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D&D 3.5 A Cidadela sem Sol - O Resgate - [ON]

Sigurd

Um prisioneiro. O que teria feita a criatura para acabar presa aí?
Demian fala em libertá-la, mas não antes descobrir com quem estavam tratando.

- Ninguém sairá daqui sem antes dizer o que sabe. Mas não pretendemos machucar ninguém. Então dá uma olhada mais a fundo na criatura e decide arriscar: - Os elfos não te pegarão. Está seguro.
 
Ouvindo as palavras amistosas, o goblin tira a mão do rosto e se aproxima das barras.

"- Meu nome é Meepo, sou um curandeiro e vivi aqui na cidadela por muitos anos com a minha tribo até que os anões malvados chegaram e nos expulsaram. Os anões me fizeram prisioneiro, mas logo depois chegaram os elfos negros e a cidadela virou uma confusão. Todos estavam em guerra. Eles esqueceram Meepo aqui e eu já teria morrido, se não fossem meus grandes poderes de cura. Se vocês me libertarem eu posso curar os feridos entre vocês! O que me dizem?"

Enquanto conversavam com o goblin uma luz apareceu no corredor por onde os aventureiros haviam vindo. A luz se aproximou e revelou um humano de olhos e cabelos negros vestindo uma cota de malha e portando uma espada.
 
Última edição:
Rician

Imaginando que o goblin tenha muito conhecimento do local, dos anões e elfos, Rician teve a seguinte idéia:

- Meepo queremos te ajudar. Mas precisamos muito de sua colaboração.
Disse Rician, em tom tranquilo, a fim de agradar o goblin.

- Estamos a procura de um grupo com quatro pessoas que desapareceram na cidadela, entre eles uma jovem... Pode nos ajudar a encontrá-los?
Indagou Rician na espectativa de conseguir que o goblin sirva de guia

- Vamos protegê-lo se nos ajudar!

Ao terminar de falar observa aquele que chega em direção ao grupo.
 
Sigurd (clérigo de Saint Cuthberth)

O velho ouve as palavras do goblin, mas não faz menção de soltá-lo, ao menos por enquanto:

- Por que os anões te fariam prisioneiro, cometeste algum delito? Não fazemos barganhas por liberdade, fale a verdade e te soltaremos.

Antes mesmo de receber a resposta, um humano armado surge pelo corredor de onde vieram. Instintivamente levando a mão no cabo da maça, Sigurd se dirige ao estranho, em tom de prontidão:

- Quem vem lá, identifique-se! Se não procura problemas, não os terá!
 
Alphars, seguia o grupo desde sua partida da vila para a cidadela... sorrateiro, ele acompanhou sem ser notado até o ponto que agora o grupo se encontrava... mas decidido que era o momento a se juntar ao grupo, ele se deixou ser percebido quando viu que o grupo dialogava com alguém. Ao ser indagado por um dos integrantes do grupo, ele aproximou-se o suficiente para que todos pudessem vê-lo e respondeu:

Eu sou Alphars! Estou aqui com o mesmo objetivo de vocês... - pigarreou antes de continuar - Resgatar ou ao menos saber o paradeiro do grupo de Sharwyn.
 
Última edição:
Rhudar não diz nada apenas gesticula indicando mais ou menos o que ele estava sentindo. Parecia ser uma sensação muito boa e ele desejava que durasse para sempre.

Assim logo em seguida, acompanha o grupo na direção das celas e ouve a conversa com o goblin.

Mais uma vez o meio orc estava impaciente e gesticula para o companheiro mais próximo dele para seguirem em frente e largarem o maldito goblin lá dentro. Afinal, não era problema deles e o malditinho poderia estar mentindo.

-Argh!

Assim que vê alguém se aproximando ele saca seu Falcione e prepara para o ataque, mas quem se aproximava aparentemente sabia sobre a missão e quem havia mandado e isso o acalmou por alguns segundos até se lembrar que deviam seguir em frente.
 
Demian saca sua grande foice e Corte eriça seus pelos em ameaça, mas quando observam mais atentamente quem se aproxima ele alivia as mãos no punho da foice..."Isto esta ficando bem cheio...mais do que imaginava..."

-Pois bem, como podemos acreditar em você? Porque não se apresentou antes ao grupo?

Ele vira-se para o Goblin e fala:

-Nos conte tudo o que aconteceu sem mentiras e nós o soltaremos, mas antes espere este -dizia ele apontando para o "novato"-se justificar...
 
Meepo responde os questionamentos do grupo.

- "Não vi nenhum humano, mas talvez eu já estivesse preso quando eles chegaram. Posso ajudá -los na busca, eu conheço muito bem a cidadela. "

-"Os anões são malvados e gananciosos, eles querem a cidadela para eles. Por isso nos atacaram e mataram muitos de nós, os que restaram fugiram daqui."
 
-Pois bem, como podemos acreditar em você? Porque não se apresentou antes ao grupo?

Alphars entendia a desconfiança do grupo e por isso não fez rodeios ao respondê-los:

Não podem! Não estou pedindo que confiem em mim, pois não tenho como comprovar que sou um aliado ou não. Mas ao menos gostaria que acreditassem que estou aqui pelo mesmo objetivo de vocês, deste modo, tenho ao menos o direito da dúvida. - ele olhava diretamente nos olhos, firmes, sem desviá-los, mostrando que não temia qualquer tipo de provação.
 
Sigurd

O devoto avalia o estranho de alto à baixo. Mesmo passando um certo ar de sinceridade, não era possível saber sobre a firmeza de caráter daquele homem, quanto menos do goblin. Ao menos pelos meios terrenos.

- Parece-me ser um homem sem temores. Pelo porte, um formidável guerreiro... Mas quem poderia saber do mal que se esconde por detrás dos corações? respira fundo - Se afirmam ter a verdade consigo, olha também para o goblin, - certamente não se negarão a passar pelo julgamento do Santo, não é mesmo?, diz, soltando o punho da maça e erguendo a mão direita, que emanava um fraco brilho azulado.

- QUEM VIVER NA VERDADE NÃO MERECERÁ CASTIGO. COM SUA AUTORIZAÇÃO E SOB SEU JULGAMENTO ESTABELEÇO, EM NOME DE SÃO CUTHBERT, O TRIBUNAL DA MAÇA!

E então, a fraca luz azul que antes brilhava apenas em torno da mão de Sigurd, expande-se, tomando conta de todo o ambiente.

- Agora novamente: Quem és e o que veio fazer aqui, Alphars?

Conjurado "Zona da Verdade". Todos que quiserem mentir precisam passar num teste de Vontade (CD 15), bem como podem abrir mão espontaneamente do teste. Área de efeito: raio de 6m.
 
Demian olha para o goblin e fala:

-Se aproxime da grade, agora não existe espaço para mentiras, repita exatamente o que você falou a apouco goblin!

Dito isso ele saca sua foice longa e se empunha com ela, agtrrando-a com as duas mãos

-Se estiver mentido goblin morrerá imediatamente, entenda isso como um ato de piedade, é bem melhor do que morrer nas circunstâncias que você se encontra...

Ele vira-se para o grupo e fala:

-Se este Goblin estiver falando a verdade voltaremos imediatamente para matar os anões, depois cuidamos dos drows...realmente achei estranho estes anões de pele acinzentada, são diferentes do que normalmente já vi, podem ser anões malignos que já ouvi falar...

Ele para um pouco e pensa sobre seus conhecimentos sobre a natureza para tentar descobrir algo:

[roll0]

Supús que o grupo ja anda junto a um bom tempo e que conhecemos parte das habilidades de cada um...
 
Sigurd

Sigurd coloca a mão no ombro de Demian, solicitando que baixe a arma. A voz do velho se altera de forma estranha. Como se o som que saísse não pertencesse exatamente ao devoto.

- Decidiremos o que fazer baseado no bom senso e na lei, meu amigo. Ninguém morrerá aqui sem um bom motivo! Nossa missão é outra. Agora, por favor senhores, esperamos respostas...
 
Alphars foi pego de surpresa com a repentina conjuração e por reflexo, levou sua mão ao cabo da espada no intuito de se defender da possível ameaça. Mas a magia pareceu não ter sido para causar dano e sim para averiguar a veracidade de suas palavras. Mas calmo, o bárbaro soltou a mão do cabo da espada e respondeu despreocupado a dúvida do conjurador.

Eu sou Alphars, antigo morador do vilarejo Oakhurst e amigo de infância de Sharwyn. - ele olhou para cada um do grupo a sua frente e completou - Como eu disse, vim com o mesmo objetivo de vocês que é saber do paradeiro do grupo de Sharwyn e resgatá-los de volta à vila em segurança.

A expressão que Alphars fez não transmitia qualquer tipo de incerteza. Sua frase foi objetiva e não admitia uma possibilidade contrária, tanto que, até mesmo uma pessoa pessimista acreditaria que esta era a única possibilidade viável.
 
Sigurd

O devoto balança a cabeça afirmativamente, satisfeito com a verdade das palavras de Alphars. O bárbaro passara pela prova. Mas ainda o julgamento não estava concluído.

- És bem vindo guerreiro.

Com a luz azulada ainda banhando o ambiente, Sigurd dirige seu olhar ao goblin, aguardando que fale.

- Sua vez: quem é você e quais suas intenções. Fale agora!
 
"- Eu já falei, sou Meepo e quero ir embora daqui, por favor me libertem. Eu posso ajudar vocês se me libertarem. Sou um curandeiro!"

As palavras do golbin pareciam verdadeiras.
 
Sigurd

O devoto também sente a verdade emanando das palavras do goblin. O julgamento estava encerrado!
- As palavras de Meepo são verdadeiras, devemos libertá-lo., diz verificando a fechadura. - Duhbe, pode nos ajudar aqui?

1. DM, é possível que os anões sejam Duergars e que nós não tenhamos notado? Se positivo, posso rolar algum conhecimento pra determinar isso?
2. Vamos agitar pessoal! Tá muito parado isso aqui!!
 
- Dubhe isso, Dubhe aquilo... Já me arrependo de ter me juntado a esse grupo... Nenhuma informação do fruto encantado... - sussura para si mesma enquanto caminha para a porta da cela.

Abrir Fechaduras: Escolho 20.
 
Dubhe abre a fechadura com facilidade, o goblin agradece muito fazendo reverências exageradas para todos.

DM, é possível que os anões sejam Duergars e que nós não tenhamos notado? Se positivo, posso rolar algum conhecimento pra determinar isso?

Sim. Acho que Conhecimento Local é o que mais se aproxima, pois fala em humanoides.
 
Falhou a rolagem, tente novamente.

O grupo agora tem basicamente duas opções:

1 - Verificar a porta que ficou para trás
2 - Seguir em frente.
 

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