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A busca por Morthond, A espada da Morte.

A noite é fria e escura, o grupo não tem muito conforto pois o solo é rochoso. O anão assume o primeiro turno de vigia que corre tranquilamente com poucos ruidos. O anão observa o homem estranho recém chegado no grupo atentamente. O homem fica encarando a fogueira sentado em frente a ela durante todo o turno do anão.
O corre a troca de turno entre o anão e o nobre e a escura noite prossegue tranqüilamente.
Nem todos ainda não confiam plenamente em Kaldorin, mas conseguem dormir sem problemas e Kaldorin passa a noite inteira imóvel observando a fogueira.
A viagem continua logo ao raiar do sol quando Kaldorin se move e começa a chamar a todos.
"Vamos depressa, esta estrada fica cheia de mercadores durante o dia." Alerta ele.
a carroça é preparada pelo grupo que agora tem novas provisões deixadas no transporte pelos Orientais.
O homem olha para o belo e imponente elfo com seu ar superior e lhe diz em um tom meio rude:
"Cubra essas orelhas elfo, não será bom q percebam q você nao é humano por estas terras." Sugere ele apontando para o capuz da roupa de viagem do elfo e continua...
"Os dois hobbits vem atras juntamente com o anão e fiquem abaixados ao menor sinal da presença dos orientais. Eu guiarei a carroça e Eothed e Ithildir vem comigo nas frente."
A viagem é longa e os herois entram em um territorio que aparenta um savana. Com poucas arvores e um sol intenso, por algumas vezes parecia que viam um Mumakil muito distante, porem nunca se aproximava. Algumas vezes cruzavam com um cavaleiro haradrim mas sem perceber os hobbits e o anao eles nao incomodavam.
Foram viajando o dia inteiro e a água estava quase no fim, o sficiente para mais um gole de cada um.
Ao cair da noite Kaldorin pára a carroça ao avistar uma taverna e diz com sua frieza:
"Daqui não poderei mais acompanhá-los, pois a pessoa a quem procuram quer minha cabeça e não será bom que vocês estejam comigo. Sugiro que vocês dois...". Diz apontando para Eothed e Ithildir. "entrem na taverna e procurem pelo homem, não terá problema em saber quem é, pois ele é fala alto, gordo e é rodeado pelos seus serviçais. Duron, Ben e José ficam aqui comigo a espera. Vocês devem conseguir o mapa a qualquer custo, não se esqueçam disso."
Kaldorin manobra a carroça de maneiro a ficar escondida entre um par de arvores, ajudado pelo breu.
Quando os dois diplomatas se aproximam da taverna vêem que há dois homens grandes e fortes na porta que os ficam encarando enquanto se aproximam.

Agora é com vcs 2. HeHe
E os outros nao se preocupem que continuo a noite, pois ta acabando a hora do almoço e não deu para terminar a parte do grupo que ficou com Kaldorin, mas Lyvio e Elda podem posseguir com a narrativa.
 
Última edição:
No grupo de Duron e José, eles estão esperando os companheiros escondidos entre as arvores, mas os dois amigos ouvem um barulho que vinha da direita e ao olhar viram que um vulto estava se aproximando lentamente como que alguem que não quisesse ser ouvido ou visto, e caminhava na direção do grupo como uma sombra na noite.
 
Duron nota o vulto se aproximando mas não avisa ninguem. Ele tambem não se move nem altera a direção do seu olhar, o anão simplesmente apoia seu machado no ombro, como se estivesse descansando os braços, e aguarda.

Duron prepara uma ação de ataque caso o vulto tente um ataque corpo a corpo e fica em alerta aguardando a aproximação do vulto até que consiga distinguir quem é.
 
José percebe o vulto, e entra em estado de alerta olhando para o local onde o vulto moveu-se, tentando perceber alguma outra movimentação.
 
Eothén, vai lentamente em direção ataverna, vê os homens na porta e apenas faz um sinal de comprimento e adentra a ela.
 
OFF
Coloquei dentro de spoilers para evitar que um grupo leia o do outro para dar um pouco de mais realismo, a escolha eh de voces.
OFF

-------------------Eothed e Ithildir------------------------
Os Homens retribuem o olhar de Eothed com indiferença, permitindo-os passar sem sequer fazer menção de qualquer movimento. Logo ao entrarem eles se deparam com uma cena típica de uma taverna de homens selvagens, passam por eles dois homens segurando um outro e o atiram para fora, o homem banido berra alguns palavrões e vai embora.
A frente dos dois encontra-se muitas mesas cheia de bárbaros se embebedando até não aguentarem mais e cairem.
A direita, há o taverneiro em seu balcão servindo as bebidas, um homem barrigudo e baixo que se encontrava conversando com um outro ruivo e barbudo que gargalhava ao que o taverneiro dizia.
A esquerda haviam mais mesas, porém uma delas estava muito nais cheia que as outras onde todos prestavam atenção a um homem exatamente como Kaldorin o descrevera enquante ele falava.
Ao lado esquerdo do homem havia um homem mais baixo, sujo, vestindo trapos que ficava brincando com uma faca, e a sua direita um outro mais robusto, careca com um cavanhaque, parecia mais civilizado que o outro, e olhava severamente para os lados, usava roupas tipicas de orientais e carregava um espada curva em seu cinto.
Havia tambem um outro homem grande e musculoso, com um martelo encostado na sua cadeira e mais uma porcao deles que aparentavam soldados.
-------------------Duron e Jose--------------------
Ao notarem a presenca do suspeito que se aproximava eles ficam em alerta prestando atencao ao estranho, em seguida podem perceber Kaldorin fazendo o mesmo.
O estranho encapuzado para, olha ao redor e de repente eh abordado por um outro homem de andar manco e comecam a conversar sem perceber os herois. Os dois sussurram muito baixo para serem ouvidos. O homem tira um pedaco de papel de suas vestes e mostra ao estranho com o capuz e comecam a sussurrar algo um para o outro, sem ser possivel ouvi-los da distancia que os herois estao.
Voltam a olhar ao redor para terem certeza que nao ha ninguem e comecam a caminhar juntos na direcao oposta dos herois seguindo para onde nao ha ninguem falando ao sussurros.
 
Última edição:
"Ithildir, coberto pelo capuz, observa a taverna a sua volta com um misto de desprezo e horror. Ele se sente da mesma forma que se sentiria em um covil de orcs - e qual seria a diferença, pensa ele. Ele cutuca Éotheod para que ele fale com o homem. Ele prefere não arriscar ser descoberto, e Éotheod - pensou ele com um pouco de nojo - provavelmente saberia lidar melhor com aquela escória.
Ele ouviu bem quando Kaldorin disse que o mapa deveria ser conseguido 'a todo custo', e agora imaginava se ele quisera dizer algo mais com isso; ele analisa cada um dos homens, tentando descobrir algum traço de humanidade neles, e aguça seus sentidos. Ele sabe que, caso a coisa termine violentamente, ninguém virá ao seu auxílio."
Off: eu sei que já passou, mas se possível eu gostaria de dizer que antes de entrar lancei aquela mesma magia em mim... a que dá bônus de CA e impede que eu leve furtivos. Como ela dura bastante e aumenta meus sentidos, creio que Ithildir seria precavido o bastante para isso. No mais, eu observo a taverna ao redor e tento ouvir qualquer coisa de útil (Ouvir e Observar), e uso também Sentir Motivação para ver as intenções e opiniõs a nosso respeito:
Ouvir: [roll0]
Observar: [roll1]
Sentir Motivação: [roll2]
 
Off: eu sei que já passou, mas se possível eu gostaria de dizer que antes de entrar lancei aquela mesma magia em mim... a que dá bônus de CA e impede que eu leve furtivos.
Achei mto interessante a pergunta do Elda então nao coloquei este post no spoiler para q vcs leiam.
Saibam q apesar de eu narrar um bom peeriodo por vez quero q saibam que podem tomar ações no periodo todo nao somente onde parei de narrar. Narro um bom tempo de uma vez para que o jogo no forum nao fique mto lento e parado. Só para saberem.
Então elda pode usar sua magia sim.
 
Eothén (não Eothed como vocês tanto escrevem), vira-se para ithild, pois não tinha idéia de como agir para pegar o mapa do homem, sem evitar um confronto que naquela situação seria complicado, e cochichando com ithild ele fala:

Eu sinceramente não sei amigo, mas essa situação está mais complicada do que eu imaginava, como podemos falar com ele acerca de um mapa sem que ele perceba que é de tamanha importância e assim para que nós evitemos o confronto?, não sabemos nada do mpa para armar alguma situação...

OFF: na realidade eu emsmo não sei como agir aqui, que eu faço? OFF:
 
Última edição:
---------------Eothen e Ithildir-----------------
OFF
Peço Desculpas Lyvio pela confusão do nome, eu q comecei isto. Vou escrever certo agora, obrigado pela correcao.
Quanto a sua dúvida sobre o que fazer, existem varias possibilidades, nao se esqueca que esta lidando com um mercador avido por dinheiro e artigos raros e exoticos, talvez essa informacao seja de alguma ajuda, mas lembre-se que nao precisa se envolver com ele diretamente a principio, pode falar com qualquer um na taverna. Eu sei como jogador q a pior situacao é ter q falar do nada com alguem q ainda por cima é de índole hostil, mas sempre procuro maneiras indiretas ou me aproveito de alguma situacao para chegar ao objetivo. Sei q nao dei a ajuda q talvez vcs esperassem, mas nao posso dar as coisas de bandeja.
Podem conversar tranquilamente entre vcs dois para decidir a melhor opção.
OFF

O elfo presta bastante atencao ao ambiente e percebe olhares hostis e desconfiados ao entrarem mas que logo sao dispersados pelas conversas. Consegue ouvir um cochicho do tipo:
"Forasteiros, logo perceberam que esta nao eh uma terra de boas vindas.".
Mas que logo em seguida voltam a sua bebida sem se importar, com excecao de uma mulher sozinha em uma mesa ao fundo da taverna que esta bebendo um enorma copo de uma bebida de tom avermelhado, mas que nao era vinho. De aparencia muito bela, com seus 25 anos de idade, roupas nao muito limpas, de cabelos castanhos e olhos penetrantes cujo os quais nao paravam de fixar a dupla de herois que apos encontrar com os do atento elfo ela desvia o olhar apos se encararem por alguns segundos.
Dois dos soldados que estavam na mesa do renomado mercador se encaminham na direcao dos herois fazendo menção de irem embora, os dois pareciam muito bebados e andavam cambaleando um pouco.
 
José se vira para os outros rapidamente e fala :
- Seria melhor para nós irmos para outro lugar, pois aqueles dois vão voltar e acho que eles não estavam vindo para cá conversar conosco.
 
----------------Duron e José---------------------
Kaldorin escuta os dois em silêncio e e seguida responde:
"Não vamos sair daqui, devemos segui-los, vocês não perceberam o que eles tinham!?
O pedaço de papel continha inscrições em Letras-da-Lua, então com certeza não deve ser dessa gente, pois esta arte pertence somente aos elfos. Vamos depressa."
E completa:
"Pequeno hobbit, vc eh capaz de pegar aquele pergaminho deles?? Somente vocês são rapidos e pequenos o suficiente para tal feito."
Pergunta para José e Ben.
"Precisamos que o façam, eu e duron ficaremos aqui para esperar os outros. Aquele pergaminho pode conter alguma informação preciosa para nossa busca."
Teste de furtividade e esconder de josé caso aceite a missão.
 
José responde a Kaldorin:
- Tentarei o melhor que puder, mas não garanto nada.
Então vai em direção aos dois homens silenciosamente para pegar o papel.

Furtividade:(1d20+12)[15](27)
Esconder:(1d20+14)[9](23)

OFF : caso precise aplicar a penalidade da armadura (tem um * na perícia) é -1 de modo que a furtividade ficaria 26 e esconder 22.
OFF:
 
Última edição:
--------------------------Duron--------------------------------
O Anão pode observar os dois pequenos se afastarem até sumirem de vista, como sombras na noite, e fica junto com Kaldorin.

Neste momento eles percebem que há dois bêbados saindo da taverna e caminham sem rumo na noite, mas por azar do destino eles seguem para a direção dos heróis cambaleando e cantando canções sem nexo.

Até que um dos homens diz ao outro e ri:
"Olha...o que é...aquilo?"
Diz apontando para a carroça do grupo.
O outro responde:
"É um MOOONSTRO DA NOITE"Diz em um tom de terror e os dois caem na gargalhada, porém continuam a caminhada dizendo:
"Então vamos capturá-lo...e vendê-lo...para quem pagar mais."

E Kaldorin ao ouvir que iam ser descobertos, pergunta ao anão:
"Que droga estes mendigos, o que vamos fazer?"

---------------------------José----------------------------------
Os pequenos seguem silenciosamente os misteriosos homens, os quais nem percebem a presença dos dois.

E pela noite prateada, pois a lua agora aparece cheia e viva, a silenciosa perseguiçam prossegue sem qualquer deixa para pegarem o papel sem serrem vistos. Até que os dois homens param em um círculo de 6 árvores secas e tenebrosas àquela hora da noite, porém percebiasse que estava de pé pela própria falta de importância que a natureza dava em derrubá-las.

Os homens, uma vez parados no centro, olham para a Lua e o que estava encapuzado fala para o outro:
"Truk, dê-me o pergaminha, é hora de conhecermos seus segredos."

E o outro o obedece entregando o papel e dizendo:
"Certo meu mestre."

O homem encapuzado retira o capuz e mostra-se um homem de idade avançada, agora com a luz intensa da lua observa-se que uza vestes azuis e segura um cajado de madeira. Ele ergue o papel lentamente como se apreciasse o momento, como um homem que observa seu oponente cair e morrer lentamente com prazer.

Conforme seus olhos percorrem o papel ,que agora os dois pequenos podiam ver que possuia inscrições prateadas que apareceram somente agora, o homem abre um grande sorriso e diz ao outro:
"Truk, encontramos o que estavamos procurando!, a localização da Ar-Thurutar, A Torre onde Morthond dorme enfraquecida em sua bainha."
E solta um gargalhada.

Neste momento Ben olha para José, que talvez não entendesse a gravidade da situação e sacando sua espada ele diz:
"Teremos uma chance só, vou distraí-los e você pega o mapa, eles não podem encontrar o que procuram. Pegue-o e corra. Leve a Kaldorin ele saberá o que fazer."

E sai correndo conseguindo desferir um golpe na perna do homem de azul, o qual deixa o papel cair no chão, mas se preocupa mais com o ataque e tenta revidar o golpe, deixando o papel abandonado ao chão próximo a seus pés.
 
Última edição:
E Kaldorin ao ouvir que iam ser descobertos, pergunta ao anão:
"Que droga estes mendigos, o que vamos fazer?"

E Duron responde:

"- O moooonstro da noite. Vamos!"

O anao puxa Kaldorin pelo braço de forma que os dois se escondam atras da carroça e fala:

"- Nao bata pra matar, so pra eles dormirem."

Quando os dois bebados se aproximarem Duron vai atacar de surpresa batendo no que estiver mais proximo com o cabo do seu machado de forma que nao cause dano letal. Ele espera que Kaldorim faça o mesmo com o outro bebado.

Rodada surpresa:

Ataque nao letal com o machado: [roll0] (-4 de penalidade por ataque nao letal com arma letal)
Dano por contusao: [roll1]

Iniciativa para o resto do combate: [roll2]
 
Situação no Interior
"Ithildir se inclina na direção de Éothen e cochicha: 'Não faço nem idéia do que dizer - creio que me entenderia melhor com os lobos que com esse povo. Creio que, quanto menos eu falar, melhor estaremos. Improvise qualquer coisa, só tente parecer... hostil. Diga que quer fazer um negócio com o homem, em particular...' Ele presta atenção na mulher estranha, cheio de suspeitas, e tenta se orientar no ambiente estranho. Ele não consegue entender nada ali, a não ser o perigo - que parece vir de todos os lugares."
 
Eothén, respira fundo e se aproxima da mesa onde estava o homem com seus capangas e com uma expressão altamente amigavel ele fala:

Desculpem senhores, mas existe algum comerciante que vocês conheçam por essas bandas?, quero fazer alguns negocios em particular.
 
Enquanto os homens estão confusos com o ataque desferido por Ben, José corre para pegar o mapa e tentar leva-lo de volta a Kaldorin.
 
---------------Ithildir e Eothen--------------------
Conforme os dois se aproximam da mesa, o círculo de amizades do renomado comerciante para a conversa e encara severamente os dois forasteiros ouvindo silenciosamente o que diziam.
Em seguida vem a resposta do próprio líder o qual era o alvo da conversa dos heróis.
"Pois bem forasteiros, estão na presença de um. Digam o que tem para mim ou o que procuram. Mas antes, não esqueçamos das apresentações. Eu sou Balthazar, senhor dos comerciantes de Khand"
Diz o homem respeitosamente, pois era assim que tratava os homens que o interessavam, olhando de cima em baixo os heróis, onde por vezes percebia-se que ele estranhava o modo de falar e o jeito de se vestirem, sendo que não foram descobertos por causa da imundisse de suas vestes onde se confundiam com os trapos da região.
Este era o rei dos comerciantes de Khand, conhecido por seus artigos raros e exóticos e por sua impaciência para com coisas que ele não considerava importantes.
OFF Sugiro um teste de diplomacia e blefar da parte de Lyvio
Sendo que aplicarei um bônus de +2 nos próximos testes caso você prenda a atenção dele e -2 caso ele não considere sua negociação importante e adequada aos interesses dele.
Vou estabelecer um metodo de resolução da negociação:
Cada vez que for falar algo faça os teste de blefar e diplomacia, ai me basearei primariamente no que falou e secundariamente no resultado dos dados para ver a reação do comerciante ou de um de seus capangas e coloco uma OBS se você recebe o bônus ou penalidade citada acima.
OFF
----------------------------------Duron-------------------------
Duron se prepara para calar os bêbados e Kaldorin segue sua idéia.
Os dois ficam abaixados e quando se aproximam eles batem com força nos dois derrubando um inconciente, porem o outro cai no chão e ainda tem tempo de gritar SOCORRO! antes que Kaldorin dê-lhe outro golpe com o cabo de sua lança fazendo desmaiar.
O que chama a atenção dos guardas que estavam na porta da taverna e aos dois junta-se outros dois que logo vão caminhando na direção do grito com armas em punho e olhos e ouvidos bem atentos.
Ao ver que haviam sido descobertos e nao havia escapatória,:
"Parece que é o fim de nossa camuflagem."
Diz Kaldorin com seu tom frio e com isso prepara a lança na mão e uma machadinha de pedra na outra.
Em seguida ouve-se um homem de voz grossa gritar:
"Quem esta ai???? Apareça!!"

----------------------------------José-------------------------
José consegue pegar o mapa no meio da confusão e corre para onde o grupo estava, porém ele ouve um gemido de dor e pode observar Ben lutando com o homem que agora possuia uma espada empunhada e duelavam ferozmente.
Ben consegue acertar a perna do homem mas este revida com um poderoso soco na barriga de Ben que perde a noção da batalha, tenta um golpe sem força mas erra e o homem com um rápido movimento de mão corta Ben que cai ao chão sem sentidos, morto.
Logo os dois homens se dão pela falta do papel e perdem tempo procurando em volta, o que da a José uma imensa vantagem, uma vez que os dois desconheciam sua existência.
José se aproxima de onde estavam Kaldorin e ouve um grito de socorro.
Correndo mais rapido, ao se aproximar de onde estava a carroça percebe que a situação é crítica:
Seus amigos foram descobertos.
E nota a aproximação de uns 10 homens que cercavam a carroça, sendo que José teria que passar por eles para chegar a seus amigos com grande risco de ser ouvido ou visto pelos inimigos.
 
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