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d20 System [4e] campanha no pendor das sombras

O bardo se esforçava mais para "descobrir" a fonte de suas lembranças que rebuscara, afinal... ele mesmo já não conseguia mais separar direito o que era de sua vida antiga e o que não era.

Vontade: [roll0] - Vontade aplicando o bônus de Carisma e rolando o dado no lugar do 10 convencional(acho que isso q vc quis dizer com um teste de vontade). Eu pensei num minotauro, mas como olhando ilustrações da 4.0 não me pareceu que tinham dentes de carnívoros(nem mesmo a de Baphomet, quase acertei... se não tivesse ido pelas figuras :))

Drew chama Daros e lhe cochicha ao ouvido:

"Daros... esse símbolo representa alguma ligação com minotauros, a provável língua que a cabeça falou é o gigante, porém eu não disponho de domínio de tal língua. Mas... o que realmente me preocupa é o que está atrás desta passagem... provavelmente se trate de algum antigo minotauro que foi preso ai... eles conheciam magias demoníacas, portanto não devem ser confiáveis... temo que ele seja tão perigoso quanto os mortos"

O bardo em sua mente tentava ligar os conhecimentos para ver de onde vieram eles, nenhuma lembrança de ler em livros ou ouvir tais informações em conversas com amigos exploradores lhe passavam pela cabeça. Ele não sabia exatamente como tinha tais conhecimentos, mas apenas sabia...
 
Drew:
Considere um ataque de vontade (considere bônus de talentos e de classe) seu contra uma CD 15. Creio que li em algum lugar que a vontade, fortitude e reflexos podiam ser considerados defesas (valores fixos) ou bônus em uma jogada contra CD. Ficaria estranho você jogar 1d20+5 contra sua vontade e rezar pra errar quando você quiser se lembrar de algo...
*edit: Baphomet! eu tinha esquecido o nome do pilantra, e falei no chefe dele, Azmodeus. Acho que serve, né?
 
Última edição:
Irmãos de sangue...
O golem deu uma risadinha consigo mesmo. E de repente ficou perplexo denovo.
Quem...é...você?
O golem olhava a criatura. Sentia a boca seca. Sentia fome. Sentia medo.
Como...você...sabe...de ontem?
 
ahham ahham...
"Parece que vocês descobriram alguma coisa, e se não for perdir muito também gostaria de saber." Disse o paladino tentando ouvir a conversa entre o bardo e o deva.
 
Strigwyr

O grande lobo olhava para o golem com os terríveis olhos amarelos.
"- Porque eu estava lá, entre os macacos. Eu estava lá, preparado para mostrar ao gado quem são os seus senhores."

Como se circundasse uma presa, o lobo rondava strig, mas sem demonstar claramente nenhum sinal de ameaça.
"- Aparentemente, o gado teve bom senso e não o atacou. Eles temem nosso sangue, filhote, por medo que tu lhes tome ou misture o deles."

Repentinamente, o híbrido se ergueu, e suas costas ficaram recurvadas no teto da câmara. Ereto, a criatura podia ter um pouco mais de três metros. As longas garras estalavam, enquanto ele batia umas contra as outras, polegares contra dedos indicadores e médios.

"- Chega de conversa!" Rugiu o monstro. "- É hora da escolha, filhote. O sangue que carregas vem de nós, mas falta-lhe a força de nosso espírito. És do sangue ou és gado?"
 
Pude responder, mas vai ser dificil, portanto podem usar o piloto automático se eu demorar demais.

O deva ouve as palavras de Drew e Respode ao homem.

-Bem, essa estátua é uam espécie de guardião ele não nos permitirá passar se não solucionarmos a charada dele ou enfrenta-lo e venceê-lo, mas acho que essa segunda hipótese deve ser descartada, o som e as luzes do combate podem atrair mais desmortos, devemos resolver essa charada, mas eu não entendo o idioma deles, o Drew disse que se tratava de gigante, mas eu desconheço esse idioma você sabe algo senhor?...
 
Como pretendem fazer? Ninguem conhece gigante, então acho que vai ter que ser na porrada, certo?
Daros pode forçar o guardião a sair com um uso de expulsar mortos-vivos, de onde então será devidamente surrado pelos PJs.
Não esqueçam de algo muito importante, senhores. Só não direi agora o que é. Mas não esgotaram todas as possibilidades
 
"Bem, se nenhum de nós fala gigante então não temos outra alternativa. Terá de ser pelo modo mais doloroso, mesmo que isso possa chamar a atenção dos desmortos. Ficarmos parados aqui tampouco irá ajudar."
 
Strygwyr sorrí. Não sentia necessidade de matar os macacos. Mas se via diante de uma situação inconsiderável. Era sim ou sim... Ou morte. E Strygwyr chegou à conclusão de que sua morte não ia ser uma coisa legal.

Aposto que mato mais que você.
 
Drew fala para Daros e o paladino:

"Espere! Conheço como fazer magia de compreensão de línguas, quase me esqueci disso diante da pressão sobre nós... me dêem alguns poucos minutos que conseguirei resolver nosso problema..."

Com isso Drew pega sua harpa e começa a entoar uma bela e delicada valsa em Mi, como uma confortante e agradável música de fundo para uma conversa de nobres, e entoando cada nota com atenção ele a toca enquanto seu efeito começa a ser produzido e enquanto a população se distrai com a canção. Enquanto toca ele repete a pergunta de Daros à estátua:

"Espirito guardião, precisamos passar para salvar a população de um grande mau que nos persegue, diga-me a charada que lhe diremos a palavra, ou apenas permita nossa passagem."

Diante da resposta o bardo agora podia compreender o que era dito pelo espírito guardião.

OFF
Revirei a ficha 15 vezes, e só agora encontrei a solução do problema...

Comprehend Language(Gigante)
As you finish the ritual, the guttural language of the creatures before you clarifies into something you understand.
Level: 1
Category: Exploration
Time: 10 minutes
Duration: 24 hours
Component Cost: 10 gp
Market Price: 50 gp
Key Skill: Arcana(teste desnecessário já que não vou alcançar 35 de jeito nenhum para falar a mesma língua que ele)
 
Strigwyr

Com um sorriso diabólico, o monstro híbrido disse, enquanto se aproximava:
"- Sabia que não renegaria seu sangue, filhote!"
Em um súbito movimento, o monstro escancara a bocarra e crava as presas no tronco de Strigwyr, sacudindo-o com uma selvageria que o golem nunca havia sentido antes. Na verdade, ele não havia jamais sequer imaginado que algo assim existisse.
Strig podia sentir as presas perfurando seus músculos e alargando os buracos conforme era sacudido, e a saliva quente da besta queimava nos buracos abertos, como se brasas corressem sob sua pele.
Tão rápido quanto ocorreu, o sacudir absurdo acabou, e strigo se viu como em câmera lenta voando no ar, atravessando a câmara e caindo sobre a pequena vela.
A dor marcou o retorno do tempo à velocidade normal, e a escuridão voltou a se abater sobre o golem, que agora esforçava-se para clarear a cabeça do baque.
Gargalhando, a voz pareceu se afastar cada vez mais.
"- Nos veremos novamente na lua cheia, filhote, e então caçaremos os macacos. E não se preocupe com Verod. Ele não morrerá hoje."

Parabéns, você acabou de receber um poder de encontro. Direto no peito. Perdeu 13 pv (com mais os cinco da escada, 18). Sorria, você avançou no plot do seu personagem e vai passar de nível ao final da sequencia, e poderá escolher um talento especial da sua herança de sangue (equivalente a multiclasse). Maiores detalhes por PM.

Galdar, Daros e Drew

Os três heróis iniciam o processo descrito no ritual de Drew, e Daros então novamente sonda a estátua, que mais uma vez responde com a grase em língua gigante. Drew pode claramente discernir as palavras do crâneo: "- A passagem em sangue ou a fúria de Azmodeus!"
Os três se entreolharam, pensando o que poderia significar aquilo.

Certo, os minotauros eram carnívoros, e costumavam devorar humanóides e procriar com suas mulheres. Escravagistas e impiedosos, deveríam exigir algum tipo de derramamento de sangue para entrar em sua cidade, mas como um minotauro sozinho entraria? Usaria seu próprio sangue? Como ele o usaria? As possibilidades estão enfiadas nos posts anteriores.
 
Strygwyr soltou no mínimo uns 6 palavrões enquanto tentava voltar a sí.
Rrrkkk! Para de girar mundo estúpido!
 
Strigwyr

O golem finalmente clareou a cabeça e ergueu-se do chão. A vela ainda poderia ser usada para fornecer luz, e Strig sabia qu havia visto uma pederneira em algum lugar pelo aposento. após tatear por alguns minutos no chão de pedra, ele encontrou a pedra e a barra de ferro, reacendendo então a chama.
Olhando em volta, o golem viu o seu sangue no chão, e olhou suas feridas. A marca de mordida estava estranhamente escura, como se a coagulação de seu sangue em contato com a saliva da criatura tivesse sido acelerada.
Por falar na saliva, Strig tinha a incômoda sensação de que o hálito do monstro carregava mais do que seu fedor. As feridas ardiam e o golem podia sentir algo correndo em suas veias saltadas, queimando como álcool.
Certo de que ficar parado na saleta não era a melhor das opções, Strig continuou pelo corredor, para onde a fera havia corrido. Sua única alternativa seria retornar pela escada e para a superfície, onde estavam os mortos-vivos, então ele seguiu.
o túnel parecia avançar algumas dezenas de metros, até se unir a uma grande passagem subterrânea. Muito ao longe, Strig pôde discernir a vaga luminosidade de fogo, refletida em uma das paredes, após uma curva da passagem.
Para o outro lado, apenas a escuridão aguardava.
 
Strygwyr pegou a vela para seguir seu caminho. Decerto estava curioso sobre o que poderia haver no caminho escuro, mas depois do que acabara de acontecer ele preferia seguir o iluminado a correr o risco de se meter diante de outro bicho gigante.
 
Drew olha para a estátua, e ela diz "a passagem em sangue ou a fúria de Azmodeus"... o bardo vendo que os demais não encontravam uma solução provável lhes fala baixo...

"Precisamos oferecer sangue a estátua... há algum ferido na multidão? Só passaremos aqui com um ato brutal infelizmente..."

OFF
Não vejo mta alternativa...

Uma solução possível seria se houvesse algum ferido na multidão, com o sangue dele talvez passássemos sem qualquer sacrifício(visto q a estátua não disse sacrificio nenhum, mas apenas sangue). Por outro lado o que acontece se optarmos pela fúria de Asmodeus? Será q a estátua responderá caso peçamos a fúria de Asmodeus?

Um minotauro sozinho passaria certamente mutilando alguma parte dele mesmo creio eu, visto q a cultura deles é de brutalidade e selvageria, portanto se auto-mutilar é uma "ato honrado" para eles, pois representa sua resistência à dor física.

O que acham?
 
Ao ouvir o que o bardo acabara de traduzir Galdar após breve reflexão se prontifica.
"Que seja o meu então. Temo que o preço em sangue seja muito alto, o que seria um grande risco para essas pessoas."
 
Rapaziada, desculpem o sumiço. Estou na Bahia a trabalho e so volto sexta-feira. o acesso à internet é difícil, então farei o que puder.
O que Galdar fará, exatamente, Tsilver?
 
Estou de volta. Exatamente o que pretendem fazer? Eu poderia ligar o piloto automático e passar esse obstáculo, pois parece que vocês já mataram a questão. No entanto, sempre há a possibilidade de vocês fazerem besteira e acionarem o guardião.
Fica um pouco monótono quando se trata de exploração, e confesso que fico um pouco destreinado em relação a PBF. Problemas com o ritmo de jogo.
 
Deu algum problema com o forum pq eu e o lyvio ja tinhamos respondido

Daros olha para a estátua e para a decisão de Galdar, ele se feriria para a essa passagem caso não estivesse debilitado.
*-Se você decidiu isso faça, não podemos perder tempo, acho que deve derramar seu sangue na boca da estátua, se eu não estivesse tão debilitado faria tal sacrificio.*

Que seja então - Disse o paladino. Com isso ele faz um grande corte em sua mao esquerda e derrama na boca da estátua.
Vamos ver se isso mata sua sede.
 

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