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3% (3 Porcento)

Só para deixar registrado a matéria vergonha alheia que saiu em um caderno do jornal Estado de Minas hoje sobre a série:

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fonte

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Enfim assisti o episódio piloto, deu pra despertar um grande interesse; espero que dê certo!

Só para deixar registrado a matéria vergonha alheia que saiu em um caderno do jornal Estado de Minas hoje sobre a série (...)
Apesar de as duas situações estarem em níveis diferentes achei bem interessante a comparação feita.

Estava lendo a matéria postada, a websérie foi lançada em maio deste ano e, em apenas quase 2 meses já obteve uma aprovação relativamente grande. Nessas condições, o ritmo parece estar lento: idéia boa e índice de aprovação alto - o que estão esperando pra produzir a série?
 
Estava lendo a matéria postada, a websérie foi lançada em maio deste ano e, em apenas quase 2 meses já obteve uma aprovação relativamente grande. Nessas condições, o ritmo parece estar lento: idéia boa e índice de aprovação alto - o que estão esperando pra produzir a série?

Uma emissora que se interesse em continuar a produção. Por que né, há custos envolvidos.
 
Uma emissora que se interesse em continuar a produção. Por que né, há custos envolvidos.
Sim, claro! Só fiquei pensando se já não existem motivos suficientes para que as emissoras se interessem. De qualquer forma, ainda tem outro fator importante: como a história continuaria? Isso pode ajudar ou atrapalhar a aceitação por parte de qualquer patrocinador.
 
O negócio é que produções de ficção / fantasia não são comuns nem bem aceitas pelo público [falando de "povão"] no Brasil.

Não é à toa que raramente as emissoras compram as séries americanas de sucesso e quando comprar passam em horários impossíveis e inviáveis [como Lost na Globo, ou Arquivo X na Record que vivia mudando de horário sem aviso].
As poucas tentativas foram no formato de novela e o resultado foi extremamente vergonhoso [Exemplo: Mutantes]. Acho que O Clone foi uma das raríssimas, senão a única, que foi bem sucedida. E mesmo assim, nas 2 que citei os elementos típicos de novela, tão diferentes dos elementos de seriados de ficção, tiveram que ser adaptados e quase colocado à força no meio do roteiro.

Por isso acho que 3% tá tendo dificuldades de encontrar uma emissora - aberta ou não - interessada.
O formato não é o padrão brasileiro. Segue o padrão americano [e eu NÃO acho isso ruim! Pois é o padrão do gênero] que ainda é considerado estranho pela grande maioria!
A emissora não vai querer investir num seriado em horário decente [ainda que não seja nobre] quando poderia lucrar muito mais com uma novela piegas ou jogo de futebol.
 
Então, assim... já que sociedade distópica tá entrando na moda, seria muito interessante esse projeto continuar... alguém tem alguma notícia a respeito???
 
Por isso que esse negócio de obrigar a TV fechada a passar programação nacional ainda não pode ser aplicada no Brasil.
Projetos interessantes como esse ainda estão arquivados. Enquanto que sérizinhas bobocas vão pipocando pelos canais sumindo com programações bem mais interessantes.
 
Três anos depois e parece que finalmente veio uma notícia promissora sobre a continuação da série. Saiu hoje no Estadão:
Febre. Na linha das trilogias de Jogos Vorazes e Divergente, que têm arrebatado adolescentes no mundo todo, a série 3% recebeu da Ancine o aval para um orçamento de R$ 4.288.096,95 para a produção de sete episódios de uma hora cada um que estão a cargo da Boutique Filmes. A produtora agora negocia com canais abertos e pagos.

Febre 2. Voltada a um público mais adulto que Jogos Vorazes,3% apresenta um mundo onde a maioria da população vive no "Lado de Cá" (decadente, miserável e corrupto), e onde os jovens, ao completarem 20 anos, se submetem a uma seleção humilhante como única chance na vida de ir para o "Lado de Lá", onde há dignidade.

Febre 3. Criada por Pedro Aguilera, com direção de Jotagá Crema, Dani Libardi e Daina Gianecchini, 3% já tem uma versão bem cotada, mas compacta, no YouTube.

Ou seja, a grana para a produção eles já possuem. Agora é colocar a mão na massa. E com isso, fica muito mais fácil para negociar a transmissão com algum canal.
 
Na verdade isso que eles receberam não é exatamente os 4 milhões em si, e sim o direito de captar esse valor com direito a incentivo fiscal pela Ancine.

Ou seja, canais de TV e patrocinadores podem pagar cotas desse valor para os produtores em troca de abatimento nos impostos. É um baita facilitador, mas continua dependendo de alguém estar disposto a investir esse dinheiro na série.
 
Netflix anuncia produção da futurista “3%”, sua primeira série brasileira
05/08/2015 09:00

Presente no mercado brasileiro desde 2011, a Netflix vai anunciar nesta quarta-feira (05) o acerto para a produção de seu primeiro seriado integralmente feito no país. Trata-se de um thriller futurístico intitulado “3%”, protagonizado por João Miguel e Bianca Comparato.

A série, com sete episódios, deve começar a ser gravada no início de 2016 com previsão de lançamento internacional no final do ano. A primeira temporada será dirigida por Cesar Charlone. Uruguaio radicado no Brasil, ele dirigiu “O Banheiro do Papa'', mas é mais conhecido como diretor de fotografia (“Cidade de Deus”, “Ensaio sobre a Cegueira”, “O Jardineiro Fiel”, todos de Fernando Meirelles).

“Estamos sempre buscando bons projetos e atentos ao que o público gosta. Vimos que existia uma demanda não atendida e ‘3%’ se encaixa perfeitamente”, diz Amanda Vidigal, gerente de comunicação da Netflix no Brasil. Questionada pelo blog sobre o custo da produção, ela disse que a empresa não informa o valor do investimento em suas séries.

Com roteiro de Pedro Aguilera, a série descreve um mundo devastado em que somente uma pequena parcela da população (os tais 3% do título) tem a chance de, superando um processo cruel, passar para o “lado melhor”. “A série traz à tona questões sobre a dinâmica da sociedade que impõe constantes processos de seleção pelos quais todos nós temos que passar, gostemos ou não”, diz Charlone no material de divulgação enviado pela Netflix.

A série é um projeto da Boutique Filmes, produtora fundada em 2013, ainda com poucas realizações em seu portfólio. “A história foi originalmente criada alguns anos atrás e é maravilhoso vê-la se transformar em uma série Original Netflix completamente nova”, diz o produtor executivo Tiago Mello.

Em 2013, a Netflix lançou “A Toca”, uma série em três episódios criada pela Parafernalha, de Felipe Neto. A empresa, porém, não considera esta uma produção sua, mas sim um conteúdo exclusivo licenciado por ela.

Fonte: http://mauriciostycer.blogosfera.uo...da-futurista-3-sua-primeira-serie-brasileira/


 
mto boa notícia, e o melhor é que a Netflix vai liberar em seus canais do mundo todo, não vai ser só para o público brasileiro.
 

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