kika_FIL
Usuário
Confesso... quando estudei filosofia, aprendi muito mais sobre hermenêutica e movimentos do que na obra dos filósofos em si. Li algo de Sartre, um pouquinho de Platão, alguns textos produzidos pela chamada Escola de Frankfurt – Walter Benjamin, Hannah Arendt quando da minha pós, mas nunca tinha lido Schopenhauer. Já ouvira falar muito dele.
James Geary, em seu livro “O mundo em uma frase”, menciona características como “inteligência birrenta”, “arrogância colossal” e “pessimismo virulento” quando trata de Arthur Schopenhauer, e devo dizer que, lendo “A arte de escrever”, várias vezes me passou pela cabeça o quão difícil seria conviver com um homem com tais opiniões. Na verdade o pensamento veio nas seguintes palavras: “Ele parece a velhinha louca da rua que não quer que ninguém jogue bola na “sua” calçada.”.
Mas, mesmo assim, e talvez até por isso, suas opiniões estão longe de ser levianas, e muita coisa do que diz vale pela reflexão. “A arte de escrever” é, na verdade, um extrato de sua obra Parerga e Paralipomena, originalmente publicada em 1851. Desta obra, foram extraídos cinco “capítulos”: 'Sobre a erudição e os eruditos', 'Pensar por si mesmo', 'Sobre a escrita e o estilo', 'Sobre a leitura e os livros' e 'Sobre a linguagem e as palavras', sendo que este último foi traduzido apenas em parte.
CONTINUE A LER ESTE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
James Geary, em seu livro “O mundo em uma frase”, menciona características como “inteligência birrenta”, “arrogância colossal” e “pessimismo virulento” quando trata de Arthur Schopenhauer, e devo dizer que, lendo “A arte de escrever”, várias vezes me passou pela cabeça o quão difícil seria conviver com um homem com tais opiniões. Na verdade o pensamento veio nas seguintes palavras: “Ele parece a velhinha louca da rua que não quer que ninguém jogue bola na “sua” calçada.”.
Mas, mesmo assim, e talvez até por isso, suas opiniões estão longe de ser levianas, e muita coisa do que diz vale pela reflexão. “A arte de escrever” é, na verdade, um extrato de sua obra Parerga e Paralipomena, originalmente publicada em 1851. Desta obra, foram extraídos cinco “capítulos”: 'Sobre a erudição e os eruditos', 'Pensar por si mesmo', 'Sobre a escrita e o estilo', 'Sobre a leitura e os livros' e 'Sobre a linguagem e as palavras', sendo que este último foi traduzido apenas em parte.
CONTINUE A LER ESTE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA