• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

D&D 3.5 A Cidadela sem Sol - O Resgate - [ON]

Os corpos estavam muito apodrecidos e tudo de valor que eles dcarregavam consigo foi carregado. Pelo formato dos corpos vocês supõe que eram 4 anões, o que é estranho, isto que não existem muitos anões nas redondezas.
 
Demian faz uma cara de quem não gostou e fala:

-Perda de tempo ver esses corpos, vamos em frente para essa porta oeste!
 
Sigurd fica imaginando porque anões viajariam até a cidadela. Eles não viriam sem um bom motivo. Rician toma a dianteira seguido de Demian e o velho vai logo atrás.
 
Dubhe, na mais fechada introspecção, nada fala e continua a seguir o grupo.

Enquanto caminha analisa o local procurando peculiaridades nas paredes, chão ou qualquer detalhe que possa indicar uma armadilha ou uma porta secreta.

Procurar: [roll0]
Observar: [roll1]
 
Já que vocês não decidiram por qual porta vão seguir eu vou escolher por vocês. Daqui pra frente não há luz, informem quem estará arregando as fontes de luz.

O grupo decide seguir pela porta norte, ela estava aberta. A passagem seguia alguns metros por um corredor e logo depois chegava a uma outra sala.

Símbolos e grafias rudemente escritas em tinta verde e brilhante decoram essa câmara grande, irregular e arruinada. Um grande poço no centro do salão apresenta evidências de um fogueira recente.

Existem duas portas nessa sala: uma para o leste e outra para o oeste. Essa última foi parcialmente bloqueada com um muro de pedras até a altura da cintura.

De trás do muro vinha o som retumbante de roncos. Algém parecia estar dormindo ali.

 
Demian dirige-se até a moça e fala sussurrando:

-Você é a mais furtiva de nós, ascenda uma tocha e vá ver o que está roncando, tenha cuidado. Com um ronco desse pode ser um orc.
 
Dubhe olha de esguelha para Demian, sem contudo revelar completamente o rosto, que estava parcialmente coberto pelo capuz.

Responde: "- Se há uma criatura dormindo atrás daquela murada, acender uma tocha e caminhar até lá seria uma verdadeira estupidez" - termina secamente.

"Devemos rendê-la" - afirma, caminhando em direção a murada.

Furtividade: [roll0]

Enquanto caminha, saca silenciosamente o sabre.
 
Sigurd

O velho observa os caracteres escritos em tinta brilhante e procura compreender. Os restos recentes de fogueira e a barricada sugerem que alguém estava tentando resistir por ali. Com escudo e arma em punho, avisa:

- Vá com calma. Estamos logo atrás de você

Conhecimento Arcano
[roll0]
 
O meio orc esperava atrás e qualquer som de ataca que iria contra-atacar.
Sua vontade era logo ir atacando e matando quem quer que fosse, mas ele preferia esperar os companheiros decidirem o que fazer.
 
Sigurd

O clérigo, vendo a escuridão profunda que havia a frente, leve a mão sobre seu escudo, sussurando algumas palavras ininteligíveis. No instante seguinte, o equipamento começar a emanar luz tal qual uma tocha.

- Isso deve ajudar...

DM, conforme eu for gastando vou riscando as magias na ficha, ok?
 
A luz do escudo de Sigurd ilumina a sala e lança sombras sobre os cantos. Dubhe caminha silenciosamente até o muro que bloqueia parcialmente a passagem oeste. A barreira tinha aproximadamente 1 metro de altura, Dubhe colocou a cabeça por cima do muro e olhou do outro lado.

No chão junto ao muro havia um anão dormindo, o cheiro fortíssimo de álcool que exalava do seu corpo podia ser sentido a um metro de distância com facilidade. Ele trajava uma cota de malha e ao seu lado repousava um machado. Seus braços acalentavam um garrafão vazio. Seus cabelos eram muito brancos e sua pele num tom de cinza semelhante as rochas que pavimentavam o chão.
 
- Acorda Anão! - diz cutucando rudemente a barriga do anão com a espada.

Dubhe prepara-se para uma reação violenta do anão.

[off] Prepara esquiva contra anão [/off]

Enquanto espera a reação do anão, concentra-se nos sentidos para perceber qualquer armadilha e/ou presença ameaçadora.

Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
 
Com a Luz Demian Também se aproxima, corte vem logo atrás dele e quando chega nas pedras o animal sobe até o ombro de Demian e junto com ele observa a situação

-"Omng..." Esse deve ser sobrevivente daquele grupo que encontramos antes, acho eu...
 
Sigurd

Sigurd vê o anão alcoolizado e a seguir olha para o machado.

- Antes de acordá-lo, afaste o machado dele. Apesar de acreditar que sim, não sabemos se ele será amigável.
 
Última edição:
Dubhe ouve a sugestão de Sigurd e decide acatá-la.

Logo antes de cutucar o anão, coloca seu pé em baixo do cabo do machado, logo abaixo da lâmina, e o joga para longe enquanto cutuca a barriga do não com a ponta do sabre.

- Vamos, acorde logo! - diz grosseiramente.
 
Rician aguarda, na retaguarda, a iniciativa dos companheiros.

Rician sussurra:
- Estou de olho por aqui...

Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
 
O anão demora a despertar. Primeiro ele se remeche e resmunga alguma coisa indecifrável, tenta afastar o sabre que o cutuvava com a mão para voltar a dormir. Finalmente devido a insistência de Dubhe ele acorda ... ou quase. Ele consegue se sentar no chão enquanto xinga vocês, em seguida tenta ficar de pé mas não encontra equilíbrio e decide ficar sentado.

"- Malditos Drow! Malditos! Eu mato vocês! Eu corto vocês! @&#*!"

Ele tenta alcansar o machado mas não consegue chegar até ele e cai deitado novamente. Ele continua praguejando e começa a chorar resignado com seu estado etílico.

"- A cidadela é nossa, vão embora ... ha? Mas vocês não são Drow! Quem são vocês? Ah , não interessa. A cidadela é nossa vão embora"
 
Última edição:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo