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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

Skulz

O Mago Branco
O sol amanhece em Tere Dor, uma vila do reino de Heicalas, e com ele vem mais um dia, ao anoitecer de ontem aconteceu um misterioso tremor na vila que acordou os moradores da vila, porém como estavam cansados eles voltaram a dormir, mas agora todos tem o dia inteiro para descobrir o que aconteceu apesar de muitos já terem se esquecido do acontecimento estranho.

Goth Cascas acorda em sua cama, como todo o domingo a guarda de Tere Dor tem direito há uma folga Goth deixara sua armadura e arma no quartel da vila, que fica ao norte de sua casa, não muito longe. Acordado ele vê que sua mãe já está de pé, ela diz animada para Goth: "Filho hoje é dia de feira então irei demorar um pouco, pode ir onde quiser", Goth sabia perfeitamente que a cada domingo a vila fazia uma animada feira para comercializar, entre outras coisas, comidas. Se despedindo dele sua mãe vai para a feira que fica no centro da cidade.

Durkan ForjaFerro acordou na igreja local de Tere Dor, depois que sua vila foi destituída ele foi até essa vila pedir um lar e apesar da igreja da vila ser feita para Pelor eles aceitavam perfeitamente seguidores de Moradin. Desde então a igreja doou um quarto para Durkan ficar e pregar para todos sobre Moradin.

Balise acordou no local onde ficavam os monumentos de cada Deus adorado em Tere Dor, da esquerda para direita estavam os monumentos de: Pelor, Heironeus, Moradin, Yondalla e Corellon Larethian. Como ele era ateu não se sentia mal de ter deitado na grama e dormido ali de noite, especialmente porque não tinha uma cama, porém ele sabia que os clérigos logo iriam para esse local fazer suas orações diárias, e eles não queriam pegar Balise ali pela terceira vez em uma semana.

Bawron Presas de Víbora acordou em sua cama que alugou na taverna da vila, não era um quarto perfeito, mas foi o melhor que pode comprar, os outros da vila se afastavam dele porque além de ser um meio-orc ele chegara na vila a noite e simplesmente alugara um quarto na taverna.

Vennins Arandell também acordou na taverna de Tere Dor, ele fugiu para essa cidade logo depois de passar a limpa nos PO de mais uma vítima de suas artimanhas, ele pretendia passar mais um dia na vila antes de ir embora, talvez roubasse uns PO dela também.

Havia também um mago que acordou na taverna cujo o nome ninguém ainda sabe, ele estava seguindo ordens, e precisava segui-las logo.

Agora é com vocês, ao norte da vila tem um quartel onde ficam as armas dos soldados de lá, como é dia de folga ele deve estar trancado e vazio. No centro de Tere Dor se encontra a feira, realizada a cada domingo, ela começa ao amanhecer e acaba ao entardecer. Também há a taverna da cidade onde no primeiro piso fica o bar e no segundo 5 quartos sendo um do dono, foi no 2 piso da taverna que Bawron, Vennins e o mago acordaram. Há uma biblioteca na vila repleta de livros, freqüentemente magos vão para lá. Há um bosque afastado da vila, ele fica a oeste de Tere Dor e como é um pouco longe da vila demora para chegar até ele, aparentemente parece que o misterioso tremor veio dali. Por fim a leste da cidade há os monumentos dos Deuses ditos, eles também ficam afastados da vila, mas nem tanto quanto o bosque.

Esses são os pontos mais importantes da vila, alguns de vocês ainda não se conhecem: O que cada um de vocês vai fazer?
 
Última edição:
Balise se levantou, sonolento. Dormira mal aquela noite. Pensou ter visto um clarão atravessar o céu no meio da noite, mas achou ser só um sonho. Fora acordado por tremores leves, que viviam abalando Tere Dor. Desde que o terremoto passou, o semi-sono que se seguiu foi repleto de sonhos estranhos dos quais Balise não se lembrava, e a segunda metade da noite não serviu para repousar seus ossos, mas sim para lançá-lo em mais um dia de cão na manhã que se seguiria. Se espreguiçou longamente, e coçou um piolho em sua barba. Olhou ao redor, se lembrando do que aconteceu na noite anterior. Caçara um coelho, e os restos da fogueira que usara para assá-lo ainda estavam ali, fumegantes. 'Isso certamente vai irritar o velho chato!' pensou ele, com um sorriso.

Não foi uma noite fria, não tão fria quanto as muitas noites que passara com seu pai adotivo, Argon, na pequena e escura caverna de ursos da qual ele tanto gostava. Mas os ursos vivem lá agora, como sempre viveram, e sem um druida para aquietá-los, Balise teve de procurar outros lugares para dormir desde a partida inesperada de Argon.

Olhou ao redor. Apesar de não acreditar naqueles deuses, Balise sabia que tinha alguma coisa estranha naquele pequeno local, onde as estátuas de cinco deles estavam dispostas em um semi-círculo à sua frente. Cuspiu no chão, não como sinal de desrespeito, mas sim porque sua boca estava seca e pegajosa.

Foi então que ele ouviu um resmungo alto. Olhou para trás. Lá vinha aquele velho chato novamente, arengar porque o feiticeiro se alojara no solo sagrado pela terceira vez. O velho era um clérigo de Pelor, e já fora famoso. Mas quando um vampiro cortou sua mão esquerda e pôs uma maldição quase inquebrantável em sua alma, ele foi forçado pelo clero a se retirar para este templo pequeno, e agora era apenas um escriba venerável, que ensinava as letras aos jovens noviços.

"Suma daqui, seu sapo sujo!" gritou o velho. "Acredite, você não vai querer irar as poderosas forças que zelam por este solo sagrado!" Ninguém nunca gostava do velho Argon, porque ele também não acreditava nos Deuses, e gostavam menos ainda de Balise. Mas tinham de aceitá-lo, pois o senhor da cidade sempre fora amigo de ambos. E o povo não quereriam angariar a ira de seu senhor.

Balise meneou a cabeça. Com um longo suspiro, foi até onde encostara sua lança, e a pegou. Sem olhar para o velho, que ainda cuspia vitupérios para o feiticeiro, começou a caminhar.

Ora, se aqueles deuses o odiavam tanto quanto aquele homem, e se de fato fossem tão poderosos quanto o clérigo cria, já teriam raspado Balise e o velho Argon da face desta terra há muito. Mas não o fizeram, e Balise agora caminhava calmamente, ignorando o sacerdote. A maioria das pessoas se dirigia para o centro da cidade conforme ela começava a despertar, para a feira de domingo. Mas o velho feiticeiro não estava disposto a gastar suas moedas ali, ao menos não para conseguir seu café da manhã. Além do mais, havia algo mais naquele bosque que o atraía naquele instante.

Então ele foi, não para a praça central, para a feira, mas em direção do coração do bosque. Passou por um riacho, onde bebeu água e encheu seu cantil, depois continuou seu caminho. Era hora de descobrir se o clarão fora só um sonho, ou se fora verdade...
 
Última edição:
Goth acorda, em mais um dia, porém esse era diferente, algo estranho tinha contecido a noite passada e ele mau dormiu por causa disso, e como todo o hafling, a curiosidade era enorma, ele levanta-se, toma o café deixado por sua mãe, escreve um bilhete avisando que iria sair mas possivelmente voltaria logo. Após tudo feito ele dirige-se ao quartel da Vila, e lá vê que está vaziu. Ele dirigi-se a casa do capitão Arion e pede que este abra o rescinto para que poss apegar sua arma e sua armadura

-Bom dia Capitão Arion, -faz uma reverência- Eu vim pedir as chaves do depósito das armas e lá pegar minha arma e minha armadura, vou até o bosque dar uma olhada naquele clarão que houve ontem a noite, O senhor deve ter visto.

-Ah..sim Goth, eu vi, e realmente estava pénsando em alguém para averiguar o ocorrido, e você chegou em boa hora. -O capitão esticou-se um pouco e pegou a chave que estava numa parede proxima a porta e entregou a Goth- Tome Goth, ponha sua armadura e empunhe-se com sua arma, logo depois traga ela para cá vá ao bosque e me traga noticias, quero um relatório completo, se bem que não acho que foi algo grave, e sim, estranho.

Dito isso o hafling dirigi-se ao depósito se veste pega sua arma e seus pertences, volta para a casa do capitão, devolve aw chave a parte para o bosque. Ele segue atravessando as estátuas faz uma reverencia a seu Deus, ajoelha-se pede proteção e segue bosque adentro enpunhado com sua arma.
 
Em Tere Dor todo o domingo eles trancam as armas no quartel, pois é proibido usar elas nesse dia, para mostrar respeito a vida e aos Deuses, e Goth terá que convencer o capitão Arion a deixar ele pegar as armas, faça um teste de diplomacia para ver se ele deixará você pega-las.
 
Última edição:
Durkan dormia no templo da vila quando sentiu a terra tremer. Durkan tinha uma ligação muito forte com a terra e percebeu imediatamente que alguma coisa havia acontecido, ele saiu de sua cama e procurou uma janela, botou a cabeça pra fora e ficou espiando durante alguns minutos, tendando identificar outros tremores ou algum motivo aparente para o abalo que o tirou da cama. Depois de algum tempo, como nada aconteceu, ele retornou para sua cama pensando:

"- Se fosse alguma coisa ruim já teria alguem gritando!"

Na manhã seguinte Durkan acordou cedo e voltou a pensar no tremor que sentira durante a noite, algo estava adeixando inquieto seu coração. Olhando para o alto ele exclamou:

"- Está bem, Está bem, Eu vou! Se o senhor quer, eu vou verificar o que foi!"

Ele então começou a se vestir: primeiro uma calça e uma blusa acolchoadas, bem confortáveis na sua opinião, depois as peças rígidas feitas de couro duro sobre o qual estavam costuradas diversas pacas verticais de metal, por fim uma capa marrom com capuz para dar uma aparência menos bélica e mais clerical. Duron saiu sem tomar café, ele iria investigar o tremor, mas antes precisava fazer suas preces e ele costumava fazer isso em jejum.

Ele tomou o caminho do leste em direção ao seu lugar habitual de orações e, no caminho, cruzou com o tal de Balise. Durkan cumprimentou Balise com um aceno de cabeça, ele não gostava muito do velho feiticeiro, mas tinha um certo respeito por Argon, sendo assim saudava Balise sempre que o encontrava.

Durkan chegou ao seu local de oração e se ajoelhou em frente a estátua de Moradim. Durkan orava falando alto, como se a força de sua voz ajudasse a carregar suas palavras até Moradim.

"- Estou aqui Moradim! Na sua presença mais muma vez. Pedindo que você abençoe esta vila e que use este seu humilde servo para cumprir a sua vontade ..."

A oração se extendeu por aproximadamente uma hora e Durkan foi pedindo a benção de Moradim para cada uma das magias que ele pretendia usar durante aquele dia, quando já se sentia plenamente tomado pela energia de Moradim, encerrou sua oração e partiu em direção ao centro da vila para tentar descobrir o que aconteceu.

Durkan sabia quem deveria procurar para obter alguma informação sobre o estrondo que ouvira durante a noite: O taverneiro. Se ele não soubesse de nada, ninguem haveria de saber. Chegando à taverna Durkan procurou o homem atrás do balcão e perguntou:

"- Ouvi um estrondo forte essa noite, você sabe o que foi? Alguem comentou alguma coisa? Em que direção, ou na propriedade de quem foi o estrondo?"
 
Durkan entra na taverna e vê o taverneiro arrumando as garrafas de cerveja no balcão, além disse ele também vê 2 possíveis clientes na taverna, o primeiro é o Thomas, um humano trapaceiro e sem-vergonha que sempre gosta de fazer chantagem nos outros para obter lucro e já foi até pego roubando tentando furtar o dinheiro de um senhor distraido, ele da um sorriso quando vê Durkan e mostrando seus dentes amarelados, o segundo é Gible, mais conhecido como "O Gato", ele é um Gnomo que não fala muito e ninguém sabe ao certo de onde ele veio, mas muitos afirmam que ele disse que veio da Montanha Arco-Íris, a tão falada terra dos anões e gnomos, o que ele veio fazer em Tere Dor ninguém sabe, mas faz mais de uma semana que ele está na vila. O taverneiro olha para Durkan e diz: "Meu amigo anão, como vai a igreja?", então ele ouve as perguntas de Durkan e diz: "Amigo, já escutei muitas coisas aqui na taverna, mas nada que escutei pode te ajudar com o tremor, mas acho que veio do bosque... Bem eu não sei você mais isso parece maio estranho... Bem, porque você não pergunta algo para o Thomas ou para O Gato? Eles podem saber de algo..."

Se você ficar qualquer pergunta a um dos dois terá que fazer um teste de Obter Informação, a CD dele dependerá da pergunta que fizer e da pessoa que escolher, caso queira fazer outra pergunta para o taverneiro dependendo dela você terá que fazer o teste, se quiser sair da taverna e ir para o bosque direto você demorará mais a chegar lá do que Balise e talvez do que Goth.
 
Última edição:
Veniss acorda, aproveitando os últimos momentos de seu sono e se lembrando dos momentos da noite anterior: as bebidas, as mulheres, as pessoas endinheiradas... E se lembra também de outro fato, que não ocorreu exatamente de noite mas, sim, de madrugada, atrapalhando suas preciosas horas de sono: um clarão, um tremor.... E depois tudo de volta ao silêncio. Veniss decide pensar nisso depois e se levanta.

Veniss se veste, tendo o cuidado de deixar sua espada embainhada e bem presa às suas costas. Não queria um bando de guardas desocupados nos seus calcanhares dizendo a ele que hoje é o dia sagrado dos deuses e mais um monte de palavrório sem fim. Como se todos fossem obrigados a venerar os mesmos deuses que eles. Os dias sagrados eram apenas três: A Grande Escapada, O Banquete da Dupla Ousadia e O Sabor de Centenas de Anos. Mas não ia perder seu tempo tentando explicar isso àqueles brutos. De qualquer forma, ele esconde sua adaga entre suas vestes (Prestidigitação: Escolher 20). Nunca se sabe quando uma arma será necessária.

Depois de vestido, Veniss procura algum lugar para lavar a cara e desce, no que encontra o rato Thomas, dono da taverna, um gnomo de aparência amistosa e um anão parecendo ser servidor de algum deus (por Olidammara! O que faz um anão numa taverna sem uma caneca em sua mão? Tempos estranhos...). Intrigado com o acontecimento da noite anterior, Veniss decide, antes de fazer "umas comprinhas" na feira, tentar extrair alguma informação do gnomo. Fazendo sua cara mais amigável (ora, os discípulos do Ladino Sorridente tem muitas faces) diz: "Bom dia, meu amiguinho! Caímos da cama hoje não? (Enrola um pouco com perguntas que não dirão nada, mas só para tentar parecer mais amigável ao gnomo) Você ouviu alguma coisa de noite? Tem alguma ideia do que possa ser?"

OBTER INFORMAÇÃO: [roll0]
 
Vennis começa a conversar com o Gnomo tentando fazer uma "amizade" com ele, "O Gato" não era de conversar muito e frequentemente ele dizia "é", "sim", "tá" na conversa, depois de um tempo Vennis faz a pergunta que tanto queria, o Gnomo então olha para Vennis desconfiado e diz: "Não, não ouvi nada".

Enquanto Vennis conversava com o gnomo, Balise estava indo para o bosque, ele passava por inúmeras pessoas que deviam estar indo para a feira, depois de mais um tempo de caminhada ele passou diante da igreja, ela devia ter uns 4 andares e era toda pintada de dourado, para louvar Pelor, as portas eram grandes e feitas de madeira, logo acima da porta de entrada havia um grande símbolo de Pelor, essa parte da vila estava deserta, os clérigos deviam estar todos orando essa hora, ao lado da igreja tinha um pátio, também vazio, muitas árvores estavam espalhadas por ele e havia uma grande lagoa no centro, Balize apreciava a paisagem quando...

Danilo faça um teste de Observar.

Goth ainda estava na casa do capitão Arion, explicando que ia precisar pegar suas armas para ir no bosque e esperando a aceitação do capitão.

Durkan estava na taverna, tinha acabado de conversar com o taverneiro e observava a conversa do misterioso homem que chegará a noite em Tere Dor e do "O Gato".

Bawron Presas de Víbora e o mago tinham acabado de acordar.
 
Última edição:
Goth percebe um pouco de exitação do capitão a seu pedido e mesmo sem muita experi~encia em convencer alguém de algo tenta argumentar sobre a situação com melhor detalhe:

-Capitão Arion, não exite, é necessária sua averiguação, o que ocorreu ontem pode ser de muita importância para a população, ou pior, de risco, o perigo pode estar ao nosso lado e nós não podemos deixar de verifica-lo, a importância é a defesa da populaça, o importante é cumprir nossos jramentos de protejer esse povo que tanto depende de nós, e eu, estou me oferecendo para averiguar isso, peço que em permita partir com minha arma e minha armadura para o local. Lhe trarei um relatorio completo.

Diplomacia
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O capitão Arion pensa um pouco e por fim diz: "Você tem razão, será preciso que alguém vá lá investigar o que aconteceu e pode ter algo perigoso por lá, aqui está a chave para entrar no quartel, entre lá, pegue sua arma e sua armadura e vá para o bosque investigar o que aconteceu, depois volte e me traga o relatório", o capitão Arion entrega a chave para entrar no quartel a Goth.

Você irá demorar um pouco para ir lá no quartel, pegar sua arma, vestir a armadura e ir para o bosque.
 
Após algum tempo, o Hafling, retoma seu caminho e segue para o bosque já empunhado com sua arma e vestido com sua armadura.
 
(PS: O nome do meu PC é Balise, não Balize XD)
Balise passa na frente do templo e vê o anão passando por lá. O anão era diferente da maioria das pessoas de Tere Dor, e com certeza diferente dos outros sacerdotes do templo: ele era suficientemente cortês com o velho feiticeiro, por isso Balise não o ignorava como o fazia com aqueles que o desprezavam. Quando o anão dá um leve aceno de cabeça para Balise, o homem retribui o gesto, dizendo:

"Salve, senhor anão. Bons olhos o vejam!

Balise continua seu caminho, ignorando os olhares hostis destinados a ele por estar andando pela cidade portando uma lança e uma besta, no dia sagrado dos deuses. Então, quando passou seu olhar pelo longo pátio ao lado do templo de Pelor, um sorriso leve cruzou seus lábios. Aqueles clérigos lamurientos poderiam ser muito chatos, masuma coisa era certa: eram bons jardineiros e tinham ao menos um pouco de apreciação pela natureza.
 
Bawron Prezar de Víbora, ao acordar na taverna desse e fala com o taberneiro:

Eu senti um tremor durante a noite. Você sabe se teve algum terremoto?

Bawron nota que o taberneiro olha para sua espada, como se fosse algo incomodo. Bawron ignora é pede uma caneca de ceverja. Bawron aproveita a situação para perguntar:

Sabe se tem algum trabalho para mercenários, na região?
 
Off: Fiz uma confusão no nome, já consertei.

Balise estava admirando a paisagem quando derrepente vê algo correndo pelo pátio, olhando bem dava para ver que era um orc, ele parece não ter notado Balise e desaparece pelo pátio


Bawron desce e vai para o primeiro andar da taverna, ele pergunta para o taverneiro sobre o terremoto e ele responde:

"Mais um que vem me perguntar isso? Não sei se aquilo foi um terremoto, me parece que não.",

Depois o taverneiro da a cerveja para Bawron e diz:

"Aproveite, ela custa apenas 1 PC".

Depois que Bawron faz sua segunda pergunta o taverneiro diz:

"Não, para falar a verdade nada demais acontece nessa vila a décadas! Tudo está muito calmo, tranquilo..."
 
Bawron paga pela cerveja e decide dar uma volta na cidade, ele vai procurar algum boato de algum serviço ou de alguma coisa que chame sua atenção.
É quando ele ouvi fala da que da de alguma coisa no bosque, ele começa a pensa que pode se uma coisa de grande valor. Bawron decide ir ate o bosque para encontra o objeto.
 
Os olhos de Balise se enchem de ódio visível à visão do orc. Se pergunta o que ele fazia tão próximo da vila, em plena luz do dia. 'Esse cão imundo deve estar indo se esconder na floresta...' Pensa Balise. 'Devo pegá-lo antes que ele chegue lá, podem haver mais deles escondidos.' (Off: Me arrependo de não ter pego mísseis mágicos como magia de 1o nível...)

Balise desprende sua besta do cinto de couro negro, e corre na direção do monstro. Puxa um virote de sua pequena aljava, o coloca no vão da besta e retesa a corda, ainda enquanto corre. Então, faz mira e dispara.

Jogada de ataque: [roll0]
 
Durkan presta atenção no diálogo entre Veniss e o Gato, e conclui que não vai conseguir mais nenhuma informação ali, ele se despede de todos com uma benção bem ao seu estilo e deixa a taverna:

"- Que a mão justa de Moradim conduza suas vidas!"

O taverneiro achava que o tremor tinha vindo do bosque, e essa era a melhor pista que Durkan tinha, como o bosque era um pouco distante ele decidiu passar na feira para comprar alguma coisa para preencher o vazio em seu estomago que começava a incomodar.

Durkan comprou dois grande pêssegos e voltou para a igreja afim de pegar mais algumas coisas. Ele sabia que era costume da cidade não utilizar armas no domingo e decidiu que não levaria consigo seu martelo, pois não queria dar mau exemplo aos moradores quebrando a tradição local. Mas Durkan tinha tambem uma forma peculiar de respeitar as tradições e costumava dizer:

"- Moradim se alegra quando eu respeito as leis e os costumes, mas tambem se alegra quando eu me mantenho vivo."

Ele então preparou sua mochila com alguns ítens que achou que seriam úteis na exploração:

"- Uma tocha, pederneira e isqueiro, um frasco de ácido, 20 balas de funda, a própria funda, 1 ração de viagem, os dois pêssegos... hummm .. aonde estão? hummmm ... há aqui estão!"

Durkan tambem colocou na mochila três pedras comuns que ele coletou no caminho para a igreja, cada pedra tinha aproximadamente o tamanho de uma ameixa madura.

Então ele pendurou a mochila nas costas, colocou o símbolo sagrado de Moradim em torno do pescoço e encheu seu cantil de água fresca.
Durkan estava na dúvida se levava ou não seu escudo e após alguns minutos resmungando sozinho ele concluiu:

"- Blahh ... Isso não é nenhuma arma!"

Assim ele pendurou o escudo por cima da mochila e partiu em direção ao bosque.
 
Combate - 1 rodada.

Balise pega sua besta e vai atrás do orc, a criatura parece já ter corrido muito e está ofegante, por isso Balise rapidamente a alcança, ele atira com sua besta, mas a flecha passa longe, porém o orc vê a flecha voando até bater em uma árvore, ele para de correr, se vira e vê Balise com a besta na mão, o orc da um sorriso maldoso, olhando melhor o orc você vê que a um machado preso em sua cintura, você perdeu seu elemento surpresa Daniel, agora vai ter de rolar sua Iniciativa.
 
Última edição:
Balise solta uma praga quando o tiro passa longe do orc. Seus olhos agora travam os da criatura, cheios de ódio.

Teste de Iniciativa: [roll0]
 

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