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Resultados da Pesquisa

  1. I

    Poeminho de Natal

    Caro Silas, eis-me outra vez para dar-lhe os parabéns pela poesia e convidar-lhe para ver Quando eu Morrer, que tomei a liberdade de publicar aqui: http://nossomundo.bligoo.com.br/content/view/1164830, para enriquecer o meu Blog Nosso Mundo. Um abraço
  2. I

    ESTATUTO DE POETA, de Silas Correa Leite

    Olá, Silas, como vai? Hoje iniciei bem o dia relendo o teu Estatuto de Poeta e encaminhei o texto para dois amigos apaixonados por literatua. Eles provavelmente te escreverão agradecendo a leitura. O Estatuto, assim como as tuas poesias e pequenos contos são muito interessantes. Agradeço aqui...
  3. I

    Ave!

    lhrodovalho, Leonardo, Monica e Paula, obrigado! Obrigado a todos pelas mensagens de incentivo. Sou grato por apreciarem os meus textos e lhes desejo um maravilhoso final de ano, com muita sorte, paz, alegria e prosperidade em 2011. A todos os que trabalham para manter o Meia Palavra sempre tão...
  4. I

    Ave!

    por todas as Marías do mundo, ave pelas mulheres cheias de graça, ave por todas as benditas mulheres, ave pelos seus frutíferos ventres, ave por todas as mães ardorosas, ave pelos pais e pelos seus filhos, ave pelos sorrisos e pelos abraços, ave pelos apertos de mão, ave pelo inocente...
  5. I

    REALEZA

    Olá, Fernando! Sou grato pela gentileza das tuas palavras acerca do meu poema. Teu comentário me alegrou a tarde. Se tiveres tempo, visita meus textos nas revistas BACAMARTE (na seção Conta-gotas) e na Revista Internacional de Poesía de Rosario nº 18. Um afetuoso abraço, Remisson...
  6. I

    FANTASIA

    Para Rosangela de Fátima Ó bela Flor, purpúrea, serena, De sutil formosura, eflúvio de rosas... Desvelada Flor, sublime, amena, Mescla escarlate das veias ardorosas. Ó infinita Flor, plácida, aérea, Rubra Flor dos meus anseios... Visão indelével, magicamente etérea, Lampejo de cor...
  7. I

    SÚPLICA

    Reza por mim, amor. Reza por mim e não serei um mero grão disperso, e não serei um anel de Saturno desgarrado, solto no espaço-tempo da Eternidade. Que aqui tudo é mistério, tudo é descoberta, há outro sentido, outro conceito de Existência. Aqui não há espera, só a lembrança fugaz...
  8. I

    HERANÇA

    A confecção deste poema foi um caso à parte, diferente dos demais poemas meus, que normalmente levam horas, às vezes dias para ser finalizados. Herança veio de uma golfada; nasceu, se muito, em trinta minutos, já pronto pra se mostrar ao mundo. E eu morro a cada dia quando cada coisa...
  9. I

    REALEZA

    Por que em tudo quanto vejo cuido vê-la? Por que não fico um segundo desta vida Sem pensar na minha amada e esquecê-la, Se é uma jóia que pra mim está perdida? A cada fim-de-semana tão sofrido Me transformo nas flores que lhe oferto, Mágica forma que creio ter aprendido Para vê-la, pra...
  10. I

    ENVOLTURA

    ¿Idiota! ¿No ves que nada eres? Apenas fina capa mohosa te protege de la podredumbre. Gusanos hambrientos te rodean. ¿Ignoras que en un pase mágico, en un segundo apenas cae por tierra toda la altivez y el bello papel de regalo revela la fétida masa? El gusto amargo de la hiel, la visión...
  11. I

    LLUVIA

    Un cuerpo sobre la mesa - y fuera el día llora aguas de la tristeza
  12. I

    TRANSICIÓN

    Es tan frío el hueco y tan oscuro el huerto donde depositan mi cuerpo doliente! _ ¿Como el hueco es frío si el cuerpo está muerto? A partir de ahora sólo el alma siente... Ah! Esta cama tosca donde estoy echado y este cuarto oscuro y tan bien cerrado! Quiero levantarme, pero estoy...

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