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D&D 3.5 A Cidadela sem Sol - O Resgate - [ON]

- Pronto! Agora é com vocês. Interroguem-no... - impõe Dubhe.

Ela então se afasta - um tanto entediada - guardando o sabre. Fica atenta aos acontecimentos.

Analisa a sala toda observando os detalhes nas paredes. Fica rodeando a sala verificando passagens secretas, armadilhas e afins.

Nas portas, pára e tenta escutar o que há além delas. Havendo espaço por debaixo porta, utilizará seu espelho de mão para ver o que há do outro lado.

Sempre o mais furtiva possível.
Quando digo furtiva digo sem fazer barulhos, todos seu movimentos são silenciosos como os de um felino.


Furtividade: [roll0]
Observar: [roll1]
Procurar: [roll2]
Ouvir: [roll3]
 
Demian se aproxima do anão com um olhar meio de piedade e desprezo e fala:

-A citadela é de vocês ou sua? Há corpos de anões por todos os lados e só tem você vivo ao que parece, como pode impor algo em menor número? O que faz aqui e o que Drows tem a haver com suas palavras?
 
"- A CIDADELA É NOSSSA! NOOOOOOSSSSA! Vamos expulsar os Drow e retomar a cidade, vocês não sabem de nada. Vocês também não são muitos .., 1, 2, 5, 8 ... er ... até que são! Ei! Vocês podiam expulsar os Drow pra nós! Vocês são um bando muito forte, não é fácil derrubar o velho Dungo. Vamos falar com Ragar, eu levo vocês. Vocês expulsam os Drow e nós ficamos com tudo, que tal?"
 
O homem não fala nada com nada e Demian fica confuso, ele ergue sua sobrancelha e retruca:

-Afinal você vai querer o que?
 
Sua procura prova-se infundada. Imaginara que naquela sala haveriam armadilhas e talvez um local escondido que o anão pudesse usar em caso de perigo.

Dubhe, caminha entre a comitiva, já sem paciência. Estava cansada de assistir àquela situação.

Vai até o anão sentado no chão e, para surpresa de todos, dá-lhe um tava na cara.

Sabendo que ele está bêbado, aproveito a língua solta pra pegar informações mais facilmente hehehe.

- Acorda Anão! Livre-se dessa embriaguês!
Intimidação: [roll0]

- Explique direito a história dos drows! De que cidadela você fala? Por que e quando foi tomada?
Diplomacia: [roll1]

- Estamos aqui procurando o agrupamento que veio investigar o desaparecimento do fruto mágico. O que sabes a respeito?
Obter Informações: [roll2]
 
O meio orc ri quando ouve a piada do anão pedindo mais bebida.

Hahahaha...ha...ha...ha... Mas rapidamente como a risada ele volta a ficar sério.
 
Demian vê o meio-orc gargalhar e também não se contém rindo do anão. Ele então fala para a moça:

-Vamos levantar ele, e faze-lo nos guiar até o líder deles, parece que pode nos dar informações mais detalhadas.
 
"- Pérae! Pérae! Isso dói."

O anão resmungou um bocado, mas se levantou e seguiu cambaleando por um corredor comprido se apoiando nas paredes. Eles passaram por quatro portas de madeira e seguiram até o final do corredor, Duas grabdes portas de ferro encerravam o caminho ali. O Anão esmurrou a porta e uma voz grave falou do outro lado numa língua estranha. Ele respondeu na mesma língua e a porta estrondosamente se abriu.

O aventureiros seguiram em frente e entraram em um grande salão, que mais parecia um acampamento, com fogueiras, tendas e tudo mais. no extremo oposto à porta de entrada havia uma espécie de altar com vários objetos expostos e diante dele um trono improvisado onde um anão mais velho estava sentado. Diante dele, sentados no chão, havia uma dúzia de anões todos muito parecidos com cabelos e barbas brancas e pele cinzenta.

Todos olharam para trás assim que o grupo entrou.

Dungo, o anão bêbado, apresentou seus novos amigos:

"- Eles vieram nos ajudar! Disseram que vão mata os Drow pra nós."

"- E a troco de que eles farão isso?" - perguntou o velho anão no trono.

Dungo apenas deu de ombros.

"- O que vocês querem?"
 
Demina se adianta e fala:

-Antes temos muita coisa a pergunta-los... O que vieram fazer aqui? Quanto tempo estão aqui? Ouviram falar de alguma tribo Goblin que residia aqui e desapareceu? um fruto magico que cura todas as doenças? Se estão aqui a um bom tempo viram algum grupo de humanos que adentrou aqui composto por uma jovem moça, um soldado, um batedor e um padre? O quer os Dorws fazem aqui e o que querem? Há algo pior que os Drows nestas ruinas, alguma criatura? Sabe, algo sobre o motivo de parte das terras próximas daqui não servirem mais para plantação, como se estivessem mortas se sabem, sabem o porque disso?


Enquanto isso o texugo Corte saia andando pelo salão muito curioso e cheirando tudo, inclusive os anões.
 
Sigurd

Com o encontro com os anões, a confusão estava formada. O bêbado gritava animado ideias de sua própria cabeça. A missão não era aquela. O devoto dá um passo a frente e ergue a mão, saudando o ancião. Não permitiria mais aquele caos:

- Saudações mestre anão. Sou Sigurd, devoto do santo da maça. Há um mal entendido aqui. Faz uma pausa, procurando captar a atenção dos presentes. - Procuramos notícias de um grupo humano que entrou por estes túneis há alguns dias. Havia uma jovem maga junto. Poderiam nos ajudar?
 
O meio orc segue o anão e cotinua segurando seu machado na mão.
Ele já estava entediado, queria batalhar e por enquanto nada. Só conversa mole.
 
O velho no trono ouviu as perguntas dos aventureiros e respondeu:



"- Os goblins não desapareceram, nós os expulsamos. Criaturas abusadas esses goblins.

Nunca ouvi falar desse fruto mágico, procure no bosque do crepúsculo. Ele fica abaixo da cidadela, mas nós nunca vamos lá. Existem plantas estranhas lá, se houver um fruto mágico aqui ele está lá.

Eu vi os humanos, eles passaram por aqui há uma semana, queriam explorar o bosque. Logo depois chegaram os Drow e capturaram todos. Nós tentamos resgatá-los, mas os malditos elfos negros são traiçoeiros demais. Nossas baixas foram muitas e os que restaram não passam de um bando de estropiados.

Não existem criaturas na cidadela, somente nós e os Drow.

Não sei o que queimou a terra ao redor da fenda, foi há muito tempo. Tempo demais até pra mim.

Se vocês se apressarem talvez consigam salvar os humanos. No final das contas parece que enfrentar os Drow era o seu destino."



 
Última edição:
Sigurd

Sigurd ouve as considerações do ancião e responde:

- Resgataremos o grupo anterior ou puniremos os culpados por sua sorte. Antes que partamos: os senhores possuem mais alguma informação que nos possa ser útil?

E então, dirigindo-se à jovem ladina:

- A dianteira é tua, Dubhe. Faça teu trabalho. A expressão do velho era séria e determinada.
 
O meio orc se entusiasma, por enfim poderem partir em busca de alguns pescoços de drows.

Quando ouve que o companheiro ainda queria mais informações ele fecha a cara em sinal de desaprovação.
 
Dubhe ouve tudo com atenção. Drows, serão essas criaturas tão terríveis assim?

Ao ouvir a solicitação de Sigurd gira os olhos nas órbitas, porém não estava com paciência para discutir.

Sabia que não havia ninguém melhor do que ela para desempenhar aquele papel.

Ela então pronuncia-se ao anão ancião

"- Mestre anão, precisamos de um mapa da cidadela e arredores. Se for possível, um mapa que informe a localização do bosque. Podes nos ajudar?"

Espera a resposta do anão.

Conseguindo ou não o mapa, só vislumbrava um caminho inicialmente, aquela segunda porta na ante-sala.

Antes de partirem, informaria seus termos ao grupo.
  • Avançaria sozinha, em completo silêncio.
  • Todos esperariam por ela até que voltasse para buscá-los, e;
  • Agiriam dessa forma até que julgasse necessário.
Explicaria que mais atrapalhariam do que ajudariam se fossem todos juntos. Mas não se importaria de dividir a tarefa se alguém pudesse se movimentar tão silenciosamente quanto ela.

Rolagens:
Furtividade: [roll0]
Esconder-se: [roll1]
Procurar: [roll2] (bosque, criaturas, inimigos, armadilhas e tesouros)
Observar: [roll3] (caminho a percorrer, percorrido, rota de fuga, melhor localização para embates, locais para ficar de tocaia, pontos geograficamente característicos - para formar um mapa da região ou detalhar o mapa dado pelos anões)
Ouvir: [roll4] (todo tipo de som, ruídos e barulhos que pudessem lhe alertar da presença de criaturas/inimigos, armadilhas, local onde se encontra.
Obter Informação: [roll5] (caso seja possível descobrir qualquer coisa apenas observando e ouvindo).
 
Demian ouve as palavra da moça e faz um sinal, corte corre ate ele e ele o pega, logo em seguida o põe no ombro da moça e fala:

-O Corte vai com você, se precisar lutar ele pode lhe ajudar, ou vir pedir ajuda. No seu ombro, ele não fará barulho mas ficará alerta para lhe ajudar.

- - - Updated - - -

Observar e ouvir de Corte:

[roll0]

[roll1]
 
"- Ótimo, não me importo com a ajuda extra desse animal." - diz a Demian.

"- Essa criatura seguirá minhas ordens?" - pergunta a Demian - "Pois posso usá-lo para chamá-los ao invés de retornar todo o caminho." - completa
 

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