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2666 (Roberto Bolaño)

rodrigo, tem um tópico para falar só sobre o Bolaño aqui -> http://www.meiapalavra.com.br/showthread.php?tid=3996

nesse a gente fala de 2666 mesmo ;D
 
Eita livro bom. Faz tempo que eu não visito o fórum, tinha esquecido de comentar por aqui o quanto tinha gostado do livro...
 
“O livro do ano”. Assim chamaram 2666 em outros países, quando do lançamento das respectivas traduções, e assim a Companhia das Letras resolveu divulgá-lo por aqui. Como se não bastasse, o livro teve destaque suficiente em prateleiras e vitrines das livrarias em que passeava: um oásis no meio de tanto sangue e caninos expostos. Ou seja: fui fisgado de imediato. Porém o preço tornava-o uma aquisição de risco: imagina se eu não gostasse do livro?

Foi quando o procurei nas Casas da Leitura daqui de Curitiba. O acervo deles é bem recente e às vezes me sinto como se tivesse entrado numa livraria cuja dona, compreensiva, me permitisse ficar com os livros por 15 dias. Uma espécie de test-drive literário.

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A seguir, damos continuidade ao artigo de Arthur Tertuliano sobre o romance 2666 de Roberto Bolaño. Se você perdeu a primeira parte, basta clicar aqui para conferir.

A parte de Amalfitano.

Amalfitano – que aparece brevemente na primeira parte e que só não é totalmente esnobado pelos críticos de Archimboldi por já tê-lo traduzido para o espanhol – retorna nomeando uma parte inteira de 2666. Descobrimos como foi sua mudança de Barcelona para o México e como está sua vida familiar e acadêmica. E nesta parte, a mais curta do romance, duas coisas me chamaram a atenção.

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Gostei muito do texto do Artur. Mandou bem nas descrições e soou bastante apaixonado pela obra.
 
Pips disse:
Gostei muito do texto do Artur. Mandou bem nas descrições e soou bastante apaixonado pela obra.

Pips, eu realmente fiquei apaixonado pela obra. Podia falar mais um monte, mas resumindo a ópera, é isso: apaixonado.
 
Vou ver se aperto um pouco as coisas e compro o livro. Mas em espanhol mesmo. Meu portunhol está num nível bastante alto; e em caso de dúvidas, um dicionário não é pecado.

Recomendam alguma edição, específica, em espanhol? ou todas são a mesma coisa? Ou só tem uma?
 
Mavericco disse:
Vou ver se aperto um pouco as coisas e compro o livro. Mas em espanhol mesmo. Meu portunhol está num nível bastante alto; e em caso de dúvidas, um dicionário não é pecado.

Recomendam alguma edição, específica, em espanhol? ou todas são a mesma coisa? Ou só tem uma?

O Xerxenesky leu uma que tinha 1120 páginas, capa meio cinzenta. Não sei se tem outra.
 
Tô em dívida com o Bolaño. Me pego pensando no livro várias e várias vezes, mas há meses ele não tem lugar no meu caótico ritmo de leitura.
 
na troca de emails com o tuca ele me convenceu a largar mão de enrolar e continuar a leitura (eu deixei meio de lado quando cheguei na parte dos crimes). o problema é que no momento tem outro bolaño na fila (amuleto), e que gostei tanto que vou terminar primeiro e depois seguir em frente com 2666 (e desta vez até o fim >< )
 
Comecei ontem a noite 2666, enrolei meses para começar a ler, mas até aqui tem sido uma das leituras do ano.
 
Consegui uma versão em espanhol, será que vale a pena começar a lê-lo? rsss

Bora ao 2666...
 
Palazo disse:
Consegui uma versão em espanhol, será que vale a pena começar a lê-lo? rsss

Bora ao 2666...

No original é sempre melhor. Meu espanhol é que é uma negação. Valer a pena, sou suspeito de falar, porque curti demais o livro...
 
Será que o tópico ainda está vivo? Hehehe

Terminei nesta madrugada a parte do Fate e fiquei bem satisfeito. Achei interessante a forma como o autor conseguiu construir uma narrativa entrecortada como se estivéssemos diante de um filme e introduzisse, ao mesmo tempo, assuntos relacionados com o mundo do cinema e da televisão.

Finalmente prendi-me a esta obra maravilhosa e pretendo terminá-la até o fim da semana já que a curiosidade me consome a cada desfecho misterioso.
 
caiocezarm disse:
Será que o tópico ainda está vivo? Hehehe

Terminei nesta madrugada a parte do Fate e fiquei bem satisfeito. Achei interessante a forma como o autor conseguiu construir uma narrativa entrecortada como se estivéssemos diante de um filme e introduzisse, ao mesmo tempo, assuntos relacionados com o mundo do cinema e da televisão.

Finalmente prendi-me a esta obra maravilhosa e pretendo terminá-la até o fim da semana já que a curiosidade me consome a cada desfecho misterioso.

Se prepare. Você está prestes a entrar na Parte dos Crimes. E aí é que a maior parte do povo desiste. Não porque é mais difícil de ler -- a prosa é quase jornalística.
 
caiocezarm disse:
Será que o tópico ainda está vivo? Hehehe

Terminei nesta madrugada a parte do Fate e fiquei bem satisfeito. Achei interessante a forma como o autor conseguiu construir uma narrativa entrecortada como se estivéssemos diante de um filme e introduzisse, ao mesmo tempo, assuntos relacionados com o mundo do cinema e da televisão.

Finalmente prendi-me a esta obra maravilhosa e pretendo terminá-la até o fim da semana já que a curiosidade me consome a cada desfecho misterioso.

Depois de todo alvoroço no ano passado, se esse tópico morrer eu desisto da literatura Chilena publicada nos anos 90. :sim:

O tópico está meio parado por ainda não acenderam novas discussões. Mas peço para que você fique atento nessa parte dos Crimes e não desista. É como ler um jornal de muitas páginas contando a mesma notícia, ou seja, um especial, um dossiê, etc.
 
Eu estou nessa parte...e me sinto um pouco cansada...rss
Mas gostei muito das 03 primeiras - é claro que quando comecei a segunda parte, estava morrendo de saudades do Pelletier e seus amigos - adorei a primeira parte, grifei vários trechos. Mas depois das loucuras de Lola e do livro no varal me encantei totalmente por Amalfitano. Tb gostei do Fate, e gostei dele, como se fosse uma pessoa normal e bacana que a gente encontra por aí.
Vamos ver se sobrevivo aos crimes, já que tantas morreram...

OBS: Acho que nunca tinha lido um livro em que as pessoas sonhassem tanto...
 
Ver este tópico atualizado me faz pensar que preciso retomar a leitura de 2666, mas o problema é que não vejo possibilidade de fazer isso antes de março. Tenho MUITA leitura do mestrado acumulada (tenho de escrever quatro artigos também). E preciso estudar para dois concursos públicos. Ou seja...

Uma das coisas que eu gosto na escrita do Bolaño, é algo de que muitos dos meus amigos que leram/estão lendo 2666 tem reclamado: a linguagem 'suja'. O povo censurando o estilo de escrita é triste, viu. Eita puritanismo bobo!
 

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