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Notícias 4 livros famosos que nunca existiram

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
Você sabia? Existem vários livros muito famosos que na verdade nunca existiram. Confira os 4 livros que não passaram de uma invenção

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Muitas pessoas tentaram encontrar as origens dessas obras no século 20, porém todas elas não obtiveram sucesso

Os seres humanos sempre foram atraídos pelo mistério. Para deixar uma história mais atraente, muitas vezes lendas e segredos foram instalados na cultura popular. No entanto, grande parte dessas histórias não retrata a realidade. Alguns livros mundialmente conhecidos pela nossa cultura são apenas lendas, invenções ou piadas. Confira os 4 livros famosos que nunca existiram:

1. O Catálogo do Conde Fortsas

Diz a lenda que o Catálogo do Conde Fortsas foi um projeto assinado por Dantes e A Colecionadora, que conta a história de um catálogo de livros para leilão que foi publicado na Bélgica em 1840. Nele vinham descritos 52 livros, exemplares únicos, que haviam pertencido ao Conde de Fortsas.

O catálogo foi enviado para bibliotecários, bibliófilos e livreiros da Europa e da América e causou frisson no mundo dos amantes de livros. Eram livros raríssimos visto que o Conde só guardava em sua biblioteca livros únicos que somente ele possuía. Na data do leilão, todos rumaram a cidade de Binche, na Bélgica, ansiosos pela disputa. Chegando lá, descobriram que os livros haviam sido inventados e tampouco o Conde existia.

O criador desta invenção foi Renier-Hubert Ghislain Chalon, um colecionador de moedas que fez isso por pura diversão.

2. O Necronomicon

O Necronomicon é um livro fictício criado por H.P.Lovecraft, autor estadunidense de ficção científica. Segundo o próprio, o Necronomicon teria sido escrito em Damasco por volta de 730 d.C. por Abdul Alhazred, um poeta árabe louco originário de Sanaa, no Iémen.

O "Necronomicon" é o mais famoso livro fictício dos "Mitos de Cthulhu", nome dado pelo escritor August Derleth à mitologia criada por Lovecraft, e aparece em grande parte das suas obras. Um dos exemplares da obra estaria guardado na biblioteca da Universidade de Miskatonic, sediada em Arkhan.

3. Estâncias de Dzyan

As Estâncias de Dzyan são pergaminhos de origem tibetana citados por Helena Petrovna Blavatsky em seu livro "A Doutrina Secreta", que é uma obra teosófica. Blavatsky alegava que teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua estada no Tibete.

Segundo Blavatsky, as "Estâncias de Dzyan" seria um manuscrito arcaico escrito em uma coleção de folhas de palma resistentes à água, ao fogo e ao ar, e que conteriam registros de toda a evolução da humanidade, em uma língua desconhecida pelos filólogos denominada Senzar. Muitas pessoas tentaram encontrar as origens dessa obra no século 20, porém todas elas não obtiveram sucesso.

A biblioteca de Sherlock Holmes

Uma das bibliotecas imaginárias mais famosas de Londres está localizada em 221B Baker Street, onde viveu Sherlock Holmes, o detetive fictício criado por Arthur Conan Doyle.

Entre as obras supostamente escritas pelo detetive estão os títulos como: "A Arte da Investigação", "As diferenças entre as cinzas de tabacos diferentes", "A utilidade de cães no trabalho de um detetive" e um livro "Sobre a digitação enigmática". Nenhum desses livros existe, mas se fossem reais, eles representariam uma série de criminologia clássica.

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