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d20 System [4e] campanha no pendor das sombras

evincarzed

Usuário
Senhores, vamos seguir a aventura. vou ver se coloco os documentos e arquivos no google docs, ou outra forma de partilhar arquivos

Daros e Drew

Daros e Drew enfrentavam seus oponentes com determinação, sabendo que se fraquejassem e permitissem os desmortos ao seu encalço, a população de Abrigo de Inverno iria sofrer as consequencias.
Ambos cerraram os dentes quando, apesar de seus constantes ataques místicos, os dois desmortos remanescentes avançaram pelo túnel mal-iluminado, em carga, o ódio por Daros estampado no que restava de suas feiçoes. O deva se esquiva de um golpe, mas é obrigado a ativamente bloquear o segundo, de modo desajeitado, deixando seu braço amorteçido.
Sem poder recuar, o bardo decide usar uma tática inesperada. Aproveitando o impulso da carga do desmorto à sua frente, o bardo força o desmorto a escorregar no limo liso do chão, derrubando-o no chão. De costas, o guerreiro morto-vivo se debateu selvagemente na água, mas sem o devido impulso, seus golpes cegos cam a espada era desajeitados. Sem perder tempo, o bardo invocou o poder de sua magia, e com algumas notas, destroçou um pedaço de seu inimigo, em um lampejo.
O deva aproveitou a oportunidade e, mesmo sabendo que seria atacado por seu inimigo ainda de pé, invocou a luz de Pelor sobre o inimigo caído, fazendo com que a água borbulhasse à sua volta e finalmente parasse de se mover.
Vendo a brecha nas defesas do deva, o guerreiro desmorto remanescente golpeia o braço esticado contra seu ex-companheiro, provocando um grito de dor em Daros, tornando a golpea-lo em seguida, com um giro da lâmina sobre si mesmo, abrindo um grave corte diagonal no peito do Deva.
Num movimento flúido, tentando ignorar a dor e a sensação de estar perdendo o calor do corpo em uma cascata vermelha, Daros aproveita o peso do golpe para em um toque de seu cajado na horrenda cabeça do desmorto, por debaixo de seu queixo, liberar a luz de pelor.
Com um clarão que vazou por suas órbitas vazias e boca descarnada, a luz radiante correu pelo interior da cabeça do desmorto, que estremeceu. Drew aproveita e dispara nova bravata contra ele, mas o significado de suas palavras não foi ouvido. O desmorto havia retornado para o esquecimento, e sua carcaça caiu na água escura.

Daros recebeu todos os ataques e ataques de oportunidade, perdendo 16 pv. No entanto, causou o maior estrago dos dois, com o poder radiante (+5 por serem vulneráveis)

Haoc e Strigwyr

Do telhado da casa principal, o golem e o desmorto observam o clarão alaranjado das chamas à distância, e percebem que sua luminosidade havia diminuído muito. Percorrendo a distância que os separava da luminosidade pelos telhados, ambos observavam o que ocorria.
O cavaleiro havia terminado de absorver as chamas, que agora não passavam de simples brasas, e se aproximava de um brupo de desmortos que trazia alguns seres vivos, humanos, com eles.
O terror era visível nos rostos desses pobres coitados, mesmo na escuridão que cervava a cena, perfurada apenas pela fraca luminosidade das brasas do que havia sido o incêndio.
Assim que o cavaleiro se aproximou, os homens, mulheres e crianças começaram a se debater terrívelmente, e o medo em seus olhares passou a desespero. Suas feições se tornavam macilentas, e suas mãos abraçavam as barrigas, enquanto um miasma se desprendia deles e afunilava-se em direção do cavaleiro, como uma suave neblina na brisa.
Inesperadamente, uma mãe entre os que agonizavam desvencilhou-se dos desmortos que a seguravam e avançou para arrancar uma criança (também em agonia) das mãos de outros desmortos.
O que parecia ser um gesto desesperado para proteger a criança revelou-se, para o horror e revolta dos dois que observavam ocultos no telhado, o desespero de um animal faminto.

A mulher havia cravado os dentes na criança e arrancado um pedaço, que mastigava freneticamente quando foi finalmente arrancada da criança pelos outros desmortos.
Igualmente, os outros agonizantes tentavam devorar aos outros, aos desmortos, até a si mesmos, na tentativa se saciar a fome que os açoitava ao ponto da loucura.

O cavaleiro olhava impassível para toda a cena, simplesmente inspirando o miasma como quem saboreia uma refeição.
Após alguns dolorosos minutos, as cascas ressequidas das vítimas dos desmortos ergueram-se e juntaram-se a eles, partindo para buscar mais seres vivos junto ao cavaleiro.
Os gritos que ecoavam pela cidade por todas as direções lentamente cessavam, um a um extinguidos pelo cavaleiro e seus coletores.

Eita, heim? ainda bem que nenhum dos dois precisa comer ou sente fome, não é?

Galdar

O paladino esgueirava-se pela cidade, atento a movimentação à sua volta. A escuridão ainda era muito densa, e o rapaz praticamente tateava seu caminho, quando ouviu o grito de uma criança e os brados de um homem.
"- Fuja para o poço, Anya, nade para os túARRRGH...."
O gorgolejar dos desmortos silenciaram o homem, e a janela à frente do guerreiro se abriu em um golpe, abrindo caminho para uma pequena menina de cerca de oito anos, que disparou na direção de um poço de água.
Atrás dela, os braços dos mortos se estendiam em sua direção, e alguns desmortos pularam a janela atrás dela.
sem esperar mais, o paladino avançou contra os desmortos, partindo-os em pedaços com sua falcione, garantindo à criança o tempo que precisava para alcançar e mergulhar no poço.
Olhando para trás, Galdar podia ver os desmortos se aproximando dele, cercando-o. Sem outra escolha e apesar de estar vestindo uma armadura completa, o paladino saltou no poço. Uma criança assustada e sem pais precisava de seu auxílio.
Sem olhar para trás, o paladino saltou na escuridão. Ao atingir a água, ele pôde ouvir o choro abafado à sua direita, e sabendo que os desmortos vinham a seu encalço, esticou o braço e agarrou a menina pelo vestido.
"- Prenda a respiração, meu anjo..." disse o paladino, antes de deixar que o peso de sua armadura os arrastasse para o fundo. Galdar podia sentir o leve fluxo da água abaixo de si, e a julgar pelo que o pai da criança havia dito, deveria haver uma saída para o subterrâneo ao alcance de uma criança ou adulto.
O barulho e impacto acima dele não deixavam dúvidas. Os desmortos estavam atrás deles e haviam atingido a água logo acima.
Cada vez mais rápido e para o fundo o paladino nadou, na escuridão das águas do poço, guiado apenas pela sensação de fluxo de água. Em seu encalço, os desmortos não deviam estar longe.
Repentinamente, o fluxo de água mudou para o lado, e Galdar seguiu a mudança o mais rápido que pôde.
O paladino agora esforçava-se para subir, tateando o que parecia ser uma rústica e íngreme escada de pedra, na metade da profundidade do poço.
enquanto subia, pôde perceber que a menina voltava a se debater, certamente por falta de fôlego. O paladino interrompeu sua subida e, tapando o nariz da menina com uma mão, trouxe o rosto dela contra o seu e soprou em sua boca o hálito que pôde, sacrificando sua resistência pela da menina. A criança não sucumbiria.
Ele então a empurrou para cima, retomando sua subida, seu peito ardendo e seus olhos turvando.
Finalmente, atingiu uma câmara com ar, de onde se via uma luminosidade distante, mas não teve muito tempo para respirar antes de ser puxado novamente para o fundo por mãos apodrecidas.
O paladino pôde ver a menina em segurança em uma plataforma de pedra, antes de ser submergido novamente.

Ataca, tsilver! Perdeu um pulso de cura, -4 ataque, metade do dano, teste de tolerância cd 15 pra lutar debaixo da água)
 
Vendo que estava acabado o Deva olha para seu peito e vê seu sangue escorrer e turvar a agua, ele passa a mão na ferida e de azul ela fica vermelha, uma tontura o abate e ele se apóia no bardo melando-o de sangue.

-Me dê um momento... -Disse o deva ao bardo

Então se concentra um pouco, logo rapidamente a ferida começa a diminuir e o sangramento a parar, ele então segue com Drew a busca pelas pessoas.

Daros usa um puso de cura, seus Pv's aumentam em 6, passando de 10 para 16

Evin, considere que ele utilizará outro assim que puder, n caminho com as pessoas.
 
Última edição:
O bardo ampara Daros e assim que o invocador melhora ele fala:

"Depressa! Se eles invadiram aqui certamente o conseguiram em outros pontos deste local, temos que nos apressar antes que a população se afaste demais e se encontre com mais mortos..."

E dizendo isso o bardo começa a correr ligeiramente para onde a população foi(a direita).
 
Daros e Drew

Os dois heróis retornam pelo túnel, e percebem que a população havia se dividido entre os que fugiram na direção de onde tinham vindo (esquerda) e a direção para onde estavam indo (direita). Depois de alguns minutos retornando por onde vieram, os dois encontraram os habitantes de Abrigo, assustados e abatidos. Pigme e Martin tentavam manter a população controlada e em silêncio, mas o contato com os desmortos e a certeza de que os Escudos do rei não garantiam mais a proteção dos vivos havia finalmente abalado a todos. Não havia outra esperança além dos dois heróis à frente (Todos haviam ouvido os sons de combate e a explosão seguida de desabamento no porão principal), e a crença no Senhor da Manhã parecia ser um conforto irresistível, ainda mais com Daros mais uma vez tendo os salvo, e mais uma vez retornando a eles coberto de sangue.
Quem poderia culpá-los? Com os nervos em frangalhos, aquelas pessoas refugiavam-se agora em uma fé desesperada.
A metade da população que foi encontrada por Daros e Drew avançou em desespero aos pés do deva, alguns deles segurando em suas roupas e ajoelhando-se e implorando.
"- Louvado seja! O senhor da manhã nos encontrou!" Disse uma senhora, aos seus pés.
"- A escuridão e os mortos não puderam detê-lo!" disse outro. "- Foi tolice termos corrido. Devíamos ter ficado com ele" respondeu mais outro.
Martin ouvia tudo aquilo e colocava a mão na cabeça. O temor que havia comentado na sala de audiência havia se concretizado. As pessoas de Abrigo de Inverno estavam dando um perigoso passo de fé em relação ao culto do Senhor da Manhã, e colocando suas esperanças nos ombros do pobre Daros, e isso era uma glória e um peso destinado a deuses, e não a mortais. Não podia dizer nada, no entando, sob risco de causar uma revolta no já desesperado povo de Abrigo de Inverno.
Drew, por outro lado havia sido novamente procurado pelas donzelas que ali estavam, que abandonavam a proteção dos outros e corriam para seu lado. Os rapazes que as confortavam agora olhavam para o bardo com um misto de ressentimento e admiração.

Ok, Daros gastou mais um pulso e se encontra com 22pv. Falta encontrar a segunda metade da população antes que eles se afastem muito e acabem encontrando algo que os faça se arrepender.
Galdar

Aguardando ação. se não, piloto automático

Haoc e Strigwyr

Mesmo que para o galdar. Vão tomar alguma ação? Vocês acabaram de ver um aspecto do cavaleiro até então desconhecido, que pode causar muitos problemas em uma cidade cheia de seres vivos (quer dizer, agora, não tão cheia)
 
Última edição:
Mais uma vez Daro se sentia desconfortavel com aquilo, mais do que nunca pois agoera as pessoas quase que o consideravam com um deus vivo entre eles. Se desvencilhando das mãos das pessoas ele fala:

-Não podemos perder tempo com agradecimentos, temos que encontrar a outra parte das pessoas do abrigo.

Dito isso ele segue para o lado oposto com Drew apressdamente:

-Vamos rápido meus amigos, as demais pessoas precisam de nosso auxilio.

Daros não pretendia tirar a fé dessas pessoas, mesmo que errônia para com ele, mas ele sabe que sem fé o desespero acomete a todos com muito mais poder, além disso, ele também não queria se entitular tal senhor da manhã, pois para Daros, a manhã representa a luz e a luz representa o Sol e o deus Sol é Pelor. Então preferiu ficar calado e se desvencilhar das pessoas seguindo o caminho atrás dos demais.
 
Última edição:
Daros e Drew

A multidão caminhava pelos túneis, e agora passavam por uma ramificação que conduzia a uma câmara onde havia uma piscina de água e uma plataforma de pedra. A segunda metade dos habitantes de Abrigo agora estava à vista de Daros e Drew, que vinham pelos túneis pelo lado sul, e pareciam estar discutindo entre si quando avistaram a luz das tochas do grupo que se proximava.
Após alguns instantes de indecisão, a segunda parte da população reconheceu os heróis e correu em sua direção, informado o que havia ocorrido.
"- Senhores, há algo no corredor que leva à câmara. Parece ser uma criança" disse Eldor, um dos aldeões.
"- Ignorem o tolo! Só pode ser mais um desmorto. Como uma criança viria parar aqui?" disse Vivian, uma das garotas que cercava Drew.
Eldor olha para Vivian com o ódio flamejando em seus olhos, e responde.
"- Ninguém lhe perguntou nada, viviadia!" disse com os dentes semicerrados, virando-se então para o deva e o bardo. "- Senhores, é uma criança, e está choramingando, mas há também barulho na água. Não ousamos nos aproximar, e ela não responde a chamados"
Nem bem Eldor acabou de falar, Lucius, um dos jovens que de ressentia da atenção que as donzelas dispensavam a Drew avançou na direção do corredor aonde a criança havia sido vista, empunhando uma tocha e dizendo:
"- Covardes! Um homem de verdade não esperaria que outros fizessem o que precisa ser feito. Vou salvá-la ou devolvê-la para o inferno."
Após alguns segundos de surpresa generalizada, quatro rapazes avançam da multidão e partem atrás de Lucius, acompanhando-o, ansiosos por demonstrar seu valor para as donzelas que tão prontamente os deixaram por "estranhos convencidos".
 
Vendo a imprudência Daros fala com autoridade e pela primeir vez se vê um tom mais severo e menos gentil em suas palavras:

-ESPEREM! o que acham que estão fazendo? nenhum de vocês é treinado para isso, chega de imprudência por hoje, muita gente já foi morta e não quero ser responsavel por deixar mais morrerem, minha função é protegê-los, portanto, sugiro que voltem para o seu próprio bem, vocês não sabem o perigo que pode haver ai, eu e Drew cuidaremos disso!


Dito isso o Deva avança mais rápído que os homens e passa-lhes a frente, cautelosamente ele vai se aproximando com seu cajado apontado em direção ao som.

-Quem está aí! responda!


Disse daros, na espectativa de que se não respondesse e viesse em sua direção seria um desmorto, mas caso falasse seria sim realmente uam crinaça
 
Drew com a espada na mão segue a Daros e quando passam por Lucius e os outros fala a eles em um tom baixo:

"Estão loucos? Vocês não demonstram nenhuma coragem apenas tolice, deixe que cuidemos disso, de nada adianta você ser um verdadeiro homem morto, nós estamos encarregados de protegê-los e o faremos, não podemos permitir que nenhum de vocês se machuque. Um verdadeiro homem não é feito somente de coragem, mas de sabedoria e prudência, e você não demonstra nenhuma delas agindo assim..."

Falando isso a Lucius e os demais, ele segue com Daros empunhando sua espada em uma mão e a harpa na outra.
 
Galera, bons argumentos, mas estão lidando com emoções irracionais aqui, e o medo costuma revelar o que há de de mais bem guardado em uma pessoa. Lucius e os outros querem de algum modo demonstrar valor para as donzelas, e pode haver algum tipo de ressentimento com o fato de Daros estar em posição de admiração com a população adulta e Drew em posição de admiração da população feminina.
Daros repreendeu a todos em alto e bom tom, o que realmente é bem visto pelos adultos como um exemplo que vale para todos. No entanto, só aumentou a rebeldia e ressentimento entre os rapazes, por serem chamados à atenção publicamente (e na frente da mulherada)
Drew foi inteligente ao falar reservadamente com lúcius, pois apelou para a sua consciência e para a preservação do grupo social (inclusive a mulherada).
Vou rolar para ambos um teste de diplomacia. -2 para DAros, +2 para Drew.
Vamos ver se convencem:
[roll0] diplomacia Daros - Vergonhoso :)
[roll1] diplomacia Drew - *edit: 8-O Crítico de diplomacia no ego de Lucius! Morte automática

Os cinco rapazes olham para o Deva com cara de poucos amigos, e por alguns intantes cogitam dar-lhe uma surra. A lembrança de seus poderes rapidamente afasta o pensamento idiota, mas não o sabor amargo de repreensão que ficou em suas bocas.
Drew, no entanto, ao passar por Lúcius, fala algo que o deixa estático. Apenas os cinco ouviram suas palavras, mas elas perfuraram a raiva que sentiam e tocaram suas consciências.
Lucius viu em Drew algo admirável, e o rapaz decidiu que precisava aprender aquilo.

Os dois herois avançam em direção à escuridão, e a silhueta da criança era visível na penumbra. O chamado de Daros não havia sido respondido, mas a criança reagira se encolhendo mais. À sua frente, a água se revolvia de modo estranho, e sons abafados emergiam de suas profundezas.
Ambos puderam jurar que haviam visto de relance o brilho de metal sob a superfície.
 
Última edição:
Galdar

O paladino esgueirava-se pela cidade, atento a movimentação à sua volta. A escuridão ainda era muito densa, e o rapaz praticamente tateava seu caminho, quando ouviu o grito de uma criança e os brados de um homem.
"- Fuja para o poço, Anya, nade para os túARRRGH...."
O gorgolejar dos desmortos silenciaram o homem, e a janela à frente do guerreiro se abriu em um golpe, abrindo caminho para uma pequena menina de cerca de oito anos, que disparou na direção de um poço de água.
Atrás dela, os braços dos mortos se estendiam em sua direção, e alguns desmortos pularam a janela atrás dela.
sem esperar mais, o paladino avançou contra os desmortos, partindo-os em pedaços com sua falcione, garantindo à criança o tempo que precisava para alcançar e mergulhar no poço.
Olhando para trás, Galdar podia ver os desmortos se aproximando dele, cercando-o. Sem outra escolha e apesar de estar vestindo uma armadura completa, o paladino saltou no poço. Uma criança assustada e sem pais precisava de seu auxílio.
Sem olhar para trás, o paladino saltou na escuridão. Ao atingir a água, ele pôde ouvir o choro abafado à sua direita, e sabendo que os desmortos vinham a seu encalço, esticou o braço e agarrou a menina pelo vestido.
"- Prenda a respiração, meu anjo..." disse o paladino, antes de deixar que o peso de sua armadura os arrastasse para o fundo. Galdar podia sentir o leve fluxo da água abaixo de si, e a julgar pelo que o pai da criança havia dito, deveria haver uma saída para o subterrâneo ao alcance de uma criança ou adulto.
O barulho e impacto acima dele não deixavam dúvidas. Os desmortos estavam atrás deles e haviam atingido a água logo acima.
Cada vez mais rápido e para o fundo o paladino nadou, na escuridão das águas do poço, guiado apenas pela sensação de fluxo de água. Em seu encalço, os desmortos não deviam estar longe.
Repentinamente, o fluxo de água mudou para o lado, e Galdar seguiu a mudança o mais rápido que pôde.
O paladino agora esforçava-se para subir, tateando o que parecia ser uma rústica e íngreme escada de pedra, na metade da profundidade do poço.
enquanto subia, pôde perceber que a menina voltava a se debater, certamente por falta de fôlego. O paladino interrompeu sua subida e, tapando o nariz da menina com uma mão, trouxe o rosto dela contra o seu e soprou em sua boca o hálito que pôde, sacrificando sua resistência pela da menina. A criança não sucumbiria.
Ele então a empurrou para cima, retomando sua subida, seu peito ardendo e seus olhos turvando.
Finalmente, atingiu uma câmara com ar, de onde se via uma luminosidade distante, mas não teve muito tempo para respirar antes de ser puxado novamente para o fundo por mãos apodrecidas.
O paladino pôde ver a menina em segurança em uma plataforma de pedra, antes de ser submergido novamente.


Ataca, tsilver! Perdeu um pulso de cura, -4 ataque, metade do dano, teste de tolerância cd 15 pra lutar debaixo da água)


Mal seus pulmões encheram-se de ar, Galdar foi novamente puxado para escuridão da gélida agua.
"Não agora..." - pensou.
O paladino lutava para nao perecer, não agora que a pequena Anya precisava tanto de sua ajuda. E pensando nisso tentava lutar frenéticamente enquanto o ar se esvaia.

Teste de tolerância [roll0] + não sei quanto (não achei)
Virtuous Strike (com penalidade -4) / you gain a +2 bonus to saving
throws until the start of your next turn.
[roll1]
Dano [roll2]
 
malz ae, e endurance. -1 por causa da armadura completa.
O dano é pela metade, mas o dano extra radiante não, então causou 5 (metade de 11) +5 radiante (vulnerável).

O paladino suporta a sensação de sufocamento, desferindo um golpe sobre o inimigo desmorto. Uma aura de luz cobre a lâmina, que corta a carne podre como se fosse manteiga.
O desmorto não se intimida, pois sabia que outros de seus companheiros estavam vindo atrás dele túnel abaixo. Novamente ele tenta afundar mais Galdar, para aproximá-lo dos reforços qu se aproximavam.

[roll0] ataque desmorto - ACERTO
[roll1] dano desmorto (já pela metade)
Novo teste de endurance, dessa vez cd 16 para lutar debaixo dágua (aumenta um pra cada round submerso). Cada vez que subir pra respirar (1 ação de movimento), reduz a CD para 15 de novo. Passar a rodada inteira na superfície volta a CD para 10. Cada falha perde um pulso de cura.
Demorar no combate dá tempo de mais desmortos chegarem

Daros e Drew puderam ver o lampejo de luz que a lâmina de Galdar projetou debaixo da água. A pequena Anya estava em choque, olhando estática a confusa luta que ocorria debaixo da superfície, tremendo de medo e frio.
 
Daros tem incontáveis anos, acho que a melhor representação dele foi falar em publico e repreender os jovens como um adulto faria. heheheh


Daros observa um brilho laminado no fundo e percebe que algo estranho, desmortos não brilham no escuro.

-Há alguém lá Drew, alguém que parece não ser desmortos, está acontecendo algo, precisamos socorrê-lo mas como?


Drew tive uma idéia!

Dito isso Daros se abaixa segura na ponta de sua lança com as duas mãos com a ponta virada para cima e afunda o cabo até onde puder, ele saculeja a lança dentro da agua na tentativa de chamar a atenção do ser brilhante.

-Vamos Drew me segure!

Logo em seguida grita para os rapazes:

-Venham agora rapazes, mostrem seu valor há uma garotinha aqui peguém-ná e fiquem apostos, vejo coragem em vocês, além disso há uma pessoa submersa, pelo menos acho eu, e podemos precisar ainda mais de vocês.

Diplomacia

[rollv]1d20-1[/rollv]
 
Última edição:
Os jovens hesitam por alguns segundos, incertos quanto a se aproximar da criança quando nenhum dos dois heróis havia se aproximado.
Lucius, no entanto, decidiu se aproximar mais da menina e a reconheceu como sendo Anya, a filha de Drusus, o oleiro. Rapidamente ele a recolheu no colo e a conteve à força (a pobre menina se debateu qundo foi apanhada por ele, mas rapidamente se quietou, sem nunca deixar de olhar para a água e o seu misterioso salvador submerso) e retornou para o restante do grupo.

Embaixo da água, Galdar percebe que algo está cutucando seu elmo, vindo de cima, aparentemente um tipo de cabo de madeira
 
Drew sorri ao ver a menina sendo salva por Lucius e o balança a cabeça num sinal de comprimento como se parabenizasse ao homem.

E diz a Daros:

"Então Daros, encontrou algo na água?"
 
Daros arregala os olhos e responde:

-SIM! Encontrei, algo mas não sei bem do que se trata, mas qu tem algo sim!
 
O golem mal podia acreditar no que seus olhos mostravam. Os malditos macacos que o chamavam de demônio tentavam comer uns aos outros.
Strigwyr sussurra.

Rrrrkk... Quer fazer algo ou agente vai ficar aqui contemplando o desespero dos macacos?

E o outro pessoal? Não vão jogar mais?
 
Os segundos parecem não ter fim para Galdar. Em quanto luta para não ser arrastado, o paladino sente algo acertar seu elmo.
"Anya!" - Pensou alarmado.
Olhando para cima ve o cabo de uma lança balançando sobre sua cabeça.
No desespero para saber quem ou o que está acima com a pequena Anya, o paladinho agarra a lança ao mesmo tempo em que tenta consegui impulso apoiando os pés no desmorto.


Endurance [roll0]

Mais algum teste para agarrar a lança e tentar impulso com os pés sobre o desmorto?
Se tiver pode rolar pra mim
 
Aparentemente não. Strig, Daros, Drew e Galdar são os únicos que restaram e estão jogando, portanto vamos tratar de reuní-los.
Daros e Drew, cada um faz um teste de força (CD 15) e usa "prestar ajuda", com CD 10 para dar +2 ao outro, para trazer Galdar para o alto da plataforma de pedra a tempo de evitar um ataque do desmorto. Se ele pegar o paladino, ficará mais dificil.

Daros, Drew e Galdar

Agarrado à lança, Galdar sente que estava sendo puxado para cima, enquanto o desmorto que tentava o agarrar erra empurrado para baixo por seus pés.
Daros e Drew se surpreenderam ao ver um humano emergir, e agora se esforçavam para erguer o pesado paladino da água, de modo que pudessem identificar o que estava acontecendo.

Strigwyr (ok) e Haoc (piloto automático)

Strigwyr se vira para Haoc, e percebe que o desmorto estava estático, como Zeman ficou antes dele. Aparentemente, o que quer que o cavaleiro fosse capaz de fazer com os mortos-vivos havia finalmente se infiltrado no caçador.
Strigo estava agora sozinho, e repentinamente lembrou-se: Verod, seu "tio" na estalagem pinheiro branco, não havia se juntado aos demais no subsolo da igreja, provavelmente inconformado por não concordar com o tratamento a Strig. Normalmente, os escudos do rei o manteriam a salvo e sem problemas, mas aparentemente a presença do cavaleiro destruía os encantamentos de proteção.
Algo passou a incomodar o golem, e ele não estava certo do que se tratava.
Ele estava preocupado com Verod ou com sua própria segurança?
Haviam sobreviventes entre os "macacos"? Seria realmente arriscado se juntar a eles agora, com o local fervilhando com os mortos.

ok, sozinho e relativamente ignorado pelos desmortos. O que pretende fazer?
 
Última edição:
Daros Vê o homem e grita:

-É um Homem! venham todos que puderem nos ajudar a tira-lo ele e sua armadura são muito pesados! Lucius e os demais...


Dito isso daros tenta puxar a lança:

-Vamos Drew!


Mecânica:
Força:

[roll0]

Evin, se o meu não der 15 considere como ajuda, assim como o do kiguelessar, se oo meu der 15 ou mais e o dele menos e mais de 10 considere como ajuda.
 

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