nobel desse ano sai segunda que vem, quem será que vai ganhar?).

O lance é que o mundo desenvolvido se acostumou com a tese de livre mercado neoliberal vindo desde o começo dos anos 80. Muitos dizem inclusive que essa crise começou no governo Regan/Teatcher justamente por pregarem a não interferência do Estado.

Além disso, políticas de desenvolvimento de países emergentes foram impostas por órgãos como FMI, baseadas em preceitos neoliberais, especialmente nos anos 90. Se o país não seguisse a cartilha do Consenso de Washigton, não receberia dinheiro de empréstimos.

O que estamos vendo hoje é uma revolução em termos de prática de pensamento econômico. É o fim da pose de que o Estado deve ficar de fora do jogo. Hoje a Europa está nacionalizando vários bancos, assim como os EUA também já nacionalizaram empresas por lá. A história provou que a vertente econômica defendida pelo Friedman estava equivocada. Não é à toa que o Nobel de Economia de 2001 disse que essas duas semanas representaram pro Capitalismo o que a Queda do Muro de Berlim representou pro Comunismo.

Espero que isso sirva de lição para a criação de um mundo mais multipolar e menos especulativo. Onde já se viu um banco fazer alavancagem de 40 vezes seu patrimônio? E o sistema bancário da Islândia que tá com a dívida maior que o seu próprio PIB? Acho inclusive que vai ter mais quebra se os governos não interferirem, porque os bancos estão escondendo a real situação justamente pra não ficarem sem confiança caso precisem ser socorridos (além da velha corrida dos correntistas). É uma brincadeira isso.
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Eu só queria que a Valinor não tomasse o balão que tá tomando. Recebemos do AdSense o dólar a R$1,60 e temos que pagar amanhã o servidor, com o dólar a, sei lá, R$ 2,60.

R$175 reais de prejuízo por causa de uma americanos loucos :|
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Se olharmos pra trás veremos que a última vez que aconteceu esse frenesi especulativo, empresas crescendo abusrdamente em um curto período, com seu patrimônio "virtual" valendo mais que o real, vamos ver no que deu, a crise de 29...

E o cenário está muito parecido, todo mundo com medo começa a vender tudo qto é ação, de repente a relação entre oferta e demanda se inverte e todos querendo se livrar do risco de perder dinheiro, acabam por ajudar a perder...

Esse treco é confuso demais pra mim rsss
 
Re: A Crise Imobiliária Americana e o Brasil

Talvez a principal diferença entre a crise de 29 e essa seja o fato de que na de 29 não havia quem comprar, e na de 2008 as pessoas compravam e não pagavam. No mais, muito parecido, no sentido de bolhas especulativas, mercado desregulamentado, etc.

Há quem diga que o melhor possível é isso, que é o melhor sistema e que crises especulativas são o preço a se pagar, etc, visão que eu reluto em concordar, tanto empírica quando teoricamente, visto que modelos onde o Estado dita as regras aliados à competição e criatividade da iniciativa funcionam melhor, na minha opinião.

Para os próximos anos, penso que a tendência seja, obviamente, de menos investimentos, e, quando os mesmos forem feitos, de forma mais produtive e menos especulativa. Os grandes apostadores devem ficar de rabo preso por alguns anos, e talvez a Bolsa reforce ainda mais o seu caráter de longo prazo, com altas e quedas mais suaves (passada a turbulência e instaurada a recessão/depressão/recuperação).

E, já que vai ter a crise mesmo, é hora do Brasil fazer a lição de casa para daqui a alguns anos, quando a poeira baixar, para finalmente "bombar" na economia mundial. Investimentos de prazo mais longo (uma vez que, os retornos sendo menores, melhor planejar algo para depois que a fase de desaquecimento passar), atitudes mais enérgicas nos já conhecidos e endêmicos problemas estruturais brasileiros, cooperação com os países da região e em desenvolvimento de um modo geral, e estímulo à parte da economia voltada para o mercado interno, sem perder o controle da inflação, ao menos, é o que eu acho. E torcer pra nada dar errado, e não vier nenhuma surpresa negativa de dentro do país - a não ser os já malfadados hedges da Aracruz e da Sadia.

Quanto à citada Islândia, parece que vai ser muito provavelmente o primeiro país a quebrar, de uma forma mais ampla, com esse cenário.
 
Situação Econômica...

Pra variar lendo por aí com meus botões cheguei a noticia ali abaixo...

Ford fecha fábricas nos EUA e GM pode ficar sem caixa
A montadora americana Ford Motor anunciou a suspensão da produção de veículos em três fábricas nos Estados Unidos durante todo o mês de dezembro como parte do plano de reduzir a oferta para acompanhar a queda nas vendas de seus produtos. Enquanto isso, a General Motors advertiu que corre o risco de ficar sem dinheiro em caixa no primeiro semestre de 2009 se não receber ajuda do governo dos EUA ou se não houver uma melhora nas condições do mercado de veículos. As fábricas da Ford de Louisville (Kentucky) e Twin Cities (Minnesota) serão fechadas durante o último mês do ano, incluindo o período em que todas as fábricas da montadora serão fechadas para os feriados de fim de ano, informou a companhia. A fábrica de caminhões Ford do Michigan será fechada em 26 de novembro e só será reaberta em 2010, quando passará a produzir carros pequenos. A montagem de veículos também será suspensa em outras três unidades da Ford no Canadá e no México em dezembro.

Continua aqui ó \o/

Não sei se vcs acompanham essa coisa toda da crise, até pe nosso Esse Lentíssimo e estimado presidente insiste que não chegará aqui nunca!
Bem, enfim... tudo subiu, preços escabrosos até no tomatinho da minha salada diária... dane-se meu regime pelo visto =/

Ocorre que... se acontecer das empresas citadas abaixo pedirem CONCORDATA, e chegarem mesmo a FALIR, aonde será que as matrizes vêm buscar grana??? NAS FILIAIS espalhadas pelo mundo... Aí obviamente essas irão quebrar... O momento não está pra comprar nada em situação nenhuma... mas imaginem as maiores indústrias automotivas fechando por não terem verba???

Enfim... fui atrás disso pq me falaram que a Chevrolet pedirá Concordata ainda esse ano.... ta todo mundo perdido...
Pra quem bão sabe o que é concordata segue o link com explicaçãozinha... aqui ¬¬

Ahhhh e tem mais essa aqui tbém... e essa eu queria ter grana!!!! Minha nossa sernhora protetora dos ricos!!! Nos EUA, cliente paga por SUV e leva PT Cruiser por mais um dólar. Mas vão lá ler que o treco é bom!


Comentem aí =)
 

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