Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
nazgirl
Eu achei estranho no momento que colocaram o punhal inteiro no cadinho. Por um instante eu até achei que fossem centrifugar o material para separar os metais (naquele momento que a mistureba derretida cai num recipiente girando), mas acabou ficando sem explicação mesmoComo diabos Nenya ficou prateado eu não sei. Foi tudo derretido e feito junto, não? Enfim, não entendo nada de forja de anéis.
Ver anexo 95032
E quanto a minutagem, a diferença é que a HBO Max tem 92 milhões de assinantes e a Amazon Prime 200 milhões
House of the Dragon gastou 200 milhões e Rings of Power 1 bilhão
Menos que a metade de assinantes que o prime, mais que metade em minutagem que rop conseguiu
Gastou bem menos e lucrou bem mais resumindo
A falta de caráter relacionada a números é endêmica entre alguns brasileiros hoje em dia hehehe
Como ainda não assisti e já tomei spoiler (Que eu já sabia) segunda feira volto pra refutar o cueca suja
E sem a Poppy... eu imaginava elas indo juntas na maior vide de Frodo e Sam (... e muita gente imaginou isto pelo lado zoeiro também, tem até um punhado de fanfics shippando elas no AO3 )As decisões continuam não tendo sentido nenhum, os pais da Nori mandando ela pro mundão com um gigante maluco kkkkkkkkk chega a ser bizarro
discordo. Decisões ruins não estão atreladas a compressão temporal.Foi a compressão que forçou os roteiristas a tomarem as decisões menos felizes (Galadriel pulando do barco ou mesmo ela indo para Númenor, Mithril mágica, transporte expresso entre Númenor e TM, etc.).
Ou os 17 anos do Gandalf pesquisando sobre o Um em Minas Tirith. Novamente, a compressão não é o problema, até mesmo o tempo de tela. É a escrita.A trilogia do SDA fez isso muito bem, eu vivo usando a viagem do Aragorn e dos hobbits para Valfenda como exemplo de como mostrar um bom tempo de história passando em pouco tempo de tela.
Quando viram a oportunidade de se livrarem da filha chata, não pensaram duas vezes. Próxima pergunta.As decisões continuam não tendo sentido nenhum, os pais da Nori mandando ela pro mundão com um gigante maluco kkkkkkkkk chega a ser bizarro
Isso seria top. Pena que os horrorshow runners não ousaram quebrar a quarta parede.Falando de quem gostou honestamente da série, aquele dialogo inicial do Halbrand e do Celebrimbor, terminando com um "consider it, a gift", eu achei que o Halbrand ia olhar para a camera e dar uma piscadinha, de tão preguiçoso que foi o texto.
Quando viram a oportunidade de se livrarem da filha chata, não pensaram duas vezes. Próxima pergunta.
Entretanto 60% da crítica dela, nesse caso em particular, foi o comentário de que "ela não conseguia se identificar com nenhum dos personagens" o que é um critério bem mais subjetivo e menos imparcial e derivado de "fatos" mensuráveis, ainda que possa ter defluído de um acumulado de apreensões técnicas que, para ela, comprometeram a experiência.As análises da Boscov sempre são sobre as partes técnicas do audiovisual, até porque pode se dizer que ela é "leiga" quando a questão são minhas obras no geral.
Ainda assim, não invalida a opinião técnica dela e fatos que expõe sobre a obra, e fatos não ligam para sentimentos.
Sua opinião cara, cada um vê da forma que quer, eu sinto que você quer desmerecer a análise dela da forma que você fala, como eu disse, o comentário dela foge da minha obra, na qual ela é leiga e não sabe nada, tanto que a mesma disse "posso estar falando besteira, mas Celeborn...".Entretanto 60% da crítica dela, nesse caso em particular, foi o comentário de que "ela não conseguia se identificar com nenhum dos personagens" o que é um critério bem mais subjetivo e menos imparcial e derivado de "fatos" mensuráveis, ainda que possa ter defluído de um acumulado de apreensões técnicas que, para ela, comprometeram a experiência.
Mas ela mesma dá a impressão de estar ciente de que a parte "técnica" da resenha está em falta já que, por exemplo comete gafes como não sacar que o corte da Eärwen foi na hora dela tocar o palantír, fato deduzível pra quem viu o capítulo 4 mas não tem NADA a ver com o livros, ao contrário do que ela e Sadowski falaram. Também não se deu ao trabalho de averiguar pra ver que Celeborn nunca foi portador de anel algum e que, por essas e outras, por "sobrar" na história de Eregion e dos Anéis, é que ele fica de fora do primeiro ano da trama. Ele e Galadriel passaram mesmo períodos extensos da Segunda Era separados um do outro.
Essa não "checagem de fatos", esse relativo desleixo, é típico de quem NÃO QUER pensar em rever posicionamento ou mitigar apreensões de epiderme. Tipo "eu já bati o martelo no episódio quatro, o resto é consequência". Ela dá a nítida impressão de ter sido tomada de antipatia pelos showrunners e pelo fandom em cima de critérios que não são inteiramente objetivos também não.
Porque, ao invés do cuidado técnico que costuma pautar a maior parte das resenhas dela boa parte da review se centra em "deboche," em ficar aludindo, tácita ou frontalmente, em tergiversamento com a Fandom nos comentários, o que costuma ser o biombo atrás do qual ela costuma esconder o ponto em que a subjetividade dela passa a colorir as avaliações. Principalmente essa falta de empatia e paciência com os personagens.
Boa parte do vídeo foi ela dando aquela constante risadinha de escárnio paternalista e olhando o Sadowski de soslaio pra ver se ele se mantém na mesma toada, ao passo em que eles enfatizaram só o negativo e omitiram COMPLETAMENTE os pontos fortes do episódio. Porque, a meu ver, ambos apareceram de forma bem clara nessa conclusão de temporada.
Não há também a distinção entre o bem e o mal como em toda minha obra, eles fizeram questão de quebrar esse conceito desde o diálogo na cabana com Adar, você também não sabe quem é o protagonista, é uma grande salada, onde misturaram todos os ingredientes, mas não temperaram, nem colocaram molho.
A própria cena do Adar com a Galadriel foi feita pra ilustrar essa passagem do ensaio sobre os Orcs:Mas os Elfos não
são totalmente bons ou têm razão. Não tanto por terem
flertado com Sauron, já que com ou sem sua assistência eles eram
“embalsamadores”. Queriam fazer uma omelete sem quebrar alguns ovos:
viver na Terra-média histórica e mortal porque se afeiçoaram a ela (e talvez
porque lá possuíam as vantagens de uma casta superior), e assim tentaram
deter a mudança e a história desta, deter seu crescimento, mantê-la como um
santuário, mesmo que em grande parte fosse um deserto, onde poderiam ser
“artistas” — e ficaram sobrecarregados pela tristeza e pelo arrependimento
nostálgico
Mas mesmo antes dessa perversão de que Morgoth era suspeito, os sábios nos Dias Antigos sempre ensinaram que os orcs não foram feitos por Melkor e, portanto, não eram malignos na sua origem. Eles podiam ter se tornado irredimíveis [pelo menos por elfos e homens], mas eles continuavam dentro da Lei. Isto é, que embora sendo necessário [sendo os dedos da mão de Morgoth] serem enfrentados com a maior severidade, eles não deveriam ser tratados com os seus próprios termos de crueldade e traição. Cativos, não deviam ser atormentados, nem mesmo para descobrir informações para a defesa das casas de elfos e homens. Se quaisquer orcs se rendessem e clamassem por misericórdia, ela seria concedida, a qualquer preço. Este era o ensinamento dos sábios, embora no horror da guerra isto não fosse sempre considerado.
Quando ela dá a impressão de usar esse fato que ela não chegou a conferir como uma base pra criticar o que ela acha que é o entrelaçamento da história dos Anéis no sentido "técnico" de determinar o que vai acontecer ou deveria ter acontecido ou sido mostrado em tela ela deixa uma apreensão lacunosa do que ela pensa ter sido cânon predeterminar a apreciação do roteiro.Sua opinião cara, cada um vê da forma que quer, eu sinto que você quer desmerecer a análise dela da forma que você fala, como eu disse, o comentário dela foge da minha obra, na qual ela é leiga e não sabe nada, tanto que a mesma disse "posso estar falando besteira, mas Celeborn...".
Mas o discurso todo de Adar sobre os orcs na cabana já passa uma quebra de distinção entre o bem e o mal em minha obra, e essa linha tênue acaba não existindo, joga a imagem de ser apenas um "ponto de vista", 'os dois lados da guerra acham que estão certos".Mas a Segunda Era é JUSTAMENTE o ponto onde a "divisão entre o bem e o mal "na obra do Tolkien é mais "tênue" mesmo, com todo mundo errando naquele meio....
Os Numenorianos imperialistas, o Sauron Fascista, os Eldar "embalsamadores" "aristocráticos feudais". Não vou dizer que vc ou qualquer pessoa sejam OBRIGADOS a gostar mas achar que algo assim não ia comparecer na narrativa c meio que é já começar no pé errado.
Como o próprio Tolkien comentou a respeito dos elfos na Segunda Era:
Bicho, Celebrimbor não sabia nem que dava pra misturar metais, muito menos separá-los.Eu achei estranho no momento que colocaram o punhal inteiro no cadinho. Por um instante eu até achei que fossem centrifugar o material para separar os metais (naquele momento que a mistureba derretida cai num recipiente girando), mas acabou ficando sem explicação mesmo
Acho que já está na hora de criarmos o tópico "Eu pegava" para a série.Estou eu e minha amiga aqui engrossando o coro do Ilmarinen... Em uma coisa todos concordamos com relação a esta série.
Demorou!Acho que já está na hora de criarmos o tópico "Eu pegava" para a série.
O lance de Celebrimbor ter sido "escanteado" e sua interação com Annatar ter ficado nos bastidores da notícia, no background, provavelmente tem a ver com o fato do ator do Celebrimbor ter sido MUDADO no meio das filmagens.... Com uma mudança de roteiro importante aparentemente tendo acontecido aí.Mas o discurso todo de Adar sobre os orcs na cabana já passa uma quebra de distinção entre o bem e o mal em minha obra, e essa linha tênue acaba não existindo, joga a imagem de ser apenas um "ponto de vista", 'os dois lados da guerra acham que estão certos".
Outra coisa que me incomodou muito foi a influência de Annatar sobre Celebrimbor nesse último episódio, exploraram tantos arcos totalmente inúteis, e algo canônico na história foi feito as pressas, 5 min de papo de bar e pronto, influenciou.
Sem contar que o que passou, é que você poderia trocar o Celebrimbor por qualquer pessoa, que teria êxito no processo.
Foi um monte de fanfic de tempo de tela, quando chegou na história principal, entregaram qualquer coisa.
Na hora que eu vi o paralelo evidente desse gif animado do Halbrand com essa imagem abaixo eu pensei....Vixe, já era pro Homem do Meteoro ser Sauron... A mesma posição do corpo trocada vai lá mas a mesma expressão facial e inclinação de queixo já é demais.... Ainda mais considerando a cena em que Halbrand entra em câmera lenta num shot em Númenor com um fundo diretamente evocando esse outro aí que foi de onde pegaram a imagem da Entertaiment Weekly...
Estou eu e minha amiga aqui engrossando o coro do Ilmarinen... Em uma coisa todos concordamos com relação a esta série.
A intenção parece ter sido dar o eco com esse comentário de Tolkien no ensaio sobre os Orcs:Mas o discurso todo de Adar sobre os orcs na cabana já passa uma quebra de distinção entre o bem e o mal em minha obra, e essa linha tênue acaba não existindo, joga a imagem de ser apenas um "ponto de vista", 'os dois lados da guerra acham que estão certos".
Mas mesmo antes dessa perversão de que Morgoth era suspeito, os sábios nos Dias Antigos sempre ensinaram que os orcs não foram feitos por Melkor e, portanto, não eram malignos na sua origem. Eles podiam ter se tornado irredimíveis [pelo menos por elfos e homens], mas eles continuavam dentro da Lei. Isto é, que embora sendo necessário [sendo os dedos da mão de Morgoth] serem enfrentados com a maior severidade, eles não deveriam ser tratados com os seus próprios termos de crueldade e traição. Cativos, não deviam ser atormentados, nem mesmo para descobrir informações para a defesa das casas de elfos e homens. Se quaisquer orcs se rendessem e clamassem por misericórdia, ela seria concedida, a qualquer preço. Este era o ensinamento dos sábios, embora no horror da guerra isto não fosse sempre considerado.
Na “vida real”, é claro, as causas não são nítidas — ainda que apenas
porque os tiranos humanos raramente são totalmente corrompidos em puras
manifestações de vontade maligna. Pelo que posso julgar, alguns parecem ter
sido muito corruptos, mas até mesmo estes precisam governar pessoas das
quais apenas parte é igualmente corrupta, enquanto muitos ainda precisam que
“bons motivos”, reais ou simulados, sejam-lhes apresentados. Como vemos
hoje. Não obstante, há casos claros: como por exemplo atos de absoluta
agressão cruel nos quais, portanto, o certo está desde o início totalmente de um
lado, qualquer que seja o mal que o sofrimento ressentido pelo mal possa
eventualmente gerar nos membros do lado certo. Há também conflitos sobre
coisas ou idéias importantes. Em tais casos, fico mais impressionado pela
extrema importância de se estar do lado certo do que perturbado pela
revelação da selva de motivos confusos, propósitos particulares e ações
individuais (nobres ou vis) na qual o certo e o errado em verdadeiros conflitos
humanos estão comumente envolvidos. Se o conflito na realidade for sobre
coisas propriamente chamadas de certas e erradas, ou boas e más, então a
probidade ou a bondade de um lado não é provada ou estabelecida pelas
reivindicações de cada lado; ela deve depender de valores e crenças acima e
independentes do conflito em particular. Um juiz deve determinar certo e errado
de acordo com princípios que ele considera válidos em todos os casos. Assim
sendo, o certo permanecerá uma possessão inalienável do lado certo e
justificará sua causa por toda a parte.
(Falo de causas, não de indivíduos. E claro que, para um juiz cujas
idéias morais possuem uma base religiosa ou filosófica, ou de fato para
qualquer um que não seja cego pelo fanatismo partidário, a probidade da
causa não justificará as ações de seus apoiadores, como indivíduos, que sejam
moralmente torpes. Mas apesar das “propagandas” poderem ser aceitas por
eles como provas de que a sua causa na realidade não estava “certa”, isso não
é válido. Os agressores são eles próprios os primeiros a serem culpados pelos
atos de maldade que se originam de sua violação original da justiça e das
emoções que sua própria malícia era naturalmente (pelos seus padrões)
esperada que estimulasse. De qualquer forma, eles não têm o direito de exigir
que suas vítimas, quando atacadas, não exijam olho por olho e dente por
dente.)
De maneira similar, boas ações por aqueles no lado errado não
justificarão sua causa. Podem haver feitos no lado errado de coragem heróica
ou alguns de nível moral mais elevado: feitos de piedade e abstenção. Um juiz
pode conceder-lhes honras e alegrar-se ao ver como alguns homens podem
erguer-se acima do ódio e da raiva de um conflito, ao mesmo tempo em que
ele pode deplorar os atos de maldade no lado certo e afligir-se por ver como o
ódio, uma vez provocado, pode arrastá-los para baixo. Isso, porém, não
alterará seu julgamento sobre qual lado estava com a razão, nem sua indicação
da culpa primária por todo o mal que se sucedeu no outro lado.
Na minha história não lido com o Mal Absoluto. Não creio que haja
tal coisa, uma vez que ela é Nula. Não creio, de qualquer modo, que qualquer
“ser racional” seja completamente mau. Satã caiu. Em meu mito, Morgoth
caiu antes da Criação do mundo físico. Na minha história, Sauron representa
uma aproximação do completamente mau tão próximo quanto possível. Ele
seguiu o caminho de todos os tiranos: começando bem, pelo menos no nível
que, apesar de desejar ordenar todas as coisas de acordo com sua própria
sabedoria, ele no início ainda levava em consideração o bem-estar
(econômico) de outros habitantes da Terra. Mas ele foi além dos tiranos
humanos no orgulho e na ânsia pela dominação, sendo em origem um espírito
(angelical) imortal*. Em O Senhor dos Anéis o conflito não é basicamente sobre
“liberdade”, embora ela esteja naturalmente envolvida