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4E no futuro

Quanto ao builder:
o que eu tenho feito é o seguinte.
Alguns personagens precisam usar arma melee para usar o poder.
No entanto, todas a armas de fogo são ranged.

O que eu faço:
adiciono uma arma ranged ou melee (arco longo, besta de mão, azagaia, machado de arremesso, espada longa, conforme é de duas mãos, uma mão, etc...), customizo ele na opção do mouse direito, acertando o nome e o dado de dano.
Depois, eu adiciono uma munição aleatória, como flecha, virote, bala de funda... e customizo o nome dela também: coloco as informações da arma (como o dano extra além do d6, d8, d10 que diz na descrição da arma), alcance, tipo de tiro, balas no pente, etc...
A vantagem desse procedimento é que o dano dos poderes fica correto, precisando apenas adicionar o dano exra na descrição do projétil alterado.

Do mesmo modo, eu faço a armadura do char. as armaduras medievais tem seus equivalentes modernos. São simplesmente as mesmas armaduras com materiais modernos. As armaduras modernas sem equivalente medieval (a armadura composta, por exemplo) eu faço adaptando uma armadura medieval e adicionando um bônus mágico de +1 ou +2. Novamente, eu adiciono um item comum e edito ele pra colocar as anotações da armadura.

Quanto ao char:
Ter um patrono tem suas vantagens, mas também tem suas limitações. Do mesmo modo que um personagem cavaleiro não deveria ter uma aventura inteira montado, ele também não deveria ter uma aventura puramente a pé. A gente monta a aventura com os personagens que tem (ao menos eu tento fazer isso, olhando as planilhas dos players).
Se quiser fazer um ás, faça. Os outros jogadores também tem muito o que fazer como tripulação de nave.
Mas espere ser pego com frequencia fora da nave, pois a maioria dos outros jogadores não é piloto.
(eu prefiro uma divisão mais equalitária. com três jogadores, cada um deveria receber 33% de holofote mais ou menos)
 
Última edição:
Mas espere ser pego com frequencia fora da nave, pois a maioria dos outros jogadores não é piloto.
(eu prefiro uma divisão mais equalitária. com três jogadores, cada um deveria receber 33% de holofote mais ou menos)

Sim claro, disso eu não tenho a menor dúvida. Mesmo porque justamente por isso que um RPG, na esmagadora maioria das vezes, é composto 2 ou mais jogadores. A minha preocupação é quando o mestre em alguns casos não tira proveito das possibilidades que o personagem pode oferecer, como foi o caso do meu relato do SdA. Mas quanto a questão do foco em determinados personagens , em determinadas ocasiões é totalmente normal e o mais democrático.

Fora isso, cara, eu só queria te pedir um favor. Pode fazer a minha ficha?:mrgreen: Eu vou ser sincero contigo, eu comecei a fazer a ficha, mas por várias vezes eu fiquei em momentos de dúvida com relação a "transportar" os elementos medievais para o contexto futurista. Como, por exemplo um Guardian Fighter, que tem vantagem com armas de uma mão (até aí tudo bem) e escudos. Exatamente o quê iria no local do escudo, ou compensaria a ausência dele? Houveram outras também, bem bestas na verdade. A questão é que se você for me responder cada uma delas, no ritmo do fórum só a construção da ficha iria se prolongar por mais uma semana. Então eu queria te pedir (sem o menor orgulho) pra quebrar essa pra mim. Se puder fazer um personagem (humano) focando nas habilidades que o tornem o melhor piloto possível eu ficaria extremamente grato.

O background eu mesmo pretendo escrever até porque acho uma boa chance de eu me familiarizar com todo o universo enquanto eu construo o personagem.
 
Ora, escudos são escudos. Já viu os escudos de tropa de choque, feitos de acrílico reforçado?
Imagine que seus equivalentes são pequenos geradores de efeito-zero (defletir projéteis sólidos), encapsulando uma camada de plasma (dissipando energia).

Ok. A anotação nos seus equipamentos sobre a arma lista o dano extra que a arma causa por disparo, uma vez por round em cada alvo.
Perceba que como recebeu treinamento em tropa de choque, você recebeu alguns poderes que derrubam os outros. seu desafio em combate te permite dar shift ao fazer os AdO de marca.
Você pode usar poderes de melee em alvos até o limite de alcance da arma (8 quadrados). Além desse alcance, tem que usar ataque básico.
Seu talento combate montado garante que, ao pilotar uma nave, possa usar seus poderes talentos e características de classe no combate de naves (marcar alvos, receber bônus de força em vez de bônus de destreza em armas que você dispare, fazer ataques de de oportunidade de guerreiro).
 

Anexos

  • Zanne soldado humano.pdf
    119,1 KB · Visualizações: 30
Última edição:
Jeff, esqueci de postar teu personagem feito pelo builder. segue aqui.
Perceba que se estiver ao lado do guerreiro do vindi, uma tatica muito boa seria usar o astral seal no inimigo e o vindi meter chumbo nele com o poder BRASH STRIKE. ganha bônus pra bater, cura 9 pv por causa do kelg, causa +3 de dano em troca de conceder vantagem em combate.
 

Anexos

  • Kelg.pdf
    121,5 KB · Visualizações: 15
Última edição:
Está aí o BG. Eu tomei a liberdade de mudar o nome do personagem. Eu verifiquei e vi que Zanne é uma variação de Suzane, logo o meu personagem que é masculino, recebeu um nome que nas culturas em que é empregado é usado em mulheres. Fora isso eu tomei algumas liberdades contextuais, como criar algumas situações ou lugares que você não deixou claro se existem ou não:mrgreen:. Se por acaso tiver alguma canelada nisso aí ou em qualquer outra coisa, é só dar um toque e eu corrijo na hora. Inclusive, será que você podia me mandar o arquivo da minha ficha? Assim tendo ele em mãos eu posso mexer por minha conta, livrando você da responsa de mexer na minha ficha.

Vermont Davenport Wesker, nasceu na região da Wallonia, um dos estados do finada Reino da Bélgica. Filho de imigrantes escoceses que fugiram dos conflitos armados acarretados por uma recessão econômica na Europa, mais avassaladora do que a primeira Grande Crise na aurora do século 21. Devido a um rombo descoberto em uma grande multinacional exportadora de grãos e insumos para agricultura.
Com dezenove anos, o jovem Vermont se alistou na ESRG (European Special Response Guard) a polícia resultante da união de forças-tarefa como o Special Branch, Scotland Yard, GIGN, GSG9 entre outras. Essa nova polícia passou a servir como força tarefa e contenção de massas com jurisdição em todos os países da União Européia, da qual agora somente a Rússia Ocidental se ausentava. Por dois anos Vermont serviu como soldado da tropa de choque, que foi amplamente utilizada
durante os períodos turbulentos de greves e manifestações resultante da unificação de vários estados, como o próprio Reino da Bélgica que foi assimilado pela União Franca com respaldo do Senado Terrestre, e da multinacional Jünger na Bélgica especificamente.
Durante esse período Vermont teve a oportunidade de assistir a uma palestra relatando os espinhos e problemas enfrentados pela raça humana frente a Irmandade Galática e aos conflitos passados, especialmente os atritos com os Rialora. Inflamado por um desejo de representar a raça no cenário espacial, o jovem Vermont entrou na academia com intento de se tornar um fuzileiro. Devido a uma sucessão de fatos o rapaz não conseguiu chegar a tempo para a avaliação e foi barrado
por excesso de contingente naquele bimestre. Alguns diriam que é o destino, outros simplesmente eventualidade ou obra do acaso. Mas Vermont constatou que no quartel local também havia um guichê para alistamento na Frota Terrestre para pilotos, se informando melhor Vermont começou a esboçar certo interesse, e ali mesmo na mais espontânea das circunstâncias ele se submeteu aos testes. E durante as semanas seguintes ele foi sucedendo nos testes de conhecimento, psicotécnicos, psicológicos e físicos. Até
que finalmente ele foi um dos finalistas para entrar na *Frota Terrestre. No decorrer dos dois anos que se seguiram, Vermont teve inúmeras disciplinas com relação a montagem/manutenção, mecânica, conceitos de aviação e manobras, táticas de combate, simulações e por aí vai. Com foco e dedicação Vermont progrediu até com certa distinção entre na turma. O que surpreendeu até ele mesmo, que há alguns pares de anos atrás jamais se imaginou no cockpit de um caça, e agora estava em vias de entrar naquele casulo de metal e vidro.
Em seguida às aulas teóricas vieram, finalmente, as aulas práticas. Rapidamente o novo piloto pegou com facilidade os comandos da aeronave de treinamento. Certa vez houve um episódio em que durante uma sessão de treinamento, por negligências técnicas, o caça de treinamento passou por uma falha elétrica de tal maneira que todo o HUD, funções elétricas e o rádio foram perdidos, somente restando funções hidráulicas. Sendo assim o rapaz teve que parar o seu treinamento e retornar ao hangar da estação espacial. Sozinho e totalmente
sem nenhum sistema de comunicação ou medição para auxiliar. O rapaz conduziu a sua aeronave de volta para o hangar pulando todos os protocolos de pouso. O Comando da estação, constatando o erro técnico liberou a pista de pouso para que o rapaz pudesse fazer o seu pouso, mas pouco podiam fazer além disso. O resto seria por conta do novato que foi capaz de pousar em segurança contando somente com os olhos. Foi o que chamamos de pousar na base da orelhada. Após uma investigação foi descoberto que um dos subtenentes andava pressionando
a equipe de manutenção em função dos horários. O oficial foi exonerado imediatamente. Em seguida a esse episódio não demorou até que Vermont entrasse oficialmente em serviço. Vermont foi escalado como 15º do esquadrão Espada

ID: Tenente Vermont "Retribuição" Davenport Wesker
Tipo Sanguíneo: AB+
Bio-Zero: N/A
Codinome: Espada 15
16º Divisão Aérea**
28º Esquadrão Tático de Caças
Esquadrão: Espada

Utilizando os caças da Hirato-Mauá modelo HM-145F, apelidado Cascavel, o esquadrão Espada passou a compor as missões de colonização promovidas pelo Senado Terrestre, querendo aproveitar ao máximo de todos os sistemas situados dentro dos 15 anos-luz do território terrestre. O período mais intenso para o esquadrão Espada foi durante o tempo em que faziam as escoltas das naves-tanque de metano da Metanotec no sistema Struve. Mais especificamente em Struve 5, onde um posto avançado da Frota operava. Durante certo tempo, foram frequentes as
intervenções de ataques de naves mercenárias no intento de sabotar/sequestrar/atacar ou qualquer tipo de ação que pudesse atrapalhar as operações, sempre a custo de vidas humanas. O fato de serem mercenários sem causa ou pátria dificulta e muito os esforços da Inteligência na tentativa de rastrear a origem dessas ordens. As escassas informações sugerem que a origem seja Kyadue ou, menos provável, Ailin. Outra linha de investigação coletou informações e algumas evidências que sugerem que sejam os Rialora, o que definitivamente não ajuda
nas relações. Mas nada jamais foi declarado oficialmente. Independente de onde viesse o pagamento desses mercenários, a intensidade dos ataques durante um período aumentou procupantemente, o próprio esquadrão Espada frequentemente era requisitado em diferentes campos de batalha, um após o outro, sem ao menos receber a manutenção básica. Infelizmente também foi nesse período em que o esquadrão sofreu suas maiores baixas, chegando a ter metade dos caças abatidos. Uma área especificamente onde os combates de curta distância, as dogfights, foram mais agressivos. Era um perímetro
onde as rotas das naves-tanque vindos de Struve 3, Struve 4 e Struve 5 se uniam numa rota única em direção às estações de processamento na Terra e Marte. Esse "garfo" das rotas era conhecido por sua credencial B7R. Era no espaço B7R, também chamado entre os militares de Távola Redonda, que os combates mais ferozes se davam, com taxas de baixas para ambos os lados que subiam preocupantemente toda semana. Após meses de combates sangrentos o alto comando alocou dois cruzadores, Hércules e Perseu, para o B7R. Decisão que, na opinião
de Vermont foi tardia, sendo que poderiam ter evitado muitas perdas caso tivessem sido mais ligeiros. Subsequentemente os ataques dos "mercs" começaram a ceder frente ao
poder de fogo superior dos dois gigantes. Nunca houve uma resposta à altura por parte dos mercenários, não se sabe se era porque eles não dispunham de belonaves equivalentes ou, uma hipótese bem plausível, porque sabiam que se colocassem naves desse porte em combate, poderiam facilitar as investigações do autor do ataques, sendo abordados, tendo as comunicações rastreadas ou de outra maneira. Durante esses conflitos Vermont ganhou o apelido de "retribuição", pois ele sempre demonstrou muita habilidade em escapar dos tiros e mísseis que eram lançados em seu encalço e
rapidamente retornar os ataques no oponente, mortíferamente. Certa vez, durante um combate, Vermont tinha um rastreador de calor o seguindo. Rapidamente ele se desviou do míssil com uma curva que lhe colou no assento do cockpit, em seguida ele girou seu caça 180º girando em parafuso numa manobra conhecida como "Giro Immelman", seguindo a manobra o, agora experiente, Vermont ficou frente a frente com o oponente, e antes que eles se cruzassem o rapaz descarrega uma rajada de canhão perfurando o cockpit do oponentes que passa a alguns metros da cabeça de Vermont para se perder
no infinito do espaço. Um dos seus companheiros de esquadrão, Espada 5, comentou no rádio com os restantes em tom de graça. "Háhá! Bela retribuição, Espada 15. Pena que eu deixei a minha câmera com a minha mulher." E desde então o apelido pegou e foi usado entre os irmãos de armas. As vezes os pilotos novatos questionavam a ele qual era o segredo para sobreviver a tantos combates tão intensos quanto os que houveram naquela região e em outros lugares. E a resposta basicamente é a mesma a todos: "Mantenha a cabeça fria durante o combate. O treinamento, as táticas, os parceiros e você. Tudo, isso é perdido se você deixar o sentimento ou o nervosismo tomar conta da razão."
Após 5 anos de prestação de serviços, a dispensa é concedida a Vermont. Porém o rapaz não sabe se isso é motivo para comemorar ou não. Após tanto tempo passando tantas emoções atrás de um cockpit e enxergando através de marcadores, ele se sentia mais a vontade dentro de uma daquelas águias de metal do que na própria casa. Chega a ser engraçado, pois ser piloto era um destino improvável para ele nos seus anos no Choque. Diferente da maioria ele não sentia uma alegria na dispensa. Talvez após um tempo de férias ele pudesse decidir um retorno se esse vazio se provasse ser tão grande.
Ao sentar-se na cama metodicamente arrumada de seu alojamento, o tenente apoia a cabeça com as duas mãos na testa. "E agora? Qual o próximo passo?". De repente a tela do notebook na sua escrivaninha acende e notifica que alguém deseja conversar por teleconferência. "Droga, já falei para aquele babaca do Damião que eu vou pagar ele! Será que não pode esperar nem mais um dia?" Ao atender a chamada o rapaz se surpreende. "Coronel?" e após uma rápida troca de palavras com o superior. "Uma missão de escolta? E para onde é, senhor?"

*Não sei qual é o nome dado às forças armadas da Terra, precisa de correção.
**É correto denominar de "divisão aérea"? Pois apesar de voar, não tem ar no espaço. Se é que se pode usar o termo "voar" nesse caso.
 
Excelente, Vindi. você pegou direitinho os ganchos de ataques aos metaneiros independentes em um dos setores mais ricos em gigantes gasosos. A fusão de nações na terra também foi muito legal. assim que eu alterar em casa o nome do personagem, te mando o arquivo do builder.
Imagino que ja tenha visto o tópico on do playtest.
 
já vi e já continuei. só não podemos avançar muito porque falta o jeff. Mais alguns jogadores poderíam ser úteis.
Acabou que você deduziu um dos plots que eu planejava apresentar mais adiante. Ataques a metaneiros por "piratas" financiados por um grupo desconhecido.
Ótimo. Assim, Vermont vai ter algumas contas a acertar com os responsáveis.
Outra coisa. coloquei na sua planilha o background de alglarond de forgotten realms.
Isso implica em uma convivência com Aila (elfos) e Ailei (meio-elfos), provavelmente em uma operação de treinamento. A tecnologia AI de naves e motores de dobra é superior à humana, e o governo da aliança terrestre costuma comprar naves AI para re-engenharia e uso militar. Vermont pode ter tido a rara oportunidade de olhar para uma dessas naves (enquanto os técnicos fuçavam nelas) e estudar com os pilotos humanos seus sistemas de pilotagem.
Instrutores Aila e Airith (Eladrin) prestaram consultoria enquanto os pilotos aprendiam os termos específicos em sua língua (élfico).

ps: Teu poder por encontro ficou meio bobo, vindicator. você já tem um at-will que deixa prone, então porque desperdiçar um encounter nisso? Alguma sujestão de poder substituto?
 
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Evins, eu sei que eu acabei de começar, mas eu queria pedir p/ assumir o meu char pela próxima semana. Eu vou viajar durante esse tempo e creio que será dificil o meu acesso a internet nesse tempo. Quanto a questão da habilidade vou ser sincero contigo, nem vi isso. Coloque a habilidade que melhor lhe convir. Já deixo adiantado aí um Feliz Natal para vocês, Evins e Jeff, e um ótimo Ano Novo. Abração.
 
Evins estou interessado em participar, infelizmente soh depois do dia 15 eu poderei participar ativamente de tudo no fórum, o q eh até bom, pois se eu puder entrar vc pode me colocar em um ponto mais anvaçado na história. Quanto a adaptação me pareceu boa, porém me pergunto se o Gamma World nao serve ao propósito, eh um 4e da Wotc com mutantes/aliens e essas coisas, pode ser q se encontre bom material la, confesso q nao li com calma, soh vi as capaz, mas talvez seja uma boa fonte de inspiração.

Eu gostaria de ser um atirador de elite, um tipico sniper, sem muitas ideia para ver BG, pois preciso ler um pouco da ambientacao. Mas gostaria de entrar no jogo de qualquer forma. Queria msm uma nano-armadura q nem a do Crysis... mas td mundo queria uma dessas ahuuhauhauh. Aguardo sua posição.
 
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king, pode fazer. Uma das melhores raças pra fazer sniper é ranger elfo, ou Aila nessa ambientação. Além de ganhar o poder de precisão élfica (rola de novo um ataque que não gostou), ainda ganha bônus na destreza e é especialista em ataques à distância.
Humano também fica legal, com o talento extra.
Ladino também é outra classe que combina bem com sniper.
Posso fazer o personagem para você.
Você também pode usar um personagem pronto: Já tem uma planilha de ranger elfo nesse tópico, post 31 (página 2). Investiu em sabedoria e destreza. a planilha está atualizada e o desenho ficou legal.
Veja o que achou
 
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Achei bem interessante Evins, eu gostaria de usar ele msm, nao acho q precise de muitas mudaças, apenas uma coisa... nao seria necessário um rifle de longo alcance? O rifle de assalto nao me parece muito adequado. Gostaria de usar um rifle sniper e duas pistolas.

Realmente a 4e eh boa em facilitar mudança de fluffy, nem tem muita dificuldade pra se considerar um ranger um sniper. Mudando as armas meu personagem estaria pronto. Apenas gostaria q me desse um BG dele no momento atual, nem precisa ver a vida dele antes, soh me diga onde estou e pq[deixo livre pra q vc possa adequar o melhor possível a história] e entao eu faço o resto da história anterior.

Por favor me mande o PDF, nao tenho condicoes de acessar o CB online nem OFF, pois a net aqui soh da pra postar msm hauhuahua.

Feliz Natal a todos.
 
A planilha em pdf está em anexo no post 31 da página 2, junto com um warlord rialora (draconato).

Pois é...
O rifle de precisão é uma nota preta, praticamente uma obra de arte.
Além disso, não tem a cadência de tiro e a capacidade de grande quantidade de munição.
Normalmente, os personagens snipers de primeiro nível não começam com um (o equipamento é caro demais), possuindo o treinamento mas não o equipamento.
O rifle de assalto é, por sua vez, versátil em sua cadência de tiro e tem pente de alta capacidade. Pode ser convertido (como todo o rifle) se colocar uma mira telescópica e bipé, e o personagem gastar uma rodada completa mirando.
Armas convertidas para precisão maximizam um dos dados de dano (no caso do rifle de assalto, causaria 8 pontos de dano mais os bônus) quando usados desse modo.
Algo que preciso adicionar ao documento de conversão são os preços de kits médicos (250po por NT), bipés (20po) e miras telescópicas para rifles de precisão (200po).
O personagem, no entanto, não possui a mira telescópica ou bipé, pois o rifle de assalto consumiu o dinheiro dele quase todo (600po, de um total de 700po).
Ele ainda comprou a armadura hide e alguns pentes de munição (5 pentes, padrão para todos os personagens).
Conforme você for capturando as armas dos inimigos (sim, a principal fonte de recursos nessa ambientação), o dinheiro dos personagens vai permitir uma conversão ou até um rifle novo.
Quanto ao background, isso é fácil.
Você viu a planilha do vermont? ele tem o background de forgotten realms aglarond, que é uma cidade onde humanos, elfos e meio-elfos coexistem em um equilíbrio tenso.
Ocorre que nesse universo, a Aliança terrestre deseja a tecnologia de dobra AI, que é a mais avançada atualmente (Eles tem dobra 8. Eu achei interessante associar as facilidades de movimento dos elfos como deslocamento bônus e teleporte com suas naves) e tem comprado naves descomissionadas dos Aila e Airith na esperança de estudar seus motores de dobra.
Vermont recebeu treinamento de pilotagem nessas naves AI, com instrutores Aila e Airith.
Danbaldar poderia facilmente ser um dos Aila dessa comitiva, até mesmo conhecido de Vermont. A presença dele na nave onde vocês estão pode inclusive ter relação com o que está ocorrendo.
 
Última edição:
Quanto ao gamma world, eu dei uma olhada por alto nos reviews, e aparentemente a tecnologia parece ser algo do tipo sucata. Tem duração e dá chabú. Vou ver se acho a lista de armas e armaduras, pra ver se conseguimos usar algo.
alguma sugestão quanto aos preços das armas e armaduras?
Eu meio que segui as listas do amethyst, mas alguns preços não parecem fazer muito sentido... Acho que as armas precisam de uma revisão, como separar o dano básico do dano extra e rever o preço.
 
Última edição:
Evins eu concordo sobre os preços, e se vc usar os preços padrões? Eles são adequados a um sistema. Pelo que percebi as armas e armaduras nao são pra serem acessíveis msm, mas será que isso eh necessário na constituição de uma cenário? Ao meu ver vc deve tornar td isso acessível como no D&D comum, assim qualquer um que queria jogar o cenário pode ter a disposição opções variadas desde o início e nao somente avançando no jogo.

O preço está bom para se manter limitado o cenário msm pq o "ouro" vem de pegar armas alheias pelo que falou, estou dando uma opiniao bem por cima msm, nem leve mto em consideracao pois nao tive mto tempo para ler com calma, mas baseado no que eu vi por cima essa eh a minha opiniao.

Mas ao meu ver as armas de um cenário nao devem ser limitadas dessa forma, como por exemplo um sniper nao conseguir começar com um rifle de precisão, acho que vc pode colocar a arma num preço mais acessível e então disponibilizar incrementos nela, como mira telescópica e etc subindo o preço da arma. Talvez seja mais interesante e passe aquela sensação de evolução que as armas mágicas medievais passam no D&D comum.

As armaduras achei que os preços variam demais por apenas alguns números ajustados, elas deveriam ser mais acessíveis, e volto a citar q seria interessante incrementos em todas, por exemplo... visor infra-vermelho, resistencia a calor[cedida por algum incremento na armadura], claro com algumas restrições ä cada armadura. Algumas vi q tem efeitos especiais, apenas achei o preço mto alto para pequenos benefícios.

Espero que minha opinião seja de algo útil nessa parte e peço desculpas se algo já foi explicado e eu falei o contrário, confesso que nao consegui ler td nem analisar com calma, mas essa eh minha visão por cima da parte de armas.
 
Pois é. As armas e armaduras foram praticamente retiradas do livro amethyst. Ocorre que em comparação com as armaduras medievais, muitas delas simplesmente não compensam, como a tecnocota.
Talvez o dinheiro inicial não esteja de acordo.
Talvez os preços não estejam de acordo.
Uma coisa que não tinha no original era a correspondência com armas medievais, mas isso não afeta o custo.
Vai me dar trabalho, mas acho que vou colocar os preços das armaduras equivalentes a armaduras mágicas. Roupas que dão resistecia elemental, com o custo de objetos de resistencia elemental. A limitação de pifar com bio-zero abateria uns 20%, ficando assim o custo de 80% do equivalente mágico.
Quanto às armas, vou ver se organizo elas por tipo e com dano crescente.
 

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