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A Cripta Esquecida - [ON]

Al Dimeneira

Dungeon Master
O inverno havia sido curto e menos frio do que o normal. A primavera já avançava com força e nos vales as flores explodiam em mil cores diferentes. Os pastores levavam seus rebanhos para pastar em partes altas das montanhas, pois a neve estava derretendo mais do que o habitual esse ano.
Num desses lindos dias de céu azul e sol brilhante, uma pastor decidiu subir um pouco mais com seu rebanho em busca dos pastos que cresciam onde antes havia só neve. Quando as ovelhas passaram por um pequeno vau, que costumava passar o ano inteiro coberto de neve, o pastor percebeu um arco de pedra na encosta da montanha.

Ele voltou ao seu vilarejo e logo espalhou a descoberta do que parecia ser uma cripta há muito esquecida nas montanhas azuis. Agora nas tavernas todos os especuladores criam suas proprias teorias sobre a origem da cripta. Quando ela foi edificada? Quem estaria enterrado ali? Seria o local de descanso de um herói ou a porta de entrada para o covil de criaturas hostis?

INÍCIO DA AVENTURA


O bardo já havia conseguido dois companheiros no seu intento de investigar a cripta, um bárbaro e um ranger. Quando já estavam partindo em sua jornada mais dois aventureiros se juntaram a eles: um guerreiro e um paladino.

O grupo caminhou por algumas horas montanha acima até alcansar o local indicado pelos pastores da vila. Eles logo viram o arco de pedra na encosta da montanha e se aproximaram para olhar melhor.

A luz do sol não penetrava diretamente na abertura, mas era possíve ver alguma coisa: Era um galeria comprida ladeada por colunas e com alguns afrescos gastos enfeitando as paredes. Não era possível ver o fim da galeria, pois a escuridão vencia a luz do dia depois de uns dez metros câmara adentro.

Vocês precisam decidir a ordem de marcha em que vão entrar na galeria e quem vai portar alguma fonte de luz.
 
Nar-Garzvog estava animado. Entrou pela abertura na frente e acendeu uma tocha. Estava totalmente concentrado. Nunca havia explorado nada antes e tinha medo de que se pisasse em algo errado uma bola de fogo caísse em sua cabeça. Mas também não falava nada.
 
Lothar, estava prestes acender uma tocha quando o bárbaro adiantou-se em providenciar uma fonte de luz. Passou então a observar os afrescos que decoravam o ambiente, pensando se não seriam obra de anões. Alguns segundos depois, já com o escudo preso ao braço esquerdo e sua espada empunhada, começa a dentrar o local, procurando permanecer um pouco à frente do grupo.

- Conto com teus olhos, elfo.
 
Assim que alcançam a entrada da cripta, o Bardo sente uma brisa quente e pútrida passando por seu rosto. Um cala-frio, um pressentimento ruim.
Ele pensa em palavras de coragem para proferir à seus novos aliados, porém, antes que pudesse proferi-las, ele os observa, e a aura que emana do Paladino e seu olhar obstinado o deixam confortado e corajoso... o faz acreditar que seu pressentimento era bobagem.
Então, o Bárbaro ascende a tocha e toma a frente da formação.

"Ei, grandalhão, quanta ansiedade! Cuidado onde pisa, sim!? Provavelmente não somos bem vindos aqui."

O Bardo acende outra tocha e saca seu escudo, tomando uma das ultima posições da formação do grupo. Esperou para prosseguir com todos.
Seguia prestando atenção nos mínimos detalhes... as colunas, os enfeites, o piso, o teto...
 
Altair é ultimo a entrar na cripta, está confiante. Pisa dentro da escuridão da cripta e apenas segue a luz da torcha do bárbaro.
 
Última edição:
Arthedain, junto a seus novos companheiros, adentra o recinto (logo a frente de Altair, o Paladino), atenção tomada pelos detalhes da cripta...

Ao perceber que Nar-Garzvög (o Bárbaro) acendeu uma tocha, caminha até ele e pára, observando o caminho a frente, e decide usar uma das habilidades que havia treinado em sua vila, a fim de melhor entender o que havia a frente.

Teste de Observação: [roll0]

Indago: O que será que há em frente?
 
Última edição:
Penso: Muito tempo ao ar livre, meus olhos parecem não estar acostumados à escuridão...

Penso: Espero que meus companheiros não me penalizem por demorar em me adaptar à escuridão, afinal, está é a primeira vez que entro em uma caverna...

Posiciono-me adiante da tocha mais a frente e tento novamente investigar o caminho, esperando encontrar uma resposta, há algo mais a frente?
Quais são as dimensões do local, largura, altura?

Novo Teste de Observação: [roll0]

Além de olhar a frente, olho também para o chão, paredes e teto, procurando peculiaridades nos detalhes da decoração:

Teste de Procurar [roll1]
 
Última edição:
Altair sentido aquele clima sinistro vindo da cripta, decide se concentrar e usar a sua habilidade pra detectar o mal.
 
Os aventureiros adentram com cuidado pela primeira galeria da cripta. Suas paredes eram cobertas pos oito painéis com afrescos, mas cinco haviam sofrido muito com a ação do tempo e estavam praticamente apagados. Os três restantes estavam ainda vísíveis, apesar de muito gastos.

O primeiro é um painel com a ilustração de um templo repleto de fiéis em uma cerimônia pomposa onde podem ser vistos muitos clérigos, sacerdotes e outras autoridades que vocês não conseguem identificar.

O segundo mostra o que parece ser um ritual fúnebre onde um corpo está ardendo em chamas sobre uma enorme fogueira bem no centro de uma vila desconhecida os rostos na multidão apresentão expressões carregadas: tristesa, saudade, medo talvez.

O último mostra uma fortaleza e sobre ela um grande dragão vermelho está pousado com suas gigantescas asas abertas. Ele observa magnânimo enquanto um grande exército marcha pela estrada saindo da fortaleza.

A tocha que vai mais a frente, não é forte o suficiente para iluminar o final da galeria que desaparece na escuridão. Apenas os olhos elficos de Arthedain conseguem vencer a penumbra e enchergar o final da galeria pouco depois da área iluminada. Há uma parede de pedra e uma porta fechada lá, os demais aventureiros não conseguem ver nem a parede nem a porta.

Arthedain usou sua perícia de observar, mas não conseguiu identificar nada além dos painéis.

Altair usou sua habilidade para detectar o mal e sentiu uma presença maligna mais adiante, mas não sabe exatamente do que se trata. O final da câmara estava completamente escuro, somente o elfo sabia o que havia lá.

O teste de observar pode ser repetido se o aventureiro tiver tempo para isso. Se ele puder dedicar muito tempo em uma observação (30 minutos ou mais ) não precisará sequer rolar o dado, podendo escolher 20 como resultado. Na situação atual os aventureiros não dispõe de tempo, por isso o teste não pode ser repetido.

Todos os aventureiros, exceto Arthedain, devem rolar um teste de observar.
 
O guerreiro observa as cenas dos afrescos mas não tem certeza do que se tratam. Comenta com os demais que a sequência de desenhos parece lhe sugerir alguma cerimônia importante, como uma coroação, onde alguém foi declarado rei, morreu e teve seu reinado tomado pela dragão vermelho. Mas isso era apenas uma suposição. Seus conhecimentos de história eram muito ruins.

- Alguém aqui já estudou história? Não me vem nada na cabeça agora.

De volta à realidade, tenta vislumbrar o caminho a seguir, contudo o alcance da iluminação da tocha não é suficiente para desvelar o que está à frente. Força a vista, tentando-se acostumar-se à penumbra, e avança devagar.

Observar
[roll0]

Por precaução, embainha a espada e saca uma azagaia, caso surja alguma ameaça à distância.
 
Após vislumbrar os painéis o bardo fala em voz baixa:

“ - Certamente estamos desbravando o local de repouso de alguém importante e poderoso. Rezo para que essa pessoa não seja de alguma forma esse dragão, nem que tenha sido velado com seus seguidores, caso nós o irritemos e ele procure nos punir.”

Ele, então, tenta buscar na memória algum conto ou história que fizesse alusão às imagens em questão.

Perícia Conhecimento: História
[roll0]

Ou

Conhecimento de Bardo
[roll1]

E

Perícia Observar
[roll2]
 
Última edição:
"-Cuidado elfo tem algo maligno a frente de nós"
Segue o mesmo feito pelo barbaro e desembainha a espada.
 
Arthedain:
"- Vejo algo à frente amigos..."
"- Há uma parede de pedra e uma porta fechada, a mais ou menos 12 metros diante de nós."
"- Não consigo distinguir de que material a porta é feita, nem se está trancada ou somente encostada."
"- Isso é tudo que consigo enxergar até o momento."

Verifico corda do arco e aljava de flechas, sem retirar os olhos da porta, pronto para agir caso seja necessário.

Presto atenção a todos os sons ao alcance de meus ouvidos -> Teste Perícia Ouvir: [roll0]

"- Conseguem distinguir algo além da luz da tocha?"
 
Última edição:
Ao aviso do paladino Nar-Garzvog saca seu poderoso Mangual. Ele pensava que seria muito útil um pequeno combate agora. Seu Mangual estava sujo de sangue seco e nada melhor do que sangue úmido para lavar o antigo... Seu corpo todo tremia de excitação só de pensar. Forçou os olhos na direção da escuridão, mas nada conseguia enxergar, avançou um pouco mais cautelosamente com sua arma em punho.
- Você segurar por agora. -Disse ao passar a tocha para o bardo. Sua arma exigia esforço e seria melhor se estivesse de mãos vazias
 
RODADA SURPRESA

Ataque contra Lothar:[roll0] Dano:1
Ataque contra Arthedain:[roll1] Dano:1

ARANHAS! - Início do encontro

Duas aranhas monstruosas miúdas desceram do teto silenciosamente penduradas em suas teias e pousaram sobre os ombros de Lothar e Arthedain que lideravam o grupo.

As aranhas eram do tamanho de uma mão aberta e pousaram nas costas dos aventureiros.

Lothar e Arthedain precisam rolar um teste de fortitude contra CD 10 para evitar o veneno das aranhas.




Situação:

Atair: 12 PVs
Arthedain: 8 PVs
Kameron: 6 PVs
Lothar: 11 PVs
Nar-Garzvög: 14 PVs

Aranha 1: Zero pontos de dano.
Aranha 2: Zero pontos de dano.
 
Última edição:
LOTHAR(PV: 11)

Surpreendido pelas aranhas, mal teve tempo de reagir antes de ser picado. Além da picada, a única coisa que sentiu foi um zunido de flecha passando rente a sua orelha.

Num movimento rápido, tenta espetar a aranha mais próxima, antes que ela atacasse novamente. Sua atenção estava focada nela. A seguir solta a azagaia e saca a espada.

Ataque com Azagaia
[roll0]

Dano, caso acerte
[roll1]

- Maldição! - sentindo a toxina do veneno arder-lhe nas veias.

Fortitude
[roll2]

Obs:
- Acho que eu é q estou com dano (Lothar, guerreiro), 11 pvs no total, e não o Altair, que é o paladino.

- Lothar vai usar esquiva contra a aranha mais próxima. Ainda não sei qual, pois não sei onde a aranha arremessada pelo elfo vai cair.
 
REFAZENDO POST ORIGINAL, FIZ BESTEIRA NA HORA DE EDITAR - POST ANTERIOR AO DE LOTHAR

Arthedain:
"- Argh"
Teste de Fortitude contra veneno (1d20+3)[19]

Ação Padrão: Ataco aranha que está no ombro de Lothar (1d20+5)[13]
Dano: (1d6)[3]
(Não sofro penalidade por atirar em combate de corpo-a-corpo por ter o taleto tiro certeiro)

Ação de Movimento: Pego aranha em meu ombro.

Ação Livre: Em seguida jogo-a no chão.

Ação Livre: "- Aranhas, cuidado!"

Arthedain: 8 PVs
 
O Bárbaro vê apenas duas aranhas e fica se perguntando se esse era o mal que o paladino falara. De todo modo ele observa os arredores e, sobretudo, o teto em busca de mais adversários. Não poderia respeitar aliados que precisassem de ajuda para matar aranhas. As fêmeas de sua tribo cuidavam de coisas muito piores... Mas se houvessem mais ficaria feliz em dar cabo delas.
Observar:
[roll0]
 
Mesmo com pouca visão do combate (talvez os aliados estejam dando "cobertura" para as aranhas), o Bardo solta as tochas (pois estava segurando as duas, além do escudo) e arremessa uma bala de funda na aranha que atacou Arthedain.

Bala de Funda:
[roll0]

Dano:
[roll1]
 

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