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1602

Ahm... Mais uma pra coleção "personagens q eu sei q existe mas nunca vi em quadrinho nenhum". :lol: Agora já sei q portal louco era akele... :roll:
Aí, mas q roupinha feia a dela, hein :lol:
 
Para o poder que ela tem, e o corpo que ela tem não faz diferença alguma :P Sem falar que na dimensão dela, a moda não é a mesma que a nossa :aham:

Você leu a estória onde ela se torna a regente da Dimensão Negra, V? Cat-fight com Big Brother ao mesmo tempo. :mrgreen:
 
Ahn, bem. A 2ª Impressão finalmente deu as caras em Curitiba, então agora estou conseguindo ler. Eu até tive a boa vontade de ir caçando alguns posts aqui (os do V, hehe), mas aí eu li coisas como "a cabeça degolada de Stephen Strange" e resolvi parar de ler, afinal de contas, acabei de terminar o número dois e tem muito que ainda não sei. Ou não sabia. :gotinha:

De início: não parece Gaiman. E isso é um baita mérito, porque se ele continuasse nas piras oníricas cedo ou tarde ele seria só "o cara de Sandman" mesmo. É um texto mais cru, com mais cara de "super heróis" mesmo, e não "fábulas em quadrinhos", digamos assim.

E caramba, o trabalho que ele fez com alguns personagens é simplesmente fantástico. Sir Nicholas Fury?! Apaixonante! Mais do que ele, só mesmo Matthew Murdoch! Diga-se de passagem, o Tomo 1 é divertidíssimo justamente por descobrir que é o personagem antes que o nome seja dito de fato. Por exemplo, a entrada do Demolidor no quarto da estalagem:

"Se demônio é alguém que ousa enquanto outros recuam, então estou feliz em interpretar um nesse Mistério, garoto."

Deve ser uma delícia ler 1602 em Inglês, porque Gaiman adora jogos de palavras. Só nessa fala ele já usou um "Devil" e um "Dare", por exemplo. É foda, muito bom mesmo. Entende? Não é simplesmente chegar e dizer "Ok, esse é o Demolidor". Existe um trabalho real com as palavras, com o texto em si.

Isso sem contar a contextualização histórica, coisa que Gaiman tira de letra. Não é só um punhado de super herói jogados em 1602, eles estão todos ali de forma coerente.

Sinceramente? É o primeiro trabalho do Gaiman desde "Sandman" que eu realmente adorei. Lógico, não terminei de ler ainda e posso me supreender negativamente. Mas só pelo que vi até agora, já foi muito bem sucedido.

Mas como HQ não é só o texto ( :obiggraz: ), tem a questão da arte também. Eu não entendo muito, mas como leitora já dá para pelo menos ir no "o que agrada meus olhos/o que não agrada". No caso, o trabalho de Andy Kubert é muito bom. É interessante, porque 1602 tem todo um quê de figura de livros de História.

E aquelas viagens do Strange estão muito locas :lol: Tipo nesse momento aqui:

1602_3.jpg


E antes que eu me esqueça, adorei as capas também. Principalmente essa aqui:

m1602v104.jpg


Enfim, por enquanto é isso. Quando terminar eu volto com minhas opiniões sobre o todo. :grinlove:
 
Engraçado, não vigraça nenhuma no Murdock dessa versão... Talvez pq eu não seja muito fan do Demolidor mesmo.
Mas o Nick Fury tá animal!
 
A eu curti bastante o Murdock na edição 1 e 2... na 3 e na 4 não tem nada d+ que ele faça...
 
Bom... 1602 eu nao conhecia, e o que conheço é so pela metade, eu tenho a parte 1 e 2, pra mim AINDA nao apareceu o resto ¬¬'' ... e sei que to perdendo uma otima historia e ilustração, esqueci o nome do desenhista, mas ele desenhou "Origem" que eu tamebem curti de monte... me lembrei, "Andy Kubert" XD, e a cena que eu achei massa Fora aquela em que o indio pega a bandeija e lança contra aquele abutre e as demas em que ele vai salvar a garotinha ( que se nao me engano, ela é parceira do Vindix), e o Nicy Fury fazendo o prisioneiro confessar...
 
Sobre o número três, por enquanto só uma observação:

- ô, Neil, se este é o Universo Marvel, qual é a de todos aqueles dinossaurinhos?
- Depois, Andy.
- Tá bom. Tomara que você saiba o que está fazendo.


:lol: :lol: :lol:
 
Na terceira ele aparece pouco mas continua engraçado. Acho que é realmente um dos personagens mais carismáticos de 1602.
 
Heruost disse:
O Murdock no numero 4 dando um susto no Rei é perfeito....

Rei....realmente, como eu já disse, esse diálogo dele é muuuuito parecido comum outro que eu li entro o Demolidor e o Rei do Crime.......


o Murdock é o meu favorito, junto com o Richard e o Idoso.....
 
Hum.. tipo, caso ainda seja necessário dizer, aqui vai ter um monte de SPOILERS, ok?


Bom, acho que foi um problema ler algo do Gaiman logo depois de algo do Alan Moore. A impressão de algo mais fraco sempe fica, por mais que os dois sejam de qualidade.

Por isso comecei a ler com pouca empolgação essa mini-série, ainda mais porque achei Stardust chatinho, apesar dos bons momentos.

Mas fui curtindo as referências, porque nõa foram tão na careta assim. tudo berm, "Carlos Javier" não é algo bem sutil, mas ele nem quis que fosse, então deixa pra lá.

O que ofi ótimo mesmo foi o Menestrel Murdoch, com um jogo de palavras muito bom que passou exatamente o que era necessária, sem se esfregar isso na cara.

O melhor foi o momento que ue descobri que era o Magneto. Assim, eu já suspeitava fortemente por ele estar sempre acompnhando da Wanda e do Petros. Mas foi legal perceber que era ele pela lábia sutil que ele usou quando a Wanda perguntou porque ele também não os matava. Aquilo é tão emblemático do Magneto quanto seu poder de magnetismo.

O lance todo do Vigia, quando a existência dele nessa história foi sugerida, me desanimou pra burro no início. Achei mesmo que o Gaiman ia cair no mesmo erro do Morrison nos New X-Men, de usar elementos cósmicos desnecessários na trama.

Mas quando o Richards Reed (cretinaço esse :lol:) respondeu a pergunta preocupada do Coisa sobre sua forma atual, comecei a me tocar mais do que se tratava a história. Tive certeza absoluta quando entregaram a ele esse universo pra ele poder observar.

Foi um tema muito bem explorado mesmo. Só não me tocou demais, já que toda a ladainha de super-heróis e suas maconhas nunca me interessaram muito.

Mas mesmo assim, foi um trabalho bem feito.

Ah, as capas em gravura ficaram animais, totalmente condizentes com o período usado.
 

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