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d20 System 4e no futuro - Playtest

O Aila pensa um pouco e conclui o mesmo:

"Sim... o meio de fuga mais óbvio... com certeza é o que nosso inimigo espera... ele certamente espera que nós voemos com a nave de fuga para nos abater e capturar a maleta. Caso não o façamos ele virá atrás de algum sobrevivente... não vejo muita saída para a gente... há possibilidade de chamarmos aliados Sila das fronteiras?"
 
Vermont

Vermont morde os lábios tentando encontrar uma forma de escapar dali. Avaliando a pergunta do aila, Vermont responde a mais simples das respostas.

Só há um meio de descobrir.

E anda apressadamente para a cabine de comando, querendo olhar todos os painéis do console. Fossem os de comunicação, navegação, suporte a vida. Queria se certificar se não havia algum deles funcional. As porradas dos necropatas na porta logo ao lado e a luz de emergência piscando no olho não ajudavam nem um pouco.

Não é possivel que esteja tudo danificado.

Uma coisa que Vermont também queria averiguar era a origem dos danos. Isto é, se pareciam ser de tiros, explosões ou o instrumento que fosse que foi usado para quebrar os consoles. Vermont duvidava que haviam sido os necropatas, uma vez que eles pareciam somente atender a estímulos primitivos e de raciocínio extremamente limitado, a ponto de não saber usar uma arma de fogo. Logo, não teriam como deliberadamente eles mesmo terem discernimento suficiente para destruir os painéis. Certamente foi alguém vivo.

Perception: [roll0]
 
Vermont analisava os painéis, e não havia neles nenhum sinal de queimadura eletromagnética ou química, apenas a boa e velha energia cinética. Também não parecia haver nenhuma cápsula de munição, tampouco projéteis danificados.
Puxando pela lembrança, também não havia sinais de violência nos pilotos.
Se os painéis de comunicação pudessem novamente ser utilizados, teria que ser em uma interface local, pois os controles da ponte estavam inutilizados até receberem reparos.

Enquanto Vermont olhava os painéis da sala de controle, Kelg iniciou uma revista nos corpos dos pilotos. sacando o cristal de memória do datapack destroçado do pulso do piloto orbital, ele soltou um rugido de indignação.
" - Veja o que eu achei no manifesto de carga do transporte orbital! A garrafa de Ouro de Smaug era destinada a nós, Vermont. Haviam ordens específicas para que ela fosse servida na cabine de passageiros onde estávamos."
O sila então verifica a garrafa, que ele lembrava ter reagido especialmente de modo violento à explosão de energia disruptora de campo de dobra que usara contra os necropatas, e utiliza seus poderes bio-zero na substância que imediatamente fumega e reage à energia, revelando uma forte infestação de bactérias necropatas.
" - O vinho está infectado! Quem quer que esteja por trás dessa infestação necropata queria que fôssemos as primeiras vítimas."
 
Última edição:
Finalmente se lembrando de responder a Danbaldar, Kelg olhou para o Aila e disse:
"- Até poderíamos, mas estamos na zona neutra humana. Nenhuma presença oficial Sila, Rialora ou Aila poderia estar presente sem causar uma violação do tratado de autonomia que os humanos assinaram com a Irmandade Galáctica."
e olhando para os painéis e para a expressão desconsolada de Vermont, completou:
" - E parece que os painéis da ponte de comando também não vão ajudar muito. Os consoles de comunicação foram esmigalhados. Talvez possamos acessar o hub de comunicação em um terminal local, ou ativar um sinal de emergência. Mas imagino o que isso faria com o nosso agressor. Talvez ele decida que não pode esperar que os necropatas terminem o serviço e aborde a nave para pegar ele mesmo a maleta quando perceber que um pedido de socorro atrairá a atenção dos humanos."
 
O Aila analisa mais um pouco as conclusões dos demais e propõe:

"Se sairmos voando, seremos explodidos no meio do espaço, caso fiquemos o inimigo virá até nós... só nos resta uma opção... devemos achar quem infectou a bebida, certamente que nosso amiguinho não iria se infectar e é provável que haja pelo menos mais um sobrevivente nesta nave... apenas me pergunto quem seria... e onde estaria... uma vez que não conseguiremos ir a lugar nenhum com um transporte tão precário, creio que não nos faça tanta diferença ficar... porém tenho certeza que nosso sabotador irá ao encontro da nave de emergência tentando sair e ser recolhido pelo nosso misterioso inimigo. Meu plano é o seguinte... ficamos e armamos uma emboscada na nave de emergência e verificamos nosso sabotador."
 
Kelg reflete sobre o pensamento de Danbaldar.
" - Se não houverem sobreviventes, quem quer que encontre a nave pode reclamar tudo o que está dentro dela como "salvado" de uma nave à deriva. É possível que quem quer que tenha enviado o vinho com bactérias necropatas desejasse que ele fosse servido a mim e a Vermont, e que acabássemos contaminando a tripulação. Com todos mortos, a maleta pertenceria legalmente a quem a encontrasse."
O sila olhou para as portas, preocupado em que uma delas pudesse se abrir a qualquer momento e deixar os necropatas atrás delas entrar.
"- Felizmente, o piloto do transporte planetário deve ter surrupiado a garrafa e distribuido entre os tripulantes da nave. Pobre bastardo ganancioso... Imagino que quem quer que esteja por trás disso, é capaz de lidar com os necropatas com facilidade, talvez um usuário bio-zero como eu."
Olhando em volta, ele aparente fica meio perdido.
" - Mas como ele destruiu os consoles? Os pilotos não o permitiriam se estivessem vivos, tampouco os atacariam se já estivessem contaminados. Será que o responsável pôde controlar remotamente os necropatas para destruírem a ponte? Se for o caso,o sabotador são os próprios necropatas, remotamente controlados."
Assim que terminou de falar, os três perceberam que o sistema de ventilação havia acabado de parar a recirculação de ar. O sistema de suporte de vida havia parado!
"- Droga! Não acredito que seja coincidência. Vermont! Você já pilotou alguma nave como essa? Tem idéia de onde ficam os sistemas de suporte de vida?"

Vermont, faça um teste de insight, cd 10 para teorizar onde fica o suporte de vida da nave. Se há um sabotador, ele acabou de agir e essa é a hora para dar uma olhada nele.
 
Última edição:
Vermont

A especialidade de Vermont não eram naves de grande porte, isso era verdade. Porém ele recebeu treinamento e instrução nelas sim. Mesmo porque era nesse tipo de ambiente em que ele vivia. Vermont tenta puxar da mente uma possível localização do suporte de vida.

Insight: [roll0]

Até queria perguntar, Evinz. Qual é o porte dessa nave? Pelo tomando como referência aquela tabela de starships que você postou lá no OFF. É muito grande, pequena, média?
 
Última edição:
Vermont contou aos outros o que sabia sobra a nave:

Tratava-se de um transporte orbital leve classe Defiant, não preparado para vôo atmosférico ou pouso planetário. Semelhante a um reboque espacial, a nave possuia uma seção principal de cerca de 108 metros de comprimento, onde ficavam os principais sistemas mecânicos e de propulsão, e uma área independente de cerca de 54 metros nos deques superiores onde a tripulação circulava e se estabelecia, local esse onde os três estavam. Atracado ao módulo principal que continha os pesados motores de tração e dobra, uma verdadeira "carreta" ou "trem" de módulos de carga desacopláveis era rebocada pelo módulo principal da nave, estendendo-se por cerca de 200 a 600m.
Se considerada a "salsicha" que a nave rebocadora carregava, a classificação da nave podia ser elevada para constitution (300 m) a Galaxy (600m).
Os outros setores nos decks inferiores da nave estavam despressurizados devido à ruptura de casco, e possivelmente coalhados ou não de necropatas. Danbaldar, no entanto, não havia encontrado nenhum no seu caminho para o ambiente pressurizado, sugerido que, se existissem, talvez eles tivessem sido ejetados para o espaço durante a descompressão ou estavam concentrados em outra região. Talvez um misto dos dois, com os membros ejetados da equipe de engenharia que estaria perto dos motores quando ocorreu a ruptura do casco sendo poupados de uma transformação póstuma em necropata.

O sistema de suporte de vida, felizmente, deveria ficar na área de habitação onde eles estavam, para facilidade de manutenção em emergências, provavelmente no deque de bombordo ou no centro da nave, logo abaixo do deque principal.

Havia um elevador de acesso ao deque inferior no convés (main lift), que poderia levar ao setor de suporte de vida. No entanto, não havia como dizer se o ambiente estava pressurizado, pois a indicação luminosa de pressurização não estava funcionando. Também era provável que o sistema de acionamento do elevador não estivesse funcionando, dada a energia de emergência não ser projetada para isso.

O hub de comunicação principal provavelmente se situava no deck inferior, junto à seção de engenharia do setor de maquinário pesado da nave, que estava despressurizado ou danificado. Se houvesse esperança de uma emissão de um pedido de socorro, ele teria que ser feito desse hub, com roupas espaciais pressurizadas.

Havia também a questão da energia. O gerador principal do setor dos motores (gue geraria a potência bruta para mover todo o transporte e seu reboque) provavelmente estava inutilizado. O campo de contenção de antimatéria não havia sido rompido, pois ainda estavam vivos, mas quanto tempo ele iria durar?
O gerador secundário da seção de habitação que Danbaldar havia visto parecia estar operando com capacidade limitada. Talvez houvesse um modo de cortar a energia dos setores danificados e limitar a perda de energia que era observada aqui e acolá pelo frequente faiscar de curto-circuitos que iluminava a penumbra das luzes de emergência.

Outro detalhe que ocorreu a Vermont foi que havia um hangar a bombordo, onde o transporte planetário que os trouxe atracou e provavelmente estaria operacional. Apesar de não ter motor de dobra, os motores de manobra seriam capazes de transportar os três com facilidade para os sistemas da Aliança terrestre, se eles não fossem explodidos pelo misterioso inimigo.
Ainda assim, era melhor que se ejetar em uma cápsula de fuga.
 

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Que barato isso tá ficando, meu!! Parece até Deadspace. Adoro esse tipo de situação em que você precisa restaurar a funcionalidade de alguma coisa em meio a uma horda de zumbis para escapar.

Vermont

Após descrever os problemas atuais da nave e as opções, ele fala o que pensa.

...e eu creio que a prioridade no momento seja restaurar o sistema de suporte a vida, pois de pouco valem o transporte, rádio ou mesmo as cápsulas se nós mesmos não estivermos vivos. Porém com quase toda a nave inativa por falta de energia, isso fica ainda mais difícil. Eu posso tentar canalizar o gerador que você (Dandalbar) disse que viu para botar o campo de contenção de antimatéria para funcionar e talvez até para complementar o sistema de suporte de vida que pode estar vacilando por falta de energia, pois se for esse o problema, estaremos economizando uma viagem. Em seguida creio que seja melhor rumarmos para terminal do sistema de suporte a vida que, com sorte, deve estar facilmente acessível a partir do deque de bombordo. Se a sorte não estiver com nós, a alternativa será irmos para o centro da nave e rezar que o estrago que você (Olha para Dandalbar visivelmente transtornado) fez não tenha deixado o local exposto ao vácuo espacial.

Então, só esclarecendo a sequência que eu proponho:
1º. Gerador Secundário (Seção de habitação, onde estamos)
2º. Sistema de Suporte de Vida (Deque de bombordo)
3º. Centro da nave (caso não haja um terminal do S.S.V. no deque de bombordo)
 
Última edição:
Danbaldar normalmente ficaria incomodado com a ironia e acusação indireta do piloto, porém ele tinha razão... a nave do Aila tinha feito o estrago e portanto era culpa dele.

"Creio que tenha razão, senhor Vermont, seguiremos seu plano então. O que precisa para restaurar o Gerador Secundário? Um caminho seguro?" - Danbaldar conclui destravando sua arma audivelmente e a apoiando sobre o ombro aguardando o concetimento de Vermont.

Danbaldar fica pronto para seguir em direção do gerador.
 
Vermont

Certo, mostre nos o caminho que você fez para chegar aqui. E tomemos todo o cuidado com os presuntos no caminho.

Creio que tenha razão, senhor Vermont, seguiremos seu plano então. O que precisa para restaurar o Gerador Secundário?
É mesmo. Evinz. O que eu preciso para restaurar o Gerador Secundário?:mrgreen:
 
Certo. Como há o perigo de necropatas esbarrarem no botão de abertura da porte, há o risco de uma explosão antimatéria e ninguém decidiu fazer um descanso curto (sábiamente), o segundo encontro já foi cumprido com o combate no aposento do deque de estibordo. No próximo encontro, todos terão os poderes de encontro e pontos de ação de volta. Como premiação por achievement (Wow?) de primeiro marco do personagem, um bônus de 150 xp para cada um. Informo que todos já estão com 500 xp, fruto dos combates e dos desafios de perícia até o momento. As missões à frente também recompensarão os personagens com o xp equivalente a um encontro médio a desafiador.

Caiu uma árvore sobre a fiação de energia elétrica da minha casa, então estou postando do trabalho. Não tenho acesso ao maptools, então vamos improvisar.
[roll0] - perception Danbaldar
[roll1] - Perception Kelg
[roll2] - Vermont
Pois é, ninguém viu nada, até porquê é realmente difícil de ver.
Façam testes de insight.

Kelg concorda com a cabeça, consentindo com o plano.
" - Mostre o caminho, Danbaldar." - disse o sila.
O aila então segue pelo deck principal, passando pelos cadávers dos necropatas dos pilotos. Tanto para estibordo (norte do mapa) quanto para bombordo (sul do mapa), portas de compartimentos permaneciam fechadas. Vermont e Kelg reconheceram a segunda porta a bombordo (sul) como sendo a do aposento em que estavam quando ocorreu a explosão, enquanto passavam sobre a rampa de embarque que levava para o piso inferior, despressurizado. À frente da rampa, a porta fechada do elevador de acesso ao deck intermediário onde supostamente estava o suporte de vida indicava que não havia energia nele também. Passando pelo corredor, os três alcançaram o vão principal, que continha a porta hidráulica que levava à casa de máquinas secundária.
Danvaldar havia traqncado um necropatra no interior da sala, e ele ainda deveria estar por lá. Os três cochicharam entre si um rápido plano de ataque e então abriram a porta, prontos para a batalha.
A penumbra das luzes de emergência não permitiam uma visualização perfeita, mas o aposento parecia estar deserto. Um leve chiar de ar pressurizado se fazia ouvir pela sala, sobreposto ao leve zumbir do reator que dominava o centro do aposento.
 

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Como eu disse, as naves são tratados como animais ou pessoas, dependendo do nível de complexidade de suas inteligências artificiais.
Antes de mais nada, precisam de ferramentas, que estão no workshop onde o Danbaldar deixou o traje espacial.
Nesse caso específico, vou pedir um desafio de perícia, 4 sucessos antes de 3 falhas.
Perícias relevantes são
insight (para ter idéias sobre o que pode estar de errado com os sistemas ou o "organismo" da nave),
perception (para perceber o que está claramente indicado nos sistemas de diagnóstico),
thievery (para burlar as salvaguardas),
*diplomacy (para convencer a IA de que sem concessões de privilégio de usuário e administrador de sistema para vocês, toda a nave "morre"),
*bluff (para enganar a nave e passar uma informação pior do que seus sensores lêem ou que vocês são os administradores de sistema),
*intimidate (para coagir a IA) e
*heal (xenobiólogs teorizam que organismos artificiais podem ser tratados como organismos vivos, levando em conta as diferenças de de química e elementos constituintes. Heal seria utilizado para diagnosticar disfunções ocorrendo na nave.)

*apenas Vermont pode fazer o teste marcado com asterístico, mas pode utilizar a ajuda dos outros.

Sem o talento combate montado: naves; de vermont, isso não seria possível. Portanto, todos os testes devem conter a ação prestar ajuda (teste contra CD 10 para conceder ao jogador alvo um bônus de +2 em seu proprio teste), seja feita por Vermont seja aplicada a ele.
 
Última edição:
Danbaldar olha o painel tentando identificar quais informações importantes ele pode retirar dali. Danbaldar tinha algum conhecimento sobre painéis de naves menores e já vira de naves de maior porte em missões em que ele mesmo precisou sabotar uma delas, porém esta era diferente e seria necessário buscar semelhanças e padrões comparando com a outra para tirar proveito dos painéis.

Insight: [roll0] - por favor Evins, adicione o bônus, eu salvei a ficha em outro notebook e não disponho dela, infelizmente a pressa no momento me impede de pesquisar a ficha que vc enviou e gostaria de agilizar o jogo já que hj estarei o dia fora. obrigado.

Danbaldar fala aos demais:

"Isso não é bom... onde está o maldito necropata que eu prendi aqui? Tem algo muito estranho... porém devemos nos concentrar no gerador... Vermont... há ferramentas no workshop da nave, inclusive meu traje se encontra lá, creio que nosso primeiro passo seja reaver as ferramentas, mas primeiro avaliemos o que se passa com ela."
 
as fichas estão no post número 7, na primeira página deste tópico. Seu bônus e +4, king, infleizmente, não foi o suficiente para sacar o que aconteceu.

Danbaldar tem a impressão de que estava deixando de associar algo importante, mas não conseguia descobrir o que era.
Aparentemente, a sala do gerador estava vazia, mas um estranho mal-estar passava pelo Aila. Danbaldar sentia uma leve pressão nos ouvidos, e seus olhos pareciam lacrimejar suavemente.
 
Vermont

Enquanto o aila verificava os painéis, Vermont esquadrinhava a sala em busca de qualquer sinal de necropata. De arma em ponto de mira, ele vigia cada ponto na sua linha de visão. E sem virar o rosto, mas prestando atenção nas redondezas, ele pergunta.

Você descobriu alguma coisa?

A falta de uma resposta o fez olhar para Dandalbar e, embora não pudesse ver o rosto dele, a falta de uma ação deixou bem claro para Vermont que ele estava perdido. Bufando de impaciência, Vermont se aproxima do aila e o afasta com a mão do painél.

Deixa que eu vejo isso. Vai ver se o presunto que você deixou não tá por aí.

E Vermont coloca a arma no coldre na altura do peito e começa a navegar pela tela procurando avaliar os danos. No momento em que uma senha lhe é solicitada ele abre o prompt de comando e entra com algumas linhas de código que ele "aprendeu" com um dos instrutores de Gerenciamento Avançado de Automatizados para tentar simular um usuário com prerrogativas de administrador.


Heal: [roll0]
Perception: [roll1]
Thievery: [roll2]
Insight: [roll3]
 
Voltei a ter internet em casa. vamos continuar

Vermont observa o monitor de status do sistema gerador e rapidamente perceb que há alguns pontos claros de reparo. Ele então acessa o esquemático da rede de distribuição de energia e começa a desatracar os disjuntores virtuais, reduzindo a perda para curto-circuito.
Ao passar pela tela de diagnóstico, o soldado percebeu que havia uma queda nos níveis de pressão selagem do gerador. Ele então passou a prestar mais atenção ao incômodo som de chiar que estava ouvindo, e com um clafrio, descobriu o que estava o gerando.
" - Vazamento de atmosfera! Este aposento está vazando ar!"
Danbaldar prontamente olhou em volta, e seus sentidoa aguçados esquadrinharam o apsoento, procurando as falhas imperceptíveis aos olhos comuns. Orientando-se pelo som, o Aila finalmente parou perto da comporta por onde havia alcançado o aposento quanto entrou na nave.
A escotilha de entrada para a câmara pressurizada estava entreaberta, bloqueada por um pedaço de escombro provavelmente oriundo do nível inferior da nave.
" - Parece que o necropata não é tão estúpido assim, humano." - disse para Vermont, enquanto se esforçava para levantar a escotilha contra a pressão do vácuo, para poder retirar o escombro.

Desafio de perícia fácil. Quatro sucessos antes de três falhas:
Sucesso indica que a escotilha foi fechada sem danos à esrutura e a atmosfera foi restabelecida. Falha indica que a escotilha foi danificada pelo escombro e não vedará suficientemente. 15 rounds de atmosfera antes de começarem a passar mal (-2 nos ataques e testes de perícia).
Façam rolamento de athletics, endurance, thievery, perception, etc... DC 14 para vencer a pressão do vácuo e abrir a escotilha, de modo a remover o escombro que a impede de fechar.
 
Opa, mals a demora pela resposta. Na última semana consegui um emprego temporário como ajudante numa cozinha de um asilo (isso, desses de idosos) fazendo 10h/dia. O trabalho aliado ao cansaço da viagem me destruíram.
Mas não vamos deixar a aventura desandar não, isso tá ficando cada vez mais interessante :mrgreen:

Vermont

Pensando rapidamente, Vermont repassa as possibilidades de resolver o empecilho. Se alguém tentasse abrir a escotilha pela frente correria sério risco de ser sugado para fora, junto com o escombro que a obstruía. Passando os olhos pelas peças e ferramentas espalhados não muito longe dali, Vermont encontra um pedaço de cano em forma de "C" ou semi-círculo (Perception). Ele dá uma rápida verificada e vê que possivelmente aquele cano poderia ser do sistema de resfriamento do reator, que provavelmente utilizava hidrogênio ou algum outro gás de mesma natureza. Pelas marcas de ferro derretido nas duas pontas, provavelmente aquele pedaço foi removido com um maçarico ou um cortador de fusão pela equipe de manutenção(Heal).

Tem tu, vai tu mesmo.

Vermont vai para a parte de trás da escotilha e passa o cano por cima e se prepara para começar a puxá-lo, de forma que ele se comporta da mesma forma que um cinto de segurança. Antes ele se ajeita firmemente com os pés para que a descompressão não o puxe para fora, mesmo dali onde ele estava (Athletics).
Quando se sente seguro o suficiente ele começa a puxar, reunindo todas as suas forças para conseguir lutar contra o vácuo impiedoso. Tudo o que ele precisava era puxar alguns centímetros para que o maldito escombro saísse de uma vez por todas (Endurance).

Perception:[roll0]
Heal:[roll1]
Athletics:[roll2]
Endurance:[roll3]
 
Vermont se agarra à tubulação de modo a não permitir ser arrastado pelo vácuo, levantando a tampa por tempo suficiente para a pressão arrancar o detrito que impedia a escotilha de fechar. Danbaldar e Kelg prestavam apoio ao soldado para mantê-lo seguro, e o Aila percebeu que havia uma barra de plastiaço próxima da escotilha, que ele habilmente moveu e terminou de empurrar, desobstruindo de vez a abertura, que finalmente se fechou hermeticamente.
"- Não podemos permitir que esta escotilha seja aberta pelo lado despressurizado." - Disse Danbaldar.
" - Concordo. Afinal, esse presunto "esperto" pode resolver voltar para o deck superior quando não estivermos por perto e drenar o que resta de nossa atmosfera." - disse Kelg.
Danbaldar franziu o cenho, preocupado.
" - Ele não apresentou sinais de inteligência quando eu o encontrei pela primeira vez..." - resmungou o Aila, tentando entender porque o necropata simplesmente não abriu a porta da oficina, quando Danbaldar se trancou nela.
Kelg ficou pensativo com a indagação de Danbaldar. Respondeu por fim:
"- Talvez a inteligência que alguns deles demonstram seja externa. Algum usuário bio-zero pode estar controlando estes necropatas, um por um, alternadamente. Isso é perigoso, pois eventualmente um deles simplesmente abrirá as portas que nos separam do vácuo. O que não entendo é O QUÊ ele esteve fazendo até agora... Só sei que não quero estar aqui para descobrir."

OK, assumi o sucesso de danbaldar no perception e de kelg no prestar ajuda a Vermont: perception, totalizando os quatro sucessos do desafio de perícia.
Vermont conseguiu vedar o vazamento de atmosfera sem danos à escotilha e o gerador de energia secundário parou de alimentar os curtos-circuitos da nave, sobrando energia suficiente para estabilizar o suporte de vida e a oficina. Falta verificar e acessar pessoalmente o console do suporte de vida que fica acessível pelo elevador no deck principal, que está com o sendor de pressurização danificado.
O que fará, Vindi?
 
que fica acessível pelo elevador no deck principal, que está com o sendor de pressurização danificado.
Me desculpa a ignorância da pergunta, só que eu estou consumido pelo cansaço após uma semana de labuta pesada (e ainda tem amanhã :disgusti:), então vou ser sincero que não estou processando muito bem. Essa questão do sendor de pressurização do elevador inutiliza ele? Se não me falha a memória havia um caminho alternativo por meio de escadas para o deck principal. Eu estou apostando nisso, caso seja uma ação sem validade eu posso refazer. Ou me fud*r

Vermont

Nem eu. Por isso tão logo resolvermos esse problema do suporte de vida, logo poderemos nos voltar a preocupar em como sair daqui.

Vermont sai andando para a direção de saída puxando a arma do coldre na altura do peito.

O deque principal não é tão distante daqui, só espero que não encontremos muita resistência no caminho.

Uma coisa que incomodava profundamente Vermont era o método que esse possível espreitador estava usando para acompanhar os passos do grupo. Será que ele estava dentro da nave? Ou acompanhando de fora? Mas como? Seria ele invisível ou extremamente habilidoso na arte da furtividade? O tenente reflete.

Não é possível. Esse desgraçado - se é que existe - está sempre um pé a frente.

Conforme o grupo avança pelo caminho, Vermont esquadrinha cada centímetro quadrado dos lugares pelos quais andavam. Em busca de câmeras de segurança funcionais que pudessem denunciá-los, dispositivos sonares ou escutas nas paredes ou no chão. Ele mantém o pensamento para sí, não queria que o terceiro ficasse muito preocupado em esconder algum vestígio caso ouvisse que o soldado estava preocupado em descobrí-lo.

Perception:[roll0]
 

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