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20 melhores romances brazucas segundo a (cof,cof) Revista Manchete

Haleth

Sweet dreams
Esta é a lista dos vinte melhores romances brasileiros do século XX elaborada pela Manchete, a partir da contribuição de oito jurados, do Rio e de São Paulo:

1°. Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
2°. Macunaíma, de Mario de Andrade
3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
4°. São Bernardo, de Graciliano Ramos
5°. O Tempo e o Vento, de Erico Veríssimo
6°. Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz
7°. Menino de Engenho, de José Lins do Rego
8°. Fogo Morto, de José Lins do Rego
9°. Memórias Sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade
10°.Vidas Secas, de Graciliano Ramos
11°. Angústia, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis
13°. O Coronel e o Lobisomem, de José Cândido de Carvalho
14°. O Quinze, de Rachel de Queiroz
15°. A Bagaceira, de José Américo de Almeida
16°. Quarup, de Antônio Callado
17°. O Encontro Marcado, de Fernando Sabino
18°. O Amanuense Belmiro, Ciro dos Anjos
19°.A Menina Morta, Cornélio Pena
20°. Os Ratos, de Dyonélio Machado

Crédito ao meu desconhecido Wagner Lemos que postou isso no blog dele em que caí de pára-quedas.
 
Rosa em primeiro... Sim. Posso até mesmo chegar a concordar com a lista :anjo:

(quando li o título do tópico e não vi nenhum Machado [não na primeira zoiada]... Pensei: mas que diabo de lista é essa?!?!?! Aí vi que era só do século XX =p)

Mas... O Vidas Secas tinha que estar um pouquinho mais em cima, não acham?
 
Ah, fala sério, escolher Esaú e Jacó do Machadão é fogo... E faltou João Cabral de Melo Neto.

Mas gostei de Encontro Marcado entre os 20. =D

E Mavericco, eu até acho, mas prefiro o São Bernardo.
 
Brianstorm disse:
Ah, fala sério, escolher Esaú e Jacó do Machadão é fogo... E faltou João Cabral de Melo Neto.

Brianstorm, acontece que é uma lista dos melhores romances do Séc. XX, daí a ausência de João Cabral de Melo Neto e a escolha de Esaú e Jacó.
 
poisé, a lista é de romance. o que excluiu joão cabral, vinícius, drummond e todo aquele galerê.

eu achei a entrada de esaú e jacó meio que querer tacar machado à força. esaú e jacó é de 1904 (se eu não me engano), e é bom, mas não sei se é um dos melhores da literatura nacional do século xx (do machado eu sei que não é hehehe).

se fosse do século xix eu nem contestaria a presença de dom casmurro, por exemplo, mas dessa lista ficou de fora livro que merecia um espaço muito mais que esaú e jacó. eu trocaria na boa por uma clarice lispector, por exemplo.
 
Gostei da lista. Mas lista é lista, sempre fica faltando um favorito nosso. Eu adoro Lavoura Arcaica - Raduan Nassar. E também tinha que ter um da Clarice Lispector.
Kss.
 
:doh:
Tatarana disse:
Brianstorm disse:
Ah, fala sério, escolher Esaú e Jacó do Machadão é fogo... E faltou João Cabral de Melo Neto.

Brianstorm, acontece que é uma lista dos melhores romances do Séc. XX, daí a ausência de João Cabral de Melo Neto e a escolha de Esaú e Jacó.
Nossa, nem reparei. :doh:

Mas então concordo com a Anica, escolher Esaú e Jacó foi forçado... XD
 
Manu M. disse:
1°. Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
2°. Macunaíma, de Mario de Andrade
3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
4°. São Bernardo, de Graciliano Ramos
5°. O Tempo e o Vento, de Erico Veríssimo
10°.Vidas Secas, de Graciliano Ramos
11°. Angústia, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis
14°. O Quinze, de Rachel de Queiroz
16°. Quarup, de Antônio Callado

certinho metade da lista. alguns eu deveria ter lido para a faculdade, mas nem rolou um sentimento na época. shame on me. :dente:
 
Que vergonha, só li 3 dessa lista aí hehehehe então nem tenho muita moral pra dar pitaco mas mesmo assim acho que poderiam ter colocado algum do Rubem Fonseca.
 
Lidos:

2°. Macunaíma, de Mario de Andrade
3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
10°.Vidas Secas, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis

20% da peleja..
 
Manu M. disse:
3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
4°. São Bernardo, de Graciliano Ramos
7°. Menino de Engenho, de José Lins do Rego
10°.Vidas Secas, de Graciliano Ramos
11°. Angústia, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis
14°. O Quinze, de Rachel de Queiroz
17°. O Encontro Marcado, de Fernando Sabino
Não gostei muito de O Quinze, nem Esaú e Jacó. Menino do Engenho eu lembro pouco. Mas, de resto, gostei bastante de todos. Principalmente Graciliano!
 
atualizando julho 2013

essa lista ficou mirradinha...

3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
11°. Angústia, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis
17°. O Encontro Marcado, de Fernando Sabino
 
3°. Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
4°. São Bernardo, de Graciliano Ramos
9°. Memórias Sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade
11°. Angústia, de Graciliano Ramos
12°. Esaú e Jacó, de Machado de Assis
16°. Quarup, de Antônio Callado
17°. O Encontro Marcado, de Fernando Sabino
20°. Os Ratos, de Dyonélio Machado


Assim, assim. Melhoraremos. ^^

- - - Updated - - -

E esse "Amanuense Belmiro" deve ser muito foda, hein. Segunda listinha que o inclui, e eu nunca tinha ouvido falar dele em 30 anos.

- - - Updated - - -

Seja como for, adicionei aqui à minha to-read list. :P
 
esse Amanuense Belmiro caiu no meu vestibular da UNICAMP anos e anos atrás, mas nem li o resumo :oops:
 
Só pra não dizerem que não faço nada:

O Amanuense Belmiro, de Ciro dos Anjos é o livro de estreia desse mineiro que integrou a geração modernista de 1930.

De linhagem psicológica, revelando profunda influência machadiana, porta-se como observador perspicaz e contido, utiliza-se frequentemente de uma fina ironia, do pessimismo amargo e revela-se continuador da tradição memorialista que foi comum no romance do século 19.

O crítico português Adolfo Casais Monteiro, sobre O Amanuense Belmiro diz: "uma melodia como raramente o romance no-la dá, um bafo de vida a tal ponto real que desperta imediatamente tudo o que há de mais íntimo e secreto em cada um".

A primeira edição do livro data de 1936 e já consagra Ciro dos Anjos como um dos grandes prosadores da Literatura Brasileira, sendo essa sua principal obra, embora tenha escrito mais um outro romance, que recebeu o título de Abdias.

O Amanuense Belmiro é narrado em primeira pessoa por Belmiro Borba, personagem central, homem tímido e sonhador, ao mesmo tempo dotado de grande capacidade de observar a si e aos outros. Solteirão e empregado de repartição pública, em que era amanuense (encarregado geralmente de fazer cópias e/ou ofícios), vive em Belo Horizonte com duas irmãs mais velhas. Em uma noite de carnaval contempla uma jovem desconhecida, identificada posteriormente como Carmélia, por quem se apaixona, mas mantém-se distante, nunca revelando seus sentimentos.

Paralelamente, vai sequenciando uma série de meditações que surgem a partir de conversas com um grupo de amigos (Jandira, Silviano, Redelvim, Florêncio, Glicério). Ao mesmo tempo relembra a infância, fazendo coincidir a amada Carmélia, que ele chama de donzela Arabela, com uma antiga namoradinha. Em tudo, Belmiro refugia-se nos sonhos, nas ilusões, raramente enfrenta a realidade, é incapaz de ações incisivas. O mundo pequeno desse homem é revelado gradativamente, por meio de uma espécie de diário, em que procuraria registrar cenas do cotidiano e reflexões e recordações.

Fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumos-de-livros/o-amanuense-belmiro.htm
 
Macunaíma!!! :ahhh:

O livro que é quase pai (avô?) do tiopês!! :lol:

Sério, acho que faltou ae Iracema. E dificil, é muito idealizado, mas é um bom romance.
 

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