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4ª edição do melhor RPG do mundo.

Como o site lotou, tow postando aki, uma imagem de quem conseguiu acessar.

Arrumei por aí.


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Os americanos até podem ter condições terem laptop, até acho legal a idéia de um rpg "do futuro" e talz, mas não sei se é uma realidade possível fora dos EUA.


Quem aqui tem condições de ter uma uma mesa inteira cheia de laptops com acesso rápido a internet????

Realidade fora do Brasil.

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Em relação a sistema, temo mta coisa, especialmente que a as miniaturas sejam obrigatórias.


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SE as miniaturas forem obrigatórias, assim como acesso pago aos treco on-line, então, a WotC está mais louca doq nunca.


Oq me lembra bem do "Senho dos Sistemas".

Um Sistema para Todos Governar.

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EDITADO: Consegui acessar o site, é mesmo o 4ª edição, mas devido ao congestionamento, não dá pra ver nada direito. E anexei aqui uma imagem zipada para quem não viu o site ainda.
 

Anexos

  • ATgAAAD44JHkSQIdteGRucCyEiMs_hfqYGmqomBjiKikooOmV0cfbeU-IzApRAITo45xpZR6c8YCo-AWcZidr26wMwCUAJtU9VBG
    96,5 KB · Visualizações: 649
  • D&D4.zip
    231,7 KB · Visualizações: 79
Isso tá com cara de oportunismo descarado por parte dos empresários da Wizards. Como se o gerentão tivesse falado: "Nossas vendas estão caindo, eu quero soluções!"

E aí bolaram essa 4º edição.



De qualquer forma, o que há de mais concreto é: Vai seguir as idéias de Star War Saga e de Book of 9 Swords, ou seja, ação mais cinematografica, com kewl flashy p4werz e poses pra foto àla Dragonball Z.


Pelo menos devem melhorar aquele sistema de magias muquirano. :hxhx:
 
Eu tava lendo os hilites da conferência que rolou na GenCon...

Os livros lançados a partir de agora até maio serão "edition free".
O site D&D Insider vai apresentar material de conversão pros suplementos antigos, pelo que pude entender.
Serão menos classes básicas (o que fortalece a teoria dos talent trees).
O sistema de magia não vai mais ser exclusivamente vanciano. Acho que eles vão seguir mais ou menos o que o Monte Cook sugeriu num artigo que eu tentei encontrar novamente, mas não achei.
Não vai mais precisar queimar XP pra fazer itens mágicos.

Eu tô achando tudo isso bem interessante. Embora faça pouco tempo que lançaram a edição revisada, acho que isso vem numa hora boa. Curti o lance da "mesa virtual" e, se o sistema seguir a linha do SWSE, ele vai melhorar como um todo. Adorei o lance dos 30 níveis em vez de 20. Nos deixará 10 níveis mais longe da bela merda que são os níveis épicos.

Se seguir a linha do SWSE, acho que vários produtos ainda poderão ser aproveitados bastante. O meu Living Greyhawk Gazetteer, por exemplo, vai poder ser totalmente recepcionado pela nova edição.

Que venha maio/08!
 
Última edição:
Se seguir a linha do SWSE, acho que vários produtos ainda poderão ser aproveitados bastante. O meu Living Greyhawk Gazetteer, por exemplo, vai poder ser totalmente recepcionado pela nova edição.

Ainda mais porque os cenários vão ser adaptados para a 4ª edição, a começar por FR. A chance de GH estar na lista é bem grande, inclusive em segundo na fila.
 
Ah, o Book of Nine Swords é considerado um dos Top 5 livros de D&D, Armitage. Só indies emo não gostam dele.
 
Realmente, a única chance de um indie emo usar uma lâmina é para cortar os próprios pulsos. :g:
 
Ah, o Book of Nine Swords é considerado um dos Top 5 livros de D&D, Armitage. Só indies emo não gostam dele.
a única chance de um indie emo usar uma lâmina é para cortar os próprios pulsos


Ah esse Book of 9 Swords parece mais DragonballZ - super golpes e poses pra foto (sério, tem golpes que precisam que o guerreiro esteja fazendo uma pose huahuhauaha). Isso é coisa de Homo.


Antes Emo do que Homo. :hxhx:


ps: e o Gabriel acaba de entrar pro concurso do avatar mais bichona do fórum - olha que boioláço emplumado, saído direto do Gala Gay do Scala. Fazendo até pose pra foto gente (detalhe para o dedinho na lâmina da espada). :lol:
 
Mike Mearls é lead developer da 4ª edição.
Tem se falado muito sobre todas as classes tendo que administrar poderes, e também poderes por encontro, então o Iron Heroes com certeza é uma boa fonte de "previews" da 4º edição. Os locais onde os encontros acontecem também vão influenciar o combate, outro aspecto interessante do Iron Heroes.

Monte Cook sugeriu num artigo que eu tentei encontrar novamente, mas não achei.

http://www.montecook.com/cgi-bin/page.cgi?otherd20_Spellcasters

OBS: Pensei a mesma coisa!

Parece que os magos ainda terão magias por dia, dependo do poder e da utilização da magia, poderes por encontro que vao depender de circunstancias do combate ou de opções do jogador (algo tipo tokens ou as mecânicas do Bo9S(que também é do mike mearls)) e também poderes at will, que representam a ROLE do personagem, ou seja MAGIC MISSILES!!! :D




OBS2: Armitage, por que você não rola 1dYy e faz uma jogada de Stealth?
 
caso tu não saiba, o avatar do Gabriel é o Elric.
ElWho? :mrgreen:

OBS2: Armitage, por que você não rola 1dYy e faz uma jogada de Stealth?
Pelo mesmo motivo que você não faz uma "pose" pra lançar um poder de "invisibilidade". :hxhx:

- - -

Agora voltando ao assunto, tomara que essa tendência DragonballZ não se prolifere mais. Sério, já basta Exalted, Weapons of the Gods, e D&D4 ao que tudo indica.
 
Pelo mesmo motivo que você não faz uma "pose" pra lançar um poder de "invisibilidade".

Eu não faço porque acho o Bo9S uma droga! HA!

Edit: Lembrei daquela frase: "Quem presume come estrume."

Agora voltando ao assunto, tomara que essa tendência DragonballZ não se prolifere mais. Sério, já basta Exalted, Weapons of the Gods, e D&D4 ao que tudo indica.

E se for, que diferença isso vai fazer pra você?
 
Essa Wizards of the Coast é bem chegada num caça-níqueis.
 
Essa Wizards of the Coast é bem chegada num caça-níqueis.

Isso é a mais pura verdade. Essas editoras de RPG não têm escrúpulos. Elas deviam criar edições definitivas de seus RPG e se aposentarem, fechar as portas, assim não precisaríamos nos preocupar com novas edições.
Aliás elas deviam nos dar livros de RPG de graça, e não cobrar por eles!
Isso tudo é um absurdo, maldito capitalismo.
Nem mesmo os RPGs independentes escapam dessa realidade, aqueles hipócritas.
Ahh o RPG em Cuba e na Coréia do Norte deve ser uma maravilha, aquilo que é RPG!
Imaginem, Las aventuras de Che Guevara D20!
 
RPGISTA rolou um crítico e como agora no D&D4 não tem mais confirmação... :g:

Aquele negócio: compra quem quer. Tem material da 3.5 pra jogar até o fim dos tempos. Ou mesmo da 3. Ou mesmo da 1, se você for realmente purista. Portanto, é opção SUA comprar/consumir algo. Você tem a liberdade de escolha. O mundo não é "nossa, lançaram um troço novo, preciso do dinheiro pra comprar!".
 
É claro que é um golpe publicitário para vender mais. Mas eu espero que ao menos possamos nos beneficiar desse golpe. Não existe isso de "pouco tempo com uma edição". Talvez não fosse necessária uma nova edição para jogar, mas pode ser melhor ter uma nova edição. D&D já tinha mais de 30 classes, contando com todos os suplementos, e CdPs então... O sistema de magias pode ser muuuito melhorado. O Tome of Battle é legal, porque torna os combatentes melee muito mais divertidos e equilibrados, embora algumas vezes seja exagerado, então não vejo problema. Em geral, os suplementos mais recentes estão melhores que os mais antigos (vide PHB2, Tome of Magic, Heroes of Horror), de forma que podemos esperar um aumento da qualidade dos livros (mais descrições e regras mais unificadas e flexíveis).
EDIT: Acabei de ler o artigo do Monte Cook... Me lembrei do Warlock durante todo o artigo...
 
Olhando aqueles videos de apresentação não dá pra saber muita coisa a respeito de como serão as novas regras: talvez não há grandes mudanças no fim das contas. Duvido que o D&D Insider seja obrigatório para jogar: mas vai ser uma oficialização do que esta acontecendo em diversos softwares como Fantasy Grounds, RedBlade e outros aplicativos. A Wizards está se adequando aos novos tempos.

Mas ainda será o mesmo jogo q voce joga na mesa da cozinha, o cara mesmo falou isso. Miniaturas já é algo "obrigatório" no 3.5 e não me incomodo de podar as regras para usar só a minha imaginação, vai ser a mesma coisa com qualquer edição. No máximo eu uso feijão e moeda de 1 centavo.

Pra mim, se simplificarem alguns aspectos do jogo jah eh justificativa plenamente aceitável para 4th edition. Jah to guardando grana...
 
Here’s a highly probable conversation lifted from the future, one year from today, as two players who’ve just met at a convention discuss their PC choices for their upcoming D&D game.

“I’m playing a 3rd-level human fighter named Graelar.”

“Cool. Is he weapon and shield or two-hander?”

“He’s sword and board, man.”

“Longsword?”

“Yeah. I thought about going high Con and using a hammer, but I wanted to start with the chance to make a couple of attacks, so I’m using rain of blows as my good weapon attack, and I went with high Wis so that I can switch to the better oppy powers later.”

“My elf fighter uses a spear. I like the speed and the option to go past AC. But you’ve got the fighter covered. I’ll play a halfling rogue.”

The names and destinations of the powers mentioned above might have changed by the time the game is in your hands. What won’t change is that fighters care about which weapons they use much more than other characters. Other character classes have specific weapons and weapon types that they tend to rely on while still maintaining access to a larger chunk of the weapon chart. The fighter is the only current 4th Edition class with capabilities that depend on the weapon they have chosen to train the most with. Even at 1st level, a fighter who uses an axe has a different power selection than a fighter who relies on a flail or a rapier or a pick. In the long run, fighters can diversify and master powers related to a few different weapons, but most will opt to focus on the weapon that suits their personal style, helps their interactions with the rest of the PCs in the group, and carries all the magical oomph they’ve managed to acquire.

Many fighters will opt for swords. Swords have the most flexible assortment of powers. In a fighter’s hands, the longsword is the queen of the battlefield and the greatsword is the queen’s executioner. But each of the other significant melee weapons offers the fighter unique advantages and opportunities. For the first time, you’ll be able to say “I’m an axe fighter” or “I’m a flail fighter” and that will mean something cool.

e

Set the wayback machine to May of 2004!

Even at that point, we knew 4th Edition was coming, though official work on it wouldn’t start for another year. At the time, the design team used to meet regularly in what we jokingly called the “Design Cabal.” And one day, in May ’04, we started kicking around the question of how many slices of pie a D&D character should consist of, and how big each piece should be.

In 3rd Edition, class and magic items were two big pieces of the PC pie. Race was important at 1st level, but by the time you hit 20th, there was rarely much to distinguish a dwarf fighter from a half-orc fighter. The difference between a +2 here and a +2 over there was drowned out by the huge bonuses from magic items and character level—it didn’t matter any more.

We wanted race to matter all the way up through a character’s career. We wanted there to be some difference between two characters of different races, all other things being equal. We had tried out mechanics like the racial paragons in Unearthed Arcana and the racial substitution levels in the Races of . . . series of books, and we liked the results.

In May of 2004, we started kicking around ideas like “the 20-level race.” In a 20-level race, at each level you gained, you’d get not only new class features, but also new racial qualities. Your race might predetermine which ability scores you increased at some levels, so a dwarf’s Constitution would always have an edge over characters of other races. It would grant you new special abilities as you advanced in level, always appropriate to your level, of course.

One key advantage we saw to this system was that it made it much easier to find room for new races without resorting to the kludgy and awkward mechanic of level adjustments. If we spread the tasty magical abilities of drow out through their levels, they could start at 1st level on a par with other character races. Races like the githyanki already anticipated some of that idea by granting new spell-like abilities at higher levels.

Well, over the next few years, things changed, as things are wont to do. We blew the game out to thirty levels, but put your most significant racial choices in the first ten. Above that, other choices started to crowd out room for special abilities coming from your race.

In the final version of 4th Edition, most of your racial traits come into play right out of the gate at 1st level—dwarven resilience, elven evasion, a half-elf’s inspiring presence, and so on. As you go up levels, you can take racial feats to make those abilities even more exciting and gain new capabilities tied to your race. You can also take race-specific powers built into your class, which accomplish a lot of what racial substitution levels used to do: a dwarf fighter with the friend of earth power can do something that other 10th-level fighters just can’t do.

The rules have changed a lot since that first idea of the 20-level race, but they still serve the same purpose: to make sure that your race stays not just relevant but actually important all the way up through thirty levels of adventure.



Por enquanto, o que eu vi, ele tem idéias interessantes, não que o resultado vaio ser bom, isso só esperando para ver.

Agora vai haver diferenças entre as armas, não apenas dano, cada arma terá um estilo de combater diferente, aparentemente, cada um com seus pontos + e pontos -.

Outra diferença, em classes é: haverão menos classes, mas haverá mais variedade de opções.

Como?

Simples, cada classe terá uma "arvore de habilidades" para pode escolher (Talent Tree no orignal, mar como ainda não existe uma tradução para isso e o Feat já é Talento em Br, então, fica por enquanto uma tradução caseira mesmo pra vcs entenderem). Ou seja, uma classe poderá se transformar em diversas "sub-classes", de acordo com sua escolha de habilidades.



Em raças, aparentemente, como visto aí em cima, as raça serão melhoradas e equilibradas e poderão ser aprimorada ainda mais com o nível.


Tem outras coisas, mas não me lembro todas elas agora, mas até onde vi agora, ele tem um potencial para ser bom. Por mais que seja roubo, facada, caça-níquel, pode ser que seja bom.

Eu ainda acho que é cedo para uma nova edição, mas e se ele for realmente bom, bem, pq não?

Se por um algum acaso e louco motivo, a Wizards começasse a fazer bolos de chocolate (sei lá, em formato de... monstros?) e que fossem gostosos, pq não comer? Deixar de comer algo gostoso (SE for gostoso) só por birra é sacanagem.

Oq quiz dizer com esse exemplo ridículo aí em cima é: não precisamos repudiar algo antes de testar. Falar mal e dizer que não vai usar sem nem ao menos olhar como é é sacanagem. Por mais que seja caça-níquel da Wizards, tem a possibilidade de eles fazerem um bom produto que seja melhor que a 3ª edição. Então, antes de chutarmos o pau da barraca, vamos esperar para ver como tá.


Como eu disse, eu não tenho ainda uma opinião formulada, devido a escasses de material dele ainda. Ele tem idéias interessantes, vamos esperar para ver se essas idéias geram bons resultados.
 
Até o presente momento eu tava pensando: "Bah, que tri! D&D 4ª edição!". Depois de ter lido esse post do Arcanjo minha cabeça explodiu. D&D hoje é o Tarrasque do RPG. O D&D 4DVENTURE vai ser o Asmodeus.
 
É, a princípio eu fiquei meio sem saber o que pensar de tudo isso, embora no geral estivesse meio puto com outra edição (relativamente) tão cedo... se bem que todo mundo já sabia que ela estava por vir mesmo. Contudo...

... a coisa pode realmente prestar e de fato ser uma evolução da 3.5. Tipo, claro que para a Wizards em si, como empresa, o que interessa mesmo é lucrar o que der, e pra isso tem que ficar se "reinventando" sempre, sendo isso necessário na prática ou não; só que os caras que de fato fazem o jogo realmente procuram melhorar o sistema, são eles mesmos jogadores e gostam de D&D. É preciso dar pelo menos um voto de confiança para esses caras. Se quem desenvolvesse o D&D fosse um CEO da Wizards que não sabe nem que o Elminster é de FR e não de Eberron, então aí sim eu me preocuparia. Felizmente nunca foi o caso.

Tem coisas que são realmente maçantes na versão atual, como o acumulo de bônus mencionado no post acima: chega num ponto, em determinado nível, que há tanta coisa para ser somada na hora de um ataque que o cara desanima. Sei bem disso porque estou jogando uma campanha de Greyhawk mestrada pelo Skywalker há alguns anos; os PCs estão no nível 18 agora, então já dá para ter uma idéia de quanta matemática está envolvida nas lutas. Quando o guerreiro do grupo vai atacar, dá para ir no banheiro, esquentar algo no microondas e colocar o lixo na rua antes que ele termine de somar seus bônus de ataque com seus trocentos feats e habilidades da espada ultra-mega-foda. Tipo, é legal quando depois disso ele faz patê das criaturas que estão pela frente, mas leva muito tempo para chegar lá.

Se a nova edição conseguir deixar isso mais dinâmico e mais divertido, amém pra ela. :yep:
 
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