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d20 System [4e] campanha no pendor das sombras

Daros recorre ao método mais primitivo de proteção, a intuição, para tentar perceber o que estava acontecendo. Há muito tempo o deva havia aprendido que confiar em suas impressões mais básicas era sinal de sabedoria, a mesma sabedoria que o aproximava dos deuses, apesar dos defensores da lógica e da razão desprezarem tal método e o classificarem como supersticioso e não científico.
Ignorando as divagações da mente consciente, o deva se liga aos mais primais sinais de seus sentidos, e ao olhar para o rubi, todas as suas impressões eram de que havia algo mortal em relação àquela gema.
Tamanha foi a sensação, que o deva estremeçeu em seu lugar, instintivamente colocando a mão no ombro de Drew, como que para impedi-lo de se aproximar daquela joia maldita.
 
Num arranque Daros Corre em direção a Drew e rápidamente segura no ombro do companheiro:

-Pare Drew! Não toque nisso...é uma gema maldita! senti e ainda sinto algo muito maligno ai, deixe-o aí que eu a analiso sem encostar nela..


De onde estava Daros tentou perceber algo acerca da gema utilizando-se de seus conhecimentos durante todos esses anos. Ele fecha seus olhos e estica suas mão em direção a gema.

-Façam silêncio poorfavor...

Mecânica:

Daros emprega seus conhecimentos para tenhtar descobrir algo acerca da gema:

Arcanismo

[roll0]

Religião

[roll1]
 
Daros imediatamente começa a sondar a gema sangrenta, e as emanações místicas da pedra são claramente mais poderosas que as encontradas no espírito guardião que mantinha a porta fechada.
Também mais poderosa era a fome que a gema tinha de energia vital. No momento em que Daros constata isso, um urro lúgubre de ódio é ouvido no salão, e um vendo sepulcral varre os ossos empoeirados, proveniente da direção em que a gema estava.
Proximo como estava, Daros pôde ver o rubi pulsar por um instante na luz avermelhada das tochas, antes de elas se extinguirem por completo e deixar a todos na completa escuridão.
A multidão deixou escapar abafados gritos de surpresa e medo, enquanto tateava às cegas. Estavam tão confiantes com as novas tochas que haviam apagado as tochas convencionais para poupá-las. Agora todos os habitantes de Abrigo de Inverno vasculhavam nervosamente seus pertences em busca de suas tochas, pederneiras e isqueiros.
O Deva podia jurar que antes de tudo se apagar, a gema havia se movido.
Por alguns instantes nervosos, os murmúrios e desabafos nervosos eram o único som audível, até que o som abafado de algo caindo pesadamente no chão se fez ouvir.
O mesmo som se repetiu de novo e de novo, até que alguém finalmente conseguiu acender uma luz e soltou um grito abafado.
Lucius, o rapaz que havia ficado com ciúme de Drew no dia anterior e agora o considerava um exemplo deixou cair sua tocha ao chão.
Seu colega de infância, Felix, estava caído ao chão, suas feiçoes e pele consumidas e ressecadas, como se toda sua vida houvesse sido retirada dele. Á medida que novas tochas se acendiam, novas exclamações de surpresa e terror eram ouvidas, enquanto novos cadáveres apareciam no chão, todos exauridos como Felix.
 
Última edição:
Daros vira para trás e grita para todos:

-NÃO ACENDAM QUALQUER TIPO DE LUZ! E SAIAM DO SALÃO!

Temendo pela população Daros rapidamente começa a conjurar palavras sagradas e divinas então virando-se para o outro lado do salão ele dispara seu poder golpe solar, de súbito a bola de energia radiante sai de seu cajado e vai iluminando a sombra em seu caminho, Daros achava que com isso levaria a criatura que atacava a população a seguir a luz e quem sabe ganhasse tempo para fugir com as pessoas.
 
Frente à reação de Daros, o prefeito William rapidamente começa a trazer a população para fora do salão, sem no entanto ser capaz de convencê-los a apagar as tochas, sem as quais eles mesmos não achariam a saída.
Assim que a esfera de luz de Daros se projeta para o centro da enorme área com pilastras, sua luz ilumina os restos dos combatentes em seu caminho, e os heróis rapidamente percebem que o estranho rubi havia sumido.
A população se aglomera então no corredor e forma um círculo, nervosa e apreensiva, procurando por qualquer coisa que pudesse se aproximar. todos permaneciam agora em um silêncio mortal.
 
Última edição:
Strigwyr continuava parado no escuro, longe do grupo. Sua única alternativa para impedir uma carnificina era afastar-se deles. Sentia-se cada vez mais tonto. Ele põe-se a procurar pelo rubi.

-Perception-
[roll0]
 
O golem tateava cegamente no escuro, à procura do rubi, quando ouviu um gorgolejar à sua esquerda. Sacando seu machado e escudo, Strigwir se pôs em guarda quando algo encostou em seu ombro esquerdo, com um som metálico.
Um golpe acabara de resvalar em sua armadura!
Como era possível? instantes atrás, quando a luz de Daros havia iluminado a área, não havia ninguém à vista.

[roll0] ataque em Strig contra AC 20
[roll1] dano em strig caso acerte
[roll2] iniciativa do que quer que seja, a valer depois da rodada surpresa.
Strig, você sente que está por um fio de perder o controle. Se for ferido, é provável que enlouqueça! Isso pode ser bom ou ruim...
 
Última edição:
Drew fica fica muito assustado diante da situação e depois que as pessoas apareceram sem vida o bardo deduzira que o rubi era mais do que parecia... correr dali não iria adiantar, afinal o rubi poderia abater um a um os que se dispersassem e logo ele grita:

"Não se dispersem, tenho certeza que ele quer nos pegar um a um de surpresa! Tomem cuidado e fiquem atentos!"

Drew sacava sua harpa e sua espada pensando num meio de fazê-lo aparecer ou tentando interpretar algo em suas leituras que revelasse alguma informação de tal criatura se realmente fosse uma.

Dungeonering
[roll0]
 
Drew se prepara, mas a escuridão não permitia discernir nada à sua volta. O bardo imaginava ter ouvido estórias sobre antigas forças primais, constituídas da própria escuridão.
Não seria uma simples coincidência que os ataques começaram depois que as luzes se apagaram? Isso explicaria do porquê de não haver nada à vista quando as luzes se acendem, ainda que por alguns instantes.
Ainda na escuridão, o salão agora parecia ecoar com o som de ossos estalando e algo úmido, borbulhante, que abafadamente se movia nas proximidades dos três heróis.
 
Drew percebera que aparentemente a criatura não atacava na luz e grita ao povo:

"Não se afastem da luz, a criatura espreita na escuridão, acendam as tochas e se aproximem da luz de Daros, pois ela não pode ser apagada. A criatura estava dentro do peito do minotauro porque não suporta a luz, e só atacou quando as tochas estavam apagadas, e ao acendê-las de novo a criatura sumiu... acho que daqui não temos volta, devemos prosseguir mediante a luz ou voltar pra um bando de mortos..."

E com isso Drew dava sinal ao outros para que o seguissem sempre mantendo-se perto das luzes e tochas.
 
O que quer que fosse não pareceu gostar da idéia de Drew. O mesmo urro que haviam ouvido antes do rubi desaparecer voltou a soar no salão, e o vento mais uma vez soprou sobre eles, algumas tochas tremeluziram e se apagaram, deixando as poucas tochas restantes com uma iluminação fraca.
Na penumbra que se formou com o apagamento de algumas das tochas, todos puderam contemplar o horror que agora os cercava.
Uma massa pútrida de sangue semi-coagulado de cerca de três metros borbulhava e se erguia do chão, em volta do esqueleto de um minotauro. De onde escorria pelo chão, seguia esticando-se em trilhas semelhantes a tentáculos. Cada tentáculo parecia estar envolvendo um cadáver de minotauro ou anão, conferindo a eles a pérfida semelhança a uma marionete.
Na superfície da massa de sangue, a população pôde discernir os rostos de minotauros, anões e, para seu horror, os rostos dos habitantes de Abrigo de Inverno que haviam tido sua vida drenada.

Pois é.
Testes de Horror na população, a serem resistidos por quem tiver a maior habilidade de convencê-los a não debandar. Skill challenge para todo o grupo. vale tudo, desde diplomacia, discursos inspiradores, mentiras, intimidação. tudo pra impedir a população de correr para longe da luz.
Faremos 4 jogadas. uma para cada um jogador e uma extra para quem falar por todos (a cargo de vocês escolher quem. não esqueçam que Galdar, o paladino, está com vocês).
As jogadas serão do tipo Mata-Mata. O lançe de um jogador contra o lance da criatura. quem ganhar, influencia 25% da população, que agora deve estar em cerca de 40 pessoas.
Vocês decidem onde vão colocar seus resultados, ok?
[roll0] medo da criatura 1 - assustou o suficiente pra tentar fugir
[roll1] medo da criatura 2 - assustou o suficiente pra tentar fugir
[roll2] medo da criatura 3 - assustou o suficiente pra tentar fugir
[roll3] medo da criatura 4 - não assustou o suficiente pra população tentar fugir
Segue a foto do bichano principal
 

Anexos

  • und mino.jpg
    und mino.jpg
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Última edição:
Drew gritava:

"Mantenham suas posições, fiquem perto da luz, eles querem que vocês corram para longe das tochas para que possam ser mortos na escuridão, essa criatura malígna não é párea para a luz por mais que ela pareça não existir nesta noite tão longa! Fiquem onde estãom, senão terminarão como os demais!"

De fato Drew não tinha muito certeza da esperança que ele parecia dar aos outros, porém eles se esforçava bastante demonstrando firmeza nas palavras e convicção em tudo que dizia. Procurava gesticular firmemente para demonstrar segurança e tentava disfarçar em seu olhar o próprio medo que ele não podia deixar de sentir.

Diplomacia(para demonstrar firmeza nas palavras e conquistar a confiança dos demais)
[roll0] + 5[total de 27] com Words of Friendship[deduzindo que desde que recomeçamos estamos completamente "carregados"]

Uso esse teste no que tirou 22.
 
Daros vê que sua idéia de que a criatura atacava a luz estava equivocada e ao presenciar o terror da criatura ele sente um frio correndo sua espinha e imagina que a população está aterrorizada, ele nunca foi um diplomata, mal sabia mentir e discenir mentiras, seus estudos e aprendizage, se concentravam nas habilidade arcanas e religião, mas a situação era critica ele pretendia evitar que eles debandassem, então decide invocar a crança das pessoas nele como o salvador, o que ele não gostava, mas ele precisava:

-Não debandem meus amigos, fiquem firme pois eu sou o enviado que livrará vocês de todo o mau, aquele que libertará a população das influência desse plano e não estou só! A fé de vocês me fortalece, o poder da poderosa Luz de Pelor me inspira e ilumina os meus passos, a luz das tochas de vocês afasta o mau e o enfraquece, pois em meio as trevas só a luz pode vence-lá e eu trago a luz, essa criatura representa o mau e as trevas e eu e todos os que estão aqui lutando por vocês representamos a luz e o bem. Mas se o impossivel ocorrer e nós cairmos um a um vocês também devem lutar, pois se portando assim a alma de vocês será aceita por Pelor em outra vida, uma vida de Luz de bondade, felicidade e alegria, sem medo!


Logo em seguida fica ao lado de Drew e começa a pronunciar palavras sagradas de poder, ele gesticula gestos rápidos e sutis e, de subito uma grande muralha de luz surge e parece os englobar e iluminar grande parte do local, logo em seguida assim que ele Vê a criatura daros continua suas orações e palvras de poder e logo em seguida seu cajado começa a brilhjar ele aponta para a criatura e uma lança de luz azulada e desferida contra a criatura.

Era tudo que daros podia fazer agora era torcer para a população aceitar suas palavras e ficar enquanto ele tentava findar com o inimigo.

Mecânica
Daros usa um ponto de ação, tenta convencer a população a se manter firme.

Logo em seguida conjura o pode utilitario Muralha de Luz

Muralha de Luz [Wall of Light] Utilidade de Invocador 2
Você transforma energia divina na forma de uma longa, e brilhante parede.
Diário ✦ Conjuração, Divino
Ação Mínima muralha Área 5 a até 10 quadrados
Efeito: Você conjura uma muralha de energia divina. A muralha tem 1 quadrado de altura, e dura até o fim de seu próximo turno. Enquanto dentro dos limites da muralha, qualquer aliado recebe +1 de bônus de poder para CA, e cada aliado que comece o turno dele ou dela na muralha recebe 5 pontos de vida temporários.
Sustentação Mínima: A muralha persiste.

E por fim usa a magia por encontro Lança do inquisitor.

Lança do Inquisidor [Spear of the Inquisitor] Ataque de Invocador 1
Uma lança de energia cintilante corta através do ar e seu inimigo, queimando-o com o poder dos deuses e enraizando-o no lugar.
Encontro ✦ Divino, Implemento, Radiante
Ação Padrão à Distância 10
Alvo: Uma criatura
Ataque: Sabedoria vs. Reflexos
Sucesso: 1d10 + seu modificador de Sabedoria de dano radiante, e o alvo fica imobilizado até o fim de seu próximo turno.

Iniciativa
[roll1]

Ataque Lança do inquisito

[roll2]

Dano
[roll3]>>>+1 de dano Pela manifestação do contrato da ira.

Eu tinha botado Roll no lugar de spoiler kkkkk, por isso esse aviso da rolagem abaixo. O decisivo é o dano completo né? Não precisa mais confirmar? se sim ele levou 15 de dano e ficou paralisado.
 
Última edição:
Assim que Daros conclama a população a depositar nele a sua fé, ele percebe que muitos dos aldeões de Abrigo de inverno respondem a seu chamado. Vários se pôem de joelhos e iniciam orações em seu nome.
Incrivelmente, o deva percebe que aqueles poucos humanos eram capazes de instilar nele uma enorme capacidade. Daros podia sentir que seus poderes respondiam a ele mais do que nunca, e os seus inimigos não teríam chance.
A lança do inquisidor atravessa a enorme criatura, que solta um urro de agonia. O enorme poder inbuído no deva calcina a criatura em uma explosão de luz que arromba o enorme tronco so der, varrendo-a da existência. Assim que os restos sangrentos caem ao chão, as outras criaturas animadas cambaleiam e caem também. A enorme massa se sangue começa a fervilhar e se desfazer em um vapor escuro, desaparecendo e deixando apenas o rubi escarlate à mostra.
Lento e trêmulo, o rubi então se aproxima de um crâneo de minotauro e o anima, soltando uma voz sepulcral, mas fraca e até mesmo patética.
"-Paaareee! Pieedaadeee!"

Ok, Daros usou o poder da fé da população que ele tinha evitado fazer até agora. Considere que o seu ponto de ação foi usado mas não foi gasto, sua magia diária muralha de luz também não foi gasta. Note que 15 pontos de dano não deveriam ter aniquilado a criatura de modo tão espetacular. Você tem plena consciência disso, não?
Pena que strig não vai ficar louco.
Mas foi bom. Daros avançou na trama que eu tinha planejado pra ele :)
 
Ao perceber e sentir todo aquele poder daros agora começa realmente a achar que era o enviado, as orações em seu nome o embuiram de tanto poder de uma forma que ele aniquilou a criatura espetacularmente com um único ataque, ele olha para seu corpo e suas mãos ainda meio confuso, mas rapidamente sua distração é roubada por uma voz estranha que implorava por piedade. De onde estava o Deva apota seu cajado para ele e ameaça:

-Quem é você criatura! porque fez isso!? responda ou e o aniquilo como fiz om o seu brinquedo!
 
A abominação tremia de medo enquanto os pontos de luz vermelha que faziam o papel de olhos nas órbitas vazias do crâneo se voltavam para ele. A voz horrível falou novamente.
"Soooou ooo úúúltimooo... Fooomee! Pieeedaadeee!"
A criatura agora não parecia mais ameaçadora. Motivada pela esmagadora vitória de seu salvador, a população de abrigo de inverno aproximava-se dele e de sua luz.
"Acabe logo com essa abominação, ó poderoso!" gritou um.
"Isso matou seis de nós, Senhor da Manhã! Não permita que parta impune para matar novamente!" - Gritou outro!
William, o prefeito, não sabia como reagir, e estava particularmente inclinado a concordar com a população. Ele olhava para Daros, pasmo, cogitando se o deva realmente não era o Senhor da Manhã.
Uma das donzelas, que havia recentemente descoberto no finado Félix um rapaz corajoso, digno de seus afetos durante as provações dessa terrível Noite Mais Escura, agora clamava em pranto e desespero, com o coração sedento por vingança contra a criatura que o matou. Ainda estava agarrada ao ressecado cadáver do rapaz, sentada e segurando com cuidado a cabeça do morto em seu colo, como se velasse alguém que dorme:
"- Cria da escuridão! Inimigo da Luz! Você roubou a minha vida e o meu futuro! Meus filhos que ainda não nasceram!" - berrou, caindo então em prantos nos braços de suas amigas, que também estavam com os olhos cheios dágua.
"- Eu o vi..... Eu o vi naquela coisa!... Ele estava sofrendo... Meu pobre Félix..." murmurava a pobre garota, enquanto alisava os cabelos do morto em seu colo.
Daros se sentia comovido pelo sofrimento da população. Havia algo na dor daquelas pessoas que o tocava profundamente, e ele sentia isso desde que chegara a Abrigo de Inverno. Realmente, a criatura da escuridão à sua frente era um anátema a ele, que representava a luz. Assim como ele não podia deixar de ser o que era, ela poderia deixar de ser o predador impiedoso que era a poucos instantes atrás?
 
Última edição:
O bardo observa a cena, Daros acabando com a criatura. O bardo sabia que a criatura nem sequer estava fraca, mas sabia que diante da luz ela era inofensiva. O bardo faz um aceno a Daros para que ele aproxime sua luz de Drew conforme ele chega perto da criatura. O bardo olha para o rubi dentro do crânio e pega sua pochete vazia enquanto olha fixamente para o rubi atento a qualquer reação.

O bardo faz um sinal para que todos parem de falar e tenta conversar com a criatura apesar dos múrmúrios do povo para que a matassem logo e não arriscassem, mas o bardo não via ninguém melhor para talvez conhecer um saída.

"Se você deseja piedade então deve nos ajudar! Como saímos daqui?"

O bardo estava sério e tnha firmeza na voz, parecia que abandonava seu jeito descontraído para falar com o bicho.
 
Os pavorosos pontos de luz vermelha se voltaram para o bardo por alguns instantes, antes de se fixarem em Daros novamente.
Trêmula, a criatura soltou novamente um som de gorgolejar e a alguns metros, ouviu-se o barulho de pedra deslizando. De uma das colunas, degraus de pedra se projetavam para formar uma escadaria em espiral que levava a uma abertura semi-circular no teto, também recentemente surgida do nada.
Drew imaginou se a criatura estava mais do que feliz em mandar o povo de Abrigo de Inverno e seus guardiões para longe dela.
 

Anexos

  • espiral.jpg
    espiral.jpg
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Última edição:
Strygwyr sentiu um arrepio e voltou a seu estado (mais ou menos) racional. Algo alí queria mata-lo. Era hora de agir.

[roll0]
 

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