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D&D 3.5 A Cidadela sem Sol - O Resgate - [ON]

Demian responde:

-Ele já está acostumado com essas situações. Se você se deparar com inimigos ele virá até aqui, seguiremos atrás de você a uma distância suficiente para não lhe atrapalhar...

Dito isso o druida fala alguma coisa para o animal numa linguagem inintendível para os demais.

Silvestre: " Ameaça, volte!"
 
Informem que tipo de iluminação Dubhe está carregando. A única fonte de iluminação do grupo até agora é o escudo do clérigo.

O plano estava traçado, o grupo se despediu dos anões e retornou pelo corredor com a quatro portas, pularam a pequena amurada e chegaram novamente ao salão com um fosso no meio. Dessa ves o grupo tomou o corredor leste com Dubhe na dianteira e os outros seguindo atrás mantendo uma boa distância entra si.

Logo eles passaram por uma bela fonte de água que ficava numa reetrância do corredor. A fonte consistia em uma grande bacia de mármore onde mergulhava a escultura de um dragão, também de mármore. Na parte da frente da bacia havia uma inscrição: "Que haja fogo!"

Após a fonte o corredor fazia uma curva para o sul e outra para leste. Logo após a curva duas grandes portas de ferro apareceram na parede sul. No metal haviam diversas palavras escritas no idioma dracônico. Qualquer personagem que conhecer esse idioma conseguirá ler a mensagem sem nenhum teste. Em frente as portas o piso está manchado de negro. Algum líquido escuro foi derramado aqui, mas já está seco há muito tempo.

Depois das portas o corredor vira para o norte. Dubhe caminha até o final aqui há uma bifurcação: a oeste o corredor segue rumo à escuridão. Ao norte segue um corredor mais curto, é possível ver uma parede marcando seu fim. Nas paredes leste e oeste desse segundo corredor existem celas fechadas com grossas barras de ferro. Do local onde está, Dubhe não consegue ver o interior das celas, mas ela ouve o som de passos naquela direção.

Vocês tem agora 3 opções:

1 - Investigar a fonte.
2 - Investigar as portas de ferro.
3 - Investigar as celas.



Dubhe - Amarelo
Demian - Roxo
Sigurd - Verde
Rudhar - Azul
Rician - Branco (esqueci de botar ele no mapa, pode considerar qualquer posição.)
 
Última edição:
Sigurd

A ladina segue a frente, imperceptível. Logo atrás, o velho trata de iluminar o perímetro já seguro por Dubhe. Ao notar a fonte, a estranha frase lhe chama a atenção.

- Cuidado, garota, isso pode não ser água. Estou com um pressentimento... diz, levando a mão ao fundo da mochila e de lá retirando uma tocha. Num segundo a chama ardia. Então, relendo a inscrição da bacia encosta a chama no líquido da fonte, cumprindo a ordem.

- que haja fogo... murmura.

Estou considerando Sigurd=Verde, e ele está logo atrás de Dubhe.
 
Dubhe prepara sua lanterna furta fogo e parte para explorar os corredores.

Ela mantém a lanterna fechada quando houver luz o suficiente para enxergar a alguns metros a frente, e abre a portinhola quando o local estiver completamente escuro.

Ela percorre rapidamente todo o corredor e retorna ao grupo informando o que encontrou: uma fonte, as portas de ferro e as celas.

Espera o grupo decidir o que fazer.
 
Sigurd pronuncia as palavras gravadas na fonte, imediatamente um líquido vermelho espesso começa a tomar a boca do dragão esculpido em mármore. Será uma questão de apenas alguns segundos até que ele transborde e se derrame na água da bacia logo abaixo.

O que vocês fazem?
 
Sigurd

- Afastem-se, fiquem antes da curva do corredor! indica ao grupo que retorne, apontando um local com cobertura.

O próprio devoto retorna, deixando o corpo protegido pela curva do corredor e apenas os olhos à vista da fonte.
 
Rician

Rician ouve as instruções de Sigurd e se protege.. ainda tentando entender o que está acontecendo..!
 
Dubhe retorna rapidamente e se depara com a confusão armada.

Por que todos estavam ali se protegendo?

"- Não ocorreu a ninguém que aquilo pode ser sangue? Pela consistência e cor..." - sugere sem paciência "- Alguém averigue essa suposição!"

"- Há uma porta e algumas celas mais a frente. Ouvi passos vindos do corredor das celas, o que desejam fazer?"

- - - Updated - - -

Dubhe revira os olhos, não havia ninguém ali que pudesse descobrir o que era aquele líquido.

Ela então caminha decidida até a fonte enquanto retira uma flecha de sua aljava.

Ela pára diante do dragão e molha a ponta da flecha no líquido, preparada para esquivar-se em caso de perigo.

Ela então lê em voz alta a descrição gravada na fonte, esperando interromper o fluxo do líquido vermelho.

Acrobacia: [roll0]
Observar: [roll1] (fonte)
Ouvir: [roll2]

Ela caminha devolta ao escudo encantado para melhor enxergar.

Ao chegar analisa a ponta da flecha procurando qualquer dano ao material.

Observar: [roll3] (ponta da flecha)

Não havendo qualquer dano perceptível, arrisca-se a cheirar o líquido para descobrir se era sangue, conforme havia suposto, ou piche, o que explicaria a descrição da fonte.

Sentindo o cheiro de combustível, arriscaria mais ainda acendendo a ponta da flecha com um fósforo, para confirmar sua nova suposição.
 
O meio orc estava cansado dos companheiros cheios de suposições sobre o que tinha na fonte e o que era aquele liquido vermelho.

Ele que já estava próximo, sem dizer uma palavra, o que era absolutamente normal, se aproxima e com uma das mãos pega um pouco do liquido e coloca na boca. Tetando sentir seu sabor ou algo que pudesse identificar do que se tratava.
 
A cena era no mínimo curiosa: Sigurd, Demian e Rician escondidos atrás da curva do corredor observando de longe a menina que deciciu investigar a fonte.

Dubhe leu em voz alta a inscrição da fonte, mas nada aconteceu. Ela molhou a ponta da flecha na boca da estátua de dragão. Nada aconteceu com a flecha. A garota então cheirou o líquido: Não parecia sangue, pixe ou combustível.

Rudhar pareceu insatisfeito com a reação de seus companheiros e decidiu tomar a frente, caminhou até a fonte e tomou um gole do líquido que brotava da boca da estátua de dragão: Imediatamente ele sentiu o uma onda de poder invadir seu corpo, chacoalhar seus braços e terminar em suas mãos que agora formigavam.

Rudhar sentia o poder de um dragão em suas mãos.

O restante do líquido vermelho se derramou na água da bacia e imediatamente se tornou transparente, mesclando-se a água. Nenhum líquido sobrou na boca da estátua.
 
Rician

Preocupado com o que via acontecer beira a fonte, Rician se aproxima de Dubhe e Rudhar. Ao chegar próxima observa a reação de Rudhar que parecia ter ingerido o "líquido".
 
Demian avançou curioso e viu o companheiro se debater mas depois parecia tudo bem ele não entendeu absolutamente nada.

-Você esta bem Rudhar?
 
Sigurd

O velho olha curioso para Rhudar. A impaciência do meio orc botava por terra toda cautela do devoto. Havia imaginado coisa completamente diferente para a fonte. Acreditava que o líquido poderia ser algum tipo de combustível que explodiria caso não fossem cuidadosos. Estava errado.

Em seguida o corpo do meio orc estremece e ele parece revigorado. Imediatamente Sigurd caminha até a fonte e repete as palavras, esperando que novamente o líquido vermelho surja.

- Que haja fogo... diz, aguardando a reação da fonte.
 
A fonte gorgoleja, algumas bolhas do liquido vermelho chegam a aparecer na garganta da estátua, mas desaparecem logo em seguida. Seja lá o que for que saia da boca do dragão, parece esgotado agora.
 
Última edição:
Sigurd

O devoto balança a cabeça, já antevendo o que acontecera. Seja lá o que havia na fonte, se esgotara. Sem mais, segue em frente:

- Primeiro vamos averiguar as celas, antes de abrir este portão. diz, avançando pra onde a ladina havia indicado. - Tive a impressão de ter ouvido barulho por lá.
 
O grupo segue até as celas e chegando lá encontra três dela vazias. Na quarta havia um goblin.

Ele se encolhe no fundo da cela e esconde o rosto tremendo de medo.

A porta da cela é uma grade de ferro e parece trancada.




Dubhe - Amarelo
Demian - Roxo
Sigurd - Verde
Rudhar - Azul
Rician - Branco

Goblin - Vermelho
 
Última edição:
Estando todos juntos corte desce do ombro da moça e sobe no ombro de demian, este se aproxima da sela e indaga:

-Quem é você? o que faz aqui? Quem o prendeu? Se contribuir não o faremos mal, podemos até liberta-lo...
 

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