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-Ele já está acostumado com essas situações. Se você se deparar com inimigos ele virá até aqui, seguiremos atrás de você a uma distância suficiente para não lhe atrapalhar...
Dito isso o druida fala alguma coisa para o animal numa linguagem inintendível para os demais.
Informem que tipo de iluminação Dubhe está carregando. A única fonte de iluminação do grupo até agora é o escudo do clérigo.
O plano estava traçado, o grupo se despediu dos anões e retornou pelo corredor com a quatro portas, pularam a pequena amurada e chegaram novamente ao salão com um fosso no meio. Dessa ves o grupo tomou o corredor leste com Dubhe na dianteira e os outros seguindo atrás mantendo uma boa distância entra si.
Logo eles passaram por uma bela fonte de água que ficava numa reetrância do corredor. A fonte consistia em uma grande bacia de mármore onde mergulhava a escultura de um dragão, também de mármore. Na parte da frente da bacia havia uma inscrição: "Que haja fogo!"
Após a fonte o corredor fazia uma curva para o sul e outra para leste. Logo após a curva duas grandes portas de ferro apareceram na parede sul. No metal haviam diversas palavras escritas no idioma dracônico. Qualquer personagem que conhecer esse idioma conseguirá ler a mensagem sem nenhum teste. Em frente as portas o piso está manchado de negro. Algum líquido escuro foi derramado aqui, mas já está seco há muito tempo.
Depois das portas o corredor vira para o norte. Dubhe caminha até o final aqui há uma bifurcação: a oeste o corredor segue rumo à escuridão. Ao norte segue um corredor mais curto, é possível ver uma parede marcando seu fim. Nas paredes leste e oeste desse segundo corredor existem celas fechadas com grossas barras de ferro. Do local onde está, Dubhe não consegue ver o interior das celas, mas ela ouve o som de passos naquela direção.
Vocês tem agora 3 opções:
1 - Investigar a fonte.
2 - Investigar as portas de ferro.
3 - Investigar as celas.
Dubhe - Amarelo
Demian - Roxo
Sigurd - Verde
Rudhar - Azul
Rician - Branco (esqueci de botar ele no mapa, pode considerar qualquer posição.)
A ladina segue a frente, imperceptível. Logo atrás, o velho trata de iluminar o perímetro já seguro por Dubhe. Ao notar a fonte, a estranha frase lhe chama a atenção.
- Cuidado, garota, isso pode não ser água. Estou com um pressentimento... diz, levando a mão ao fundo da mochila e de lá retirando uma tocha. Num segundo a chama ardia. Então, relendo a inscrição da bacia encosta a chama no líquido da fonte, cumprindo a ordem.
- que haja fogo... murmura.
Estou considerando Sigurd=Verde, e ele está logo atrás de Dubhe.
Dubhe prepara sua lanterna furta fogo e parte para explorar os corredores.
Ela mantém a lanterna fechada quando houver luz o suficiente para enxergar a alguns metros a frente, e abre a portinhola quando o local estiver completamente escuro.
Ela percorre rapidamente todo o corredor e retorna ao grupo informando o que encontrou: uma fonte, as portas de ferro e as celas.
Sigurd pronuncia as palavras gravadas na fonte, imediatamente um líquido vermelho espesso começa a tomar a boca do dragão esculpido em mármore. Será uma questão de apenas alguns segundos até que ele transborde e se derrame na água da bacia logo abaixo.
Ela caminha devolta ao escudo encantado para melhor enxergar.
Ao chegar analisa a ponta da flecha procurando qualquer dano ao material.
Observar: [roll3] (ponta da flecha)
Não havendo qualquer dano perceptível, arrisca-se a cheirar o líquido para descobrir se era sangue, conforme havia suposto, ou piche, o que explicaria a descrição da fonte.
Sentindo o cheiro de combustível, arriscaria mais ainda acendendo a ponta da flecha com um fósforo, para confirmar sua nova suposição.
O meio orc estava cansado dos companheiros cheios de suposições sobre o que tinha na fonte e o que era aquele liquido vermelho.
Ele que já estava próximo, sem dizer uma palavra, o que era absolutamente normal, se aproxima e com uma das mãos pega um pouco do liquido e coloca na boca. Tetando sentir seu sabor ou algo que pudesse identificar do que se tratava.
A cena era no mínimo curiosa: Sigurd, Demian e Rician escondidos atrás da curva do corredor observando de longe a menina que deciciu investigar a fonte.
Dubhe leu em voz alta a inscrição da fonte, mas nada aconteceu. Ela molhou a ponta da flecha na boca da estátua de dragão. Nada aconteceu com a flecha. A garota então cheirou o líquido: Não parecia sangue, pixe ou combustível.
Rudhar pareceu insatisfeito com a reação de seus companheiros e decidiu tomar a frente, caminhou até a fonte e tomou um gole do líquido que brotava da boca da estátua de dragão: Imediatamente ele sentiu o uma onda de poder invadir seu corpo, chacoalhar seus braços e terminar em suas mãos que agora formigavam.
Rudhar sentia o poder de um dragão em suas mãos.
O restante do líquido vermelho se derramou na água da bacia e imediatamente se tornou transparente, mesclando-se a água. Nenhum líquido sobrou na boca da estátua.
Preocupado com o que via acontecer beira a fonte, Rician se aproxima de Dubhe e Rudhar. Ao chegar próxima observa a reação de Rudhar que parecia ter ingerido o "líquido".
O velho olha curioso para Rhudar. A impaciência do meio orc botava por terra toda cautela do devoto. Havia imaginado coisa completamente diferente para a fonte. Acreditava que o líquido poderia ser algum tipo de combustível que explodiria caso não fossem cuidadosos. Estava errado.
Em seguida o corpo do meio orc estremece e ele parece revigorado. Imediatamente Sigurd caminha até a fonte e repete as palavras, esperando que novamente o líquido vermelho surja.
- Que haja fogo... diz, aguardando a reação da fonte.
A fonte gorgoleja, algumas bolhas do liquido vermelho chegam a aparecer na garganta da estátua, mas desaparecem logo em seguida. Seja lá o que for que saia da boca do dragão, parece esgotado agora.
O devoto balança a cabeça, já antevendo o que acontecera. Seja lá o que havia na fonte, se esgotara. Sem mais, segue em frente:
- Primeiro vamos averiguar as celas, antes de abrir este portão. diz, avançando pra onde a ladina havia indicado. - Tive a impressão de ter ouvido barulho por lá.
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