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O que é exatamente "verificar minha posição"? :mrgreen:

Ah, eu tava me referindo a quando essa atual acabasse. Eu tinha visto o que você falou sobre o trabalho, que depois ia continuar. =]

Eu tinha pensando num esquema que usava com meus amigos antigamente. Todo mundo queria jogar, mas de vez em quando gostava de mestrar também. Então tinha um rodízio de mestres, cada um dizia que tava com idéia pra uma aventura e tal. Acabou que um era mestre com mais freqüência e dava pra...

Morreu a aventura? :osigh:

A regra é essa mesmo. Você soma força, bônus mágico, etc, soma ao seu bônus de ataque e joga o dado. Mas ser o último a agir não necessariamente é ruim, você vai poder agir de acordo com o que o morto-vivo e os outros PJs fizerem. E não necessariamente você precisa atacar, assim com arma e tal.

Cada um faz o que quiser na sua rodada, na ordem da iniciativa. Inclusive o morto-vivo: se ele tirar maior que todos, ele começa. Mas pelo jeito vai ser porrada mesmo, uns 3 ou 4 atacaram.

[roll0] O morto vivo não nos atacou ainda, certo? Fico perto da porta observando a atitude dele, com a harpa.

Mas não acho que é simples assim. Se todo mundo resolver simplesmente fazer o que quiser, poderíamos ter alguém do grupo, ou vários, lá naquele outro caminho das campinas. Por isso que funciona em grupo. Além disso, depende do personagem, nem todos são inividualistas.

Fico logo a frente do Laegh e do Leon, então. Dependendo de como estiver a iluminação, eu pego a tocha.

Eu tou sim! Isso de estar na mente de alguém é bem difícil, tem que fazer um exercício de imaginação ainda maior do que o normal de um rpg. O ritmo do PBF é frustrante mais pela empolgação de saber logo o que acontece.

- Que estejamos no caminho certo, pelo menos - diz Elladan, preocupado, olhando para todos os lados do cemitério. - Que tal se Isach for na frente com todos nós em seguida? Melhor irmos logo, este lugar é desconfortável. O bardo dedilha de leve a harpa.

Diplomacia +16 tem que servir pra alguma coisa, né. :D Pena que no PBF demore tanto uma conversa, foi mal aí. :oops:

- Na verdade, eu acho que não devemos esquecer que estamos dentro dos sonhos de um menino, e um menino com grandes poderes mentais. Se o óbvio for verdade, e eu quero acreditar que na mente de uma criança ainda mora muito do óbvio e sincero que há no mundo, esta floresta deve representar seus...

Elladan faz uma saudação em agradecimento ao guardião e se vira aos companheiros, falando num tom mais baixo: - Acho que não vamos conseguir mais nada de útil com ele. O que vocês acham melhor? Eu estou curioso para saber o que há na floresta, e principalmente quem é o garoto "imundo e...

Um pensamento passa sorrindo pela cabela de Elladan, "ele é suscetível a uma boa conversa, que bom...". - E para onde foi o Simon, você pode nos apontar? Eu ficaria lhe devendo um favor! Ah!, e por falar nisso, o outro garoto... ele parecia com o Simon? E como ele pôde entrar na Floresta dos...

- Hm, a Floresta dos Pesadelos... - Elladan fica eufórico por ter conseguido acalmar o guardão, mas tenta se manter calmo. - Na verdade, nós desejamos apenas uma pequena ajuda. Nós estamos procurando um menino. Você sabe onde há um menino por aqui? Para qual direção?

Eu não posso editar lá, então a frase "Vou fazer um teste de Diplomacia para tentar fazer com que ele muda a atitude holtil em relação a nós" é "mudE a atitude hoStil em relação a nós". E fui benzão no dado. :mrgreen:

Ao ver que a atitude do guardião é ofensiva, Elladan pára e se mantém a uma distância segura, cerca de 20 metros, e abre os braços, procurando mostrar que não pretende oferecer resistência. - Não pretendemos passar pela floresta, apenas saber onde estamos. Como pode ver, não viemos lutar...

- Isen, não sabemos nada sobre ele, apenas que a aparência é intimidadora. Se formos falar com armas em punho, é provável que não ajude em nada, se pretendemos uma passagem pacífica. Posso falar com ele a uma distância segura, suficiente para flechas o atingem e armas sejam sacadas antes que ele...

- Eu tenho um ou dois truques na manga, Leon, para caso ele não aceite o chá, embora certamente eu vá precisar da ajuda de vocês. Mas não vou me sentir bem se sairmos sem ouvir Ardan - Elladan olha para o bárbaro.

- Basta ficarmos a uma distância saudável, que ele possa me ouvir sem se sentir intimidado. As armas ficam ao alcance do punho, na bainha, e as palavras voam longe. Vamos andando, então, ou alguém prefere dizer mais alguma coisa antes?

- Pra falar a verdade, Laegh, mesmo com toda minha prudência, eu estou é curioso pra saber quem ou o quê é ele. Mas aquele meu papo de "o óbvio pode não ser o melhor" até que soou bem, não é? =]

- Estamos num dilema, não é mesmo? Não tenho como deixar de admitir que o lado das campinas é mais atraente, especialmente para os que preferem continuar vivos, mas nós somos muitos, talvez mais do que o suficiente para podermos ao menos tentar conversar com o guardião da floresta. Além disso...

- Será que esse cavaleiro não lembra em nada a imagem que vimos no quarto do menino? Teste de observar na direção que o Elber aponta: [roll0]

É que sentir motivação o mestre pode achar melhor fazer ele mesmo. Tem alguns testes que são assim (ou pelo menos eu sempre joguei assim).

- Senhores, uma pena que não tenhamos tido tempo para conversamos melhor antes. A fama já os precede a todos, e é mesmo um prazer estar nas suas companhias. Aliás, você se chama Laegh, não é? Me lembro de você!, e de você também, é Ardan, não? Que mundo pequeno, há alguns meses estávamos juntos...

Só pra garantir, um teste de sentir motivação bem discreto no Azir e na Kerynn pra tentar ver se eles estão escondendo alguma coisa ou mentindo.

- Ah... - Elladan faz uma expressão triste e olha para a mulher e para o garoto. - Desde quando ele está assim, Azir? E por quê, o que foi que aconteceu? Além disso, uma vez que estejamos lá, o que teremos que fazer? Você tem alguma idéia?

Acordo tarde da noitada e vou andando pra não me atrasar e chegar ainda durante a manhã.

Bom, então eu vou dar uma volta pela cidade, e procurar algum lugar mais movimentado, como uma taverna, para passar um pouco o tempo.