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É sério isso? Eu gastei todas aquelas linhas para demonstrar exatamente o contrário. O que você pensa ser "a visão" do Marx é justamente o que ele está criticando, i.e., a derivação lógica da proposição que consta no Programa de Gotha. Ele não está aceitando essa proposição (nem suas derivações...

O problema continua sendo a sua ignorância em relação ao sentido desse texto. A "Crítica ao Programa de Gotha" não é um exercício de futorologia, nem um passo-a-passo para a comunismo. Não por acaso, esse tipo de besteira é completamente ausente das obras do Marx. Não se trata de idealismo...

E isso deveria significar o que? Ou o que são "ideais comunistas"? De uma forma ou de outra, não importa. Importam as práticas efetivas daquela sociedade. E a URSS não foi comunista, logo, não pode servir como exemplo de práticas comunistas. Eu percebi que não tenho a menor idéia do que você...

Obviamente, não entendeu nada. Na verdade, essa menção a pseudo-whatever é o que destoa nos seus posts. Na maior parte do tempo (e no sentido da discussão), encontramos o seguinte: Isso é irrelevante para a discussão. De toda forma, eu acredito que a humanidade não põem diante de si...

Algumas breves considerações: - A URSS nunca foi comunista, nem socialista. Não importa o que a ideologia estatal diga sobre isso, mas sim com a sociedade se estruturava. O termo utilizado pela literatura especializada é "Capitalismo de Estado". - Socialismo/Comunismo não tem nenhuma relação...

Vindo da "Falha", eu não esperava nada diferente.

"A Riqueza das Nações" também é um livro bem volumoso. Na lista do site da coleção constam os volumes alterados (adulterados, melhor seria). Outra coisa que não encontrei foi a referência das traduções. É verdade que esses livros estão em domínio público, mas acho que nem todos tem tradução...

Acho difícil que sejam todos com texto completo. Infelizmente, o site da Folha não esclarece isso. EDIT: Achei a informação. O Capital e A Riqueza das Nações serão lançados em edições condensadas. Desse jeito, não valem nem uma mariola.

Eu estou lendo o livro, e gostando. Mas a moral da história me incomoda: é tosca. Por mais que o Hornby tenha talento para dizer isso de formas divertidas, é uma moral tosca. Substrato de pós-modernices, ele dá voz à uma lógica que não compreende, mas ainda assim a reforça. [Citar.] Ao...

Até onde eu sei, e fico devendo a indicação de fonte, as livrarias tem um lucro absurdo em cima de cada exemplar: pelo menos 30% e provavelmente mais. No final de contas, e da mesma forma que acontece com os jornais, o controle não está na ponta da produção, mas na distribuição. Editoras como...

1123B038-F94F-4248-AEBF-9CB0BF0E5B02 Utilizado! Obrigado Marcileia.

RE: Qual é o livro? Certo!

RE: Qual é o livro? É uma coletânea de contos.

RE: Qual é o livro? Não. Nenhum desses. Agora vai:

RE: Qual é o livro? Não. Tem a ver com mágica, ainda que a palavra não faça parte do título, e espelho.

RE: Qual é o livro? Não. Ou seja, o livro não é "Alice Através do Espelho" e não contém a palavra "mágica". No entanto, contém parte do primeiro título e está diretamente relacionada com a segunda palavra.

RE: Qual é o livro? Não. A próxima imagem também não é o título do livro, mas revela um elemento desse.

RE: Qual é o livro? Sim, você deu todas as palavras. Segue o próximo: A imagem dá a ideia geral que se relaciona com as palavras do título do livro.

RE: Qual é o livro? O mundo assombrado pelos demônios - Carl Sagan.

RE: Qual é o livro? Eu sei, muito óbvio. Manda o seu.

RE: Qual é o livro?

RE: Qual é o livro? Sonho de Uma Noite de Verão?

RE: Qual é o livro? Eu passo a vez.

RE: Qual é o livro? Visconde Partido ao Meio - Ítalo Calvino?

Acabei de ver. É exatamente isso. O Snyder faz uma cópia quase exata dos quadrinhos, mas isso não é o suficiente para fazer um bom filme. O que ele esquece é que adaptações podem fazer sentido, mas a transposição de uma mídia para a outra requer mais do que uma cópia, que é, como não poderia...

RE: Qual é o livro? Cinco dias sem respostas parece um bom tempo para dar outra dica. :g:

Eu vejo duas possibilidades em que não é necessário conhecer a língua original (profundamente) para rejeitar ou elogiar uma tradução: quando a tradução é descuidada e quando você conhece o autor (através de outras obras e traduções). A primeira parece ser a mais comum: não entendo uma palavra...

RE: Qual é o livro? A história da loucura, do Foucault?

RE: Qual é o livro? Certo! E acertou o lance da rainha e da guilhotina também.