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Pessoal, ainda não entendi o que tá rolando com essa linha "Essentials". Quem começa a jogar agora, ou então retorna de um longo período de trevas, tem que ter quais produtos? Digo, os Essentials são suficientes? Se sim, em qual ordem? E os três livros básicos clássicos, onde entram?

Bacana! Saiu também encartado na DB #115. :cerva:

Pois é! Se antes, com uma revista tão odiada e medíocre, a chance desta se tornar uma revista de qualidade era ínfima, agora ela é zero. E sim, do ínfimo pro zero tem uma boa diferença, pra não dizer um abismo.

Essa pauta já foi exaustivamente discutida aqui. Ficou claro que uns defendem A e odeiam B, enquanto uns outros defendem B e odeiam A. Não vai mudar. Mas não compreendo uma parte, que é quando vc separa maturidade em detrimento da infantilidade no RPG. Pra mim, é a mesma coisa confrontar Tio...

Argh! 8-O Entre o "falso moralismo" e um fanatismo roleplayer, sou mais um falso moralismo.

Eita! Fiquei intrigado. Explica? :mrgreen:

´ Fica esquisito! E também acho que não tem dessa de sistema 100% genérico. E o d20 menos ainda.

Parafraseando Matanza: Pé na porta, soco na cara.

Exalted. Na minha opinião, cenário lindo, sistema irritante. Acho que Storyteller não serve pra jogo épico, por mais "turbinado" e "mexido" que seja. Tem também Dragonlance Fifth Age, mas eu até gosto do SAGA. Só não pegou muito.

Haha! A comparação é muito boa mesmo. Serve como uma luva! Enfim, com um mestre habilidoso e criativo, qualquer cenário fica bacana.

Hehe não. :dente: Pelo menos foi o que minha mãe me disse quando perguntei... Entendi sim! Thanks!

Acho que passou tanto do limite da propaganda que entrou no nível da "coação violenta", hehe. E aquela qualidade de impressão dos livros de D&D não é bolinho. Muito material usado na produção nem no Brasil tem disponível.

E é como acontece na indústria fonográfica, que enfrenta pirataria pesada. A diferença é que nesse caso as prejudicadas são as gravadoras cheias de dinheiro - no do RPG são as pequeninas editoras nacionais que mal registram lucro. Acho que a propaganda é uma coisa séria a ser pensada. Nunca...

Acho que sou um narrativista querendo colocar um pé na área do gamismo. Tenho zero de simulacionismo. Mas é como disseram, nada como um bom meio-termo. E esse site aí é bem bacana. Armitage, esses jogos que vc citou foram desenvolvidos nele?

O já tão discutido monopólio da Devir sobre as principais linhas de RPG (e outros jogos) também é uma causa desse... vai, "desconforto" mercadológico.

Bom, eu acho que o mercado de RPG tem lá suas peculiaridades, o que dificulta a comparação com as coisas citadas no texto. Uma delas creio que seja a segmentação, ou seja, um mercado dividido em sub-mercados representados por fatores MAIS OU MENOS identificáveis, como por exemplo...

Pessoalmente, acho que uma dada coisa é inovadora quando podemos considerar que há um "antes" e um "depois" bem definidos, com claras distinções entre as partes. Então dois RPGs se encaixam, a meu ver, nessa brincadeira: Vampiro: A Máscara e o D&D 3a Edição (D20 System). Como era pra...

É verdade, é verdade.

Ah, então assim sim! Vou dar uma olhada, espero que seja bacana mesmo. O lance de cenário aberto é um problema mesmo. E Dragonlance tem méritos principalmente por causa da unidade e coesão, muito embora isso se aplique ao plot principal - leia-se coisas escritas por weis & hickman.

Confesso que tou meio por fora dessa adaptação pro D20 que será o Tagmar 2. Se for simplismente isso, acho meio desnecessário: adaptar um rpg medieval clássico pro sistema d20... mas e o D&D? Não saquei. Juro. Acho que um Tagmar 2 deveria ser feito com atualizações do sistema (porém, mantendo...

Ei. Quem foi ao EIRPG poderia fazer alguns comentários! Como tava a feira de usados? Algo digno de nota?

Não tenho certeza não, mas acho que 4D&T não é obra de Cassaro e turma, e sim da Talismã e de quem comanda a DB atualmente.

Não acho que o tal maniqueísmo inerente ao D&D seja uma falha. É simplesmente a proposta do jogo. Entendamos por proposta somente uma das maneiras de se enxergar e executar uma coisa - e se é a proposta oficial, acho que tem motivos fortes pra assim ser. Quanto ao sistema de alinhamento...

Putz. Nostálgico demais isso - comecei com Tagmar, foi a primeira grande campanha que eu joguei. Bons tempos, viu. Lembro muito bem que eu adorava aquela tabelona colorida que usava-se para TODOS os tipos de jogadas. Muito engenhoso aquilo! Tabelas que aliás deveria ser o sobrenome do...

Mapa nenhum. Quer dizer, mapa-pôster nenhum. No capítulo que descreve a geografia tem alguns mapas de página inteira que cobrem algumas regiões, mais alguns pedaços de mapa, igual é no Tales. Aaaaaah, o mapa do Tales... esse é bonito. Mas só com a caixa mesmo. Ou com alguma Dragon obscura.

Tem o mapa para download no site da WotC, bonito, em 8 partes de alta resolução, para IMPRIMIR. Aqui: http://www.wizards.com/default.asp?x=dnd/we/20031121a Sacanagem também...

E ainda: existe algum suplemento com informações completas sobre o Tempo das Perturbações? ... em um finado fórum de Forgotten Realms?

É bastante suficiente, valeu mesmo! Dá pra considerar então, em uma campanha, o calendário de Istar. Fiquei pensando se o dos elfos não teria seu marco zero naquela confusão entre os Silvanesti que acabou gerando o cisma dos Qualinesti (Kinslayer War - 2191 PC, se não me engano). Acho...

Então. Não é bem uma dúvida. É mais uma pulga atrás da orelha. Na 4ª Era, a contagem e referência aos anos é relacionada ao Primeiro Cataclismo, ou seja: -PC para "antes do cataclismo" (Prae Cataclian) e -AC para "depois do cataclismo" (Alt Cataclian). Como era, então, a contagem dos...

Eu também não sou contra revistas de rpg, mas não faço idéia de uma fórmula pra se fazer uma revista boa. Se consideramos boas as Dragon e Dungeon, acho que um fator relevante é eles produzirem material oficial para o rpg mais famoso e jogado, e tudo mais. Será que eles com um Tormenta na mão...