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Alexandre (Alexander, 2004)

É, deve ser uma bomba msm. O Filme fracassou na estreia, fazendo apenas US$21,630 milhões, ficando em 6º lugar, atras de filmes como A Lenda do Tesouro Perdido, com Nicolas Cage, Os Incriveis, e até Bob Esponja - O Filme.

Eu já não tinha expectativa alguma que esse filme fosse bom, agora mto menos. Ótimo, assim eu ainda tenho chances de me surpreender com o filme.
 
Eu achava que esse filme estrearia muito bem lá fora mas pelo jeito não foi pra tanto. Ainda mais com a polêmica criada em volta dele. Mas isso não me desanima, eu ainda acho que esse filme deve ser bom, afinal Oliver Stone é um ótimo diretor na minha opinião e a história é muito boa; já sobre os atores não tem muito o que dizer, ainda não os vi atuando nesse filme pra poder dizer alguma coisa.
SObre o filme do Baz eu prefiro não falar nada, ele é um bom diretor, eu adorei Moulin ROuge e gostei de Romeu e Julieta. Quem sabe ele não salve os épicos meia boca que estão sendo feitos??? Não custa nada sonhar :roll:
 
Credo..... na estréia perdeu até pra Bob Esponja (que já estava em sua SEGUNDA semana) :lol:
 
mas também vale frisar que o filme pegou "R", mulher-gato, bob esponja e etc, foi livre! e ainda com essas criticas pouco favoráveis...

num sei como pode ser ruim esse filme! vou ver de qualquer jeito!
 
Durante uma coletiva de imprensa para divulgar O aviador, seu novo filme ao lado de Martin Scorsese, Leonardo DiCaprio disse que não tem mais interesse em estrelar Alexandre, o Grande de Baz Luhrmann.

"Martin Scorsese e eu somos fascinados por figuras históricas como Alexandre, o Grande e Howard Hughes", comentou DiCaprio. "São períodos completamente diferentes e homens totalmente diferentes, mas a dinâmica dos filmes é a mesma: homens que buscam seus objetivos e não param por nada até que os tenham cumpridos. Aconteceu do roteiro de O aviador chegar ao mesmo tempo que o de Alexandre para que eu os analisasse. Escolhi o primeiro porque estava bem mais adiantado e pensava em fazer o outro mais tarde, mas isso não deve mais acontecer", completou.

Apesar de não ter explicado o motivo da desistência, é um tanto óbvio que o fracasso nas bilheterias do filme de Oliver Stone (Alexandre, com Colin Farrell) tenha enterrado o tema pelos próximos anos. Também é prova disso a recente declaração de Nicole Kidman, que viveria Olímpia - a mãe do conquistador macedônico -, de que está fora do projeto.

Apesar dos obstáculos, até agora Luhrmann garante que vai realizar o filme. Em julho ele estava na Europa trabalhando na versão final do roteiro. Ainda não se sabe se o cineasta fará de Alexandre seu próximo projeto ou se haverá algum outro antes.

Fonte: Omelete
 
Vi la no forum do CinemaemCena:

Acabei de sair do Chat com Rubens Ewald Filho no UOL, olhem o que ele disse sobre Alexandre:


"(08:55:42) Rubens Ewald: megadeth- qual polemica? o que teve foi que acham o filme ruim... angelina nao poderia ser mae do colin nunca.. e ele eh muito mau ator, compromete.. mas tem boas cenas de batalhas, direcao de arte incrivel (em particular na /babilonia) acho que o romance entre colin e jared leto deve assustar o publico masculino "

Pelo menos eu vou ver... me deixou curioso :mrgreen:
 
Pra começar, Colin Farrel, que eu não suporto. Aí vem Val Kilmer, que nunca me disse nada, Angelina Jolie, que é maravilhosa mas só andou jogando talento fora, e Rosario Dawson, que também nunca me disse nada.

O trailer não me empolgou nem um pouco, achei a caracterização meio over... enfim, entrei no cinema com a clara convicção de que ia odiar. E realmente não gostei muito do começo: a infância e adolescência de Alexandre são contadas da forma mais clichê possível, e escolheram péssimos atores pra representá-lo na infância.

Mas aí... ele cresce e, mesmo com aquele cabelo ridículo no início, consegue convencer. Gostei muito mesmo do filme, com todos os defeitos que ele tem. A trilha do Vangelis fica meio datada em alguns momentos, os diálogos e as situações também soam clichês, mas no geral, me convenceu.

Eu acho que filmes desse tipo são bons quando te transportam para a época em que se passam, e quando os personagens te cativam. Colin Farrel, por incrível que pareça, me convenceu e muito, bem como Val Kilmer, Jared Leto e Angelina Jolie.

Gostei da forma humana como Alexandre e todos os personagens foram retratados, não fiquei perdido em momento algum com relação aos fatos históricos, e o mais importante, não fiquei entediado.

Pra quem espera dezenas de batalhas como em SdA ou Gladiador, pode esquecer. São apenas duas, mas que eu achei muito boas.

É inevitável a comparação com Tróia, e sim, Alexandre é melhor disparado. As atuações, a trilha, a fotografia, a ambientação, o roteiro... tudo é muito melhor.

Com relação ao affair entre Alexandre e Hefestion... sim, talvez seja exagerado, mas nenhuma cena me soou gratuita. Era algo natural na época, e tudo que o Oliver Stone fez foi mostrar com naturalidade.

Enfim, superou bastante as minhas expectativas. Não é uma obra-prima, mas é bastante assistível.
 
Pô, valeu, Peregrin. Depois daquele massacre da crítica americana, é bom ouvir comentários como o seu. Acho q o problema foi aquele véu d grandiosidade q colocaram ao redor do filme, mas q no final das contas não é nenhuma obra-prima, o q não quer dizer q não seja um bom filme. Já estreou aí no Rio?????? O jeito é esperar até semana q vem pra ver aqui em Manaus. Creio q vou ter a mesma opinião.
 
QUEM FOI QUE DISSE QUE "ALEXANDRE"É RUIM ?

Por Thiago "El Cid" Cardim, da Redação A ARCA

Definitivamente, não dá para botar tanta fé assim nos críticos. Tudo bem que talvez esta frase não tenha o impacto merecido por estar sendo escrita por... er... bem... por um crítico. Mas não deixa de ser o mais puro retrato da verdade. Senão, vejamos: há semanas da estréia de "Alexandre" – épico do diretor Oliver Stone sobre o rei e conquistador macedônio Alexandre, o Grande – nas telonas americanas, a imprensa especializada tratou de malhar o filme até não poder mais.


Até alguns gatos pingados nos veículos tupiniquins ecoaram o que os críticos ianques alardearam sem sequer ter assistido ao filme. Tsc, tsc... Muitos poderiam justificar seu acerto ao taxar a obra como "superficial, tola, pueril e decepcionante" com o péssimo desempenho que a película teve nas bilheterias gringas – estreando num amargo sexto lugar.


Saibam, portanto, que isso não quer dizer absolutamente nada. Se excelentes resultados nas bilheterias significassem realmente alguma coisa, "Titanic" seria sem sombras de dúvidas o melhor filme da história da humanidade. E não é bem por aí, não é mesmo? Verdade seja dita: "Alexandre" é um ótimo filme. Um épico poderoso e intenso como há muito não se via no cinema americano, muitíssimo superior ao acovardado "Tróia" e melhor até do que o superestimado "Gladiador". E, com certeza, uma obra que não é feita para o gosto do americano médio, aquele viciado em refrigerante, sitcoms e que passa mais tempo no sofá vendo TV do que na companhia de outros seres humanos. Talvez isso explique o fracasso de "Alexandre" no box office.


A principal marca do filme é mesmo a mão do diretor. Com o talento costumeiro – que, é claro, divide opiniões –, Oliver Stone usa e abusa da bela fotografia e consegue, de uma vez por todas, desvincilhar-se da receita de bolo de Peter Jackson em "O Senhor dos Anéis", seguida à risca por Wolfgang Petersen em "Tróia". As sequências de batalha são radicalmente diferentes – sufocantes, trepidantes e, em muitos momentos, nauseantes. Prepare o estômago para muito derramamento de sangue e membros cortados voando pra lá e pra cá.


Mas o maior mérito de "Alexandre" é se focar não nestes intermináveis enfrentamentos entre tropas de milhares de soldados armados até os dentes e sim no personagem principal. É graças a competente interpretação de Colin Farrell como o homem que quis chegar ao fim-do-mundo e acabou enlouquecendo em seus planos de conquista que a
história caminha. De maneira um tanto lenta, admito: para o público da geração MTV, "Alexandre" pode parecer um tanto maçante, com diálogos demais e ação de menos. Cá entre nós: ufa, ainda bem.


Apesar de lenta, a narrativa de Stone caiu como uma luva para o tipo de história que ele se pretendeu contar. Para quem passou a maior parte de suas aulas de História rabiscando super-heróis nos cadernos ao invés de prestar atenção no professor, vai aí um resumo do que se trata o filme: nascido na Macedônia, Alexandre foi treinado para ser o melhor desde a infância. Filho do rei, ele assumiu o trono aos 25 anos, logo depois da conquista da Grécia.


Batizado como herdeiro de Aquiles e filho de Zeus, conquistou mais de 15 mil km de territórios ao leste, chegando até a Índia e estabelecendo o maior império conhecido da história antiga. Antes de morrer, aos 33 anos, o monarca passou a vida em busca de seu verdadeiro lar, cercado de traidores e muitos amores – incluindo aí sua bela esposa Roxana (a sensual Rosario Dawson) e o amigo de infância e amante Hefaísto (Jared Leto) – chamado nas legendas de Hefeiston –, o único que o acompanhou quase cegamente por toda a vida.


Ah, sim. Agora toquei num assunto delicado. A tal bissexualidade de Alexandre, que chegou a render inclusive um pedido de retratação do povo grego ao diretor do filme. Ai, ai.


Bom, o que é possível dizer sobre o assunto é que tanto bafafá sobre este detalhe é realmente exagerado. Coisa para encher as revistas de fofocas. Porque, cá entre nós, é meramente um detalhe. É fato que, na época, os gregos tinham uma vida sexual muito ativa e não tinham qualquer preconceito quanto ao sexo de seus parceiros. Onde diabos você acha que surgiram as bacanais? Assim sendo, nada mais apropriado.


Se é historicamente correto ou não no que concerne a vida de Alexandre, isso são outros quinhentos – mas faz completo sentido para a trama do filme, retratando um homem perturbado que se entregava aos seus amores de maneira tão insensata, como se querendo preencher uma lacuna em sua vida, que quase colocava suas impressionantes conquistas a perder. Destes amores, Hefaísto teria sido o maior e mais duradouro.


Voltando ao filme e deixando os fuxicos de lado: além de Farrell, o restante do elenco estelar cuida muito bem do riscado. Apesar do sotaque britânico um tanto forçado, Angelina Jolie está ótima como Olympia, a super-protetora mãe de Alexandre, acusada de ser bárbara (leia-se "oriunda dos povos considerados não-civilizados pelos gregos
na época") e também feiticeira pelo marido, o beberrão Filipe, o Caolho – vivido de maneira assustadoramente interessante por Val Kilmer, conhecido por sua canastrice lendária. O excelente Anthony Hopkins está irreconhecível como o envelhecido Ptolomeu, amigo de Alexandre e narrador da história.


Uma única ressalva: a batalha entre os gregos e os persas acabou ficando com um cheiro muito estranho no ar. Quando Alexandre cavalga na linha de frente de seus homens enfileirados, fazendo aquele discurso básico antes do sanguinolento enfrentamento que se dará a seguir, tudo soa "americanista" demais. O líder afirma que os persas (vejam só, um povo barbudo e com lenços enrolados na cabeça, morando no meio do deserto. Te lembra de alguém?) lutam por ter medo de seu rei e também pela ganância, enquanto os macedônios e gregos lutam pela...liberdade!


Um tanto quanto George W.Bush demais, embora se enquadre de certa maneira no contexto do filme, conforme é possível conferir mais adiante. Crítica velada? Puxa-saquismo? Nenhum dos dois? Só Oliver Stone poderia responder.


No mais, resta sugerir que o leitor evite estas unanimidades burras e arrisque assistir a "Alexandre". Você pode se surpreender. E descobrir que, no final das contas, certos críticos adoram fazer muito barulho por nada. Tire suas próprias conclusões.

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Para conferir um pouco da trilha sonora do filme, basta visitar o site:

www.alexandersoundtrack.com

E, cá entre nós, a trilha do Vangelis está FENOMENAL!!!!!!!!!!!! Basta conferir os trechos de Young Alexander e Titans, por exemplo, q conseguem até arrepiar. Resta saber se Stone fez bom proveito dessa preciosa trilha no seu épico.

P.S: Arrisco dizer q é a melhor trilha sonora desde SdA.
 
Eu vi um documentário sobre Alexandre ontem, que eu tinha aqui em casa e nunca tinha assistido. Bem, o filme me pareceu bem fiel, na medida do possível..

Atenuaram o aspecto bárbaro dele, fundiram algumas batalhas, mudaram um acontecimento histórico de lugar, não mostram a tomada do Egito nem a parte que ele retorna de barco parte do trecho, mas nada tão absurdo assim.
 
Ah nem me importo se falem se o filme é ruim, me falaram que A Vila era ruim mas eu fui e adorei. Eu vou ver Alexandre, aposto que vou gostar... ainda com a Angelina Jolie :grinlove:
 
Tipo, o filme realmente é bom. Nada mais que bom, graças a uma série de defeitos que poderiam ter prejudicado ainda mais. Mas não é nada como pareceu pelas críticas mundo afora.

Muitos spoilers até o fim do post.

O grande defeito do filme é às vezes perder o ritmo, e ficar chato. Sim. Arrastado, desnecessariamente lento, sonolento, etc. Principalmente a partir da segunda metade. Outro problema é o excesso do foco na bissexualidade dele. Não, não tô falando em fingirem que ele era hetero, ou amenizarem as opções dele. Mas foi o que a Mith comentou no fim do filme, até se fosse relação homem-mulher teria sido exagerado. Esse lenga-lenga dos diálogos apaixonados de Hefeiston e Alexandre acabaram contribuindo para esses momentos eventualmente chatos, e pra ocupar o tempo que poderia ser dado a fatos mais importantes da história de Alexandre.

Chega a ser ridículo ver o Ptolomeu descrevendo, após uma discussão de Filipe e Alexandre, que pouco depois o pai do protagonista morreu, ele se tornou rei e conquistou isso e aquilo nessa e na tal idade. Tipo, foram coisas muito importantes para serem apenas mencionadas. Tinham que ser mostradas! E dava tempo! O filme é longo, e poderia usar esse mesmo tempo de forma menos cansativa, se tivesse sido melhor aproveitado. e nem falo necessariamente de mais batalhas. E sim de mostrar como Alexandre se tornou rei e começou as suas conquistas. Ok, a cena da morte de Filipe aparece mais tarde, num momento particularmente bem-vindo, pois cortou uma das horas chatas do filme, mas fez falta não vermos a ascenção de Alexandre.

Nos aspectos técnicos, o filme é surpreendentemente perfeito. Senti um medo nos trailers e fotos, por causa de figurino, direção de arte e afins. Mas eles estão primorosos. Babilônia é magnífica. A edição também é muito boa, principalmente nas batalhas, onde consegue passar um clima "nauseante" (me aproveitando da crítica transposta num post acima). A fotografia é um dos grandes pontos altos também. Não vi tanta coisa do Oliver Stone como deveria, mas adorei a sua direção.

Quanto às atuações, me surpeendi com o Colin Farrel. Talvez tenha sido a melohor atuação dele... foi rápido ignorar a peruca cretina, de tão bem que ele passou o líder visionário e atormentado. Val Kilmer também está muito bem (exceto na primeira cena em que eloe aparece, mas creio que não seja culpa dele, afinal a cena inteira fede). Angelina Jolie reveza ótimos momentos (morte de felipe) com horas de pura caricatura canastrona. Jared Leto nem vou mencionar. Atuou bem, mas basicamente seu papel foi olhar apaixonadamente pro Colin Farrel. Rosario Dawson tava fora do tom. E Anthony Hopkins nem cheirou nem fedou. Nas cenas em que ele aparecia eu preferia curtir o visual da Alexandria egípcia, que mal aparece, mas é foda.

As batalhas, como já disse, são excelentes, em especial a primeira, onde não só é empolgante e nauseante, como também usa o interessante ponto de vista de uma águia para acompanharmos a batalha do alto (e o lado estratégico, o que foi foda!).

Sim, sim... o discurso do Alexandre tem um quê Bushista... e sim, o rei persa Dario é o clone do Bin Laden... e sim, ele se esconder com poucos gatos pingados nas montanhas e ter ainda no seu nome uma inspiração pros persas também soa muito coincidente pro atual contexto que vivemos... mas não chega a atrapalhar o filme.

A segunda batalha é bem sangrenta e tal.. achei desnecessária a lente avermelhada que foi usada a partir de certo momento e tal.. e esperava mais da tal guerra com elefante.. sou mais os mumakils de ORDR. :mrgreen:
Mas de qualquer forma, foi uma batalha bem acima da média.

Enfim, um filme mais que razoável, bom, que foi muito subestimado.
 
Fui assistir Alexandre arrastada por uma amiga depois de ver tantas críticas sobre o filme (cheguei a ver uma de um cara dizendo que era melhor ter visto O Filho de Chuck). Talvez por não ter esperado nada eu tenha gostado do filme. O visual é lindo, as batalhas boas (embora concorde com o Knolex... a lente vermelha foi desenecessária na última batalha. Durou mto tempo e acabou enjoando) e as três horas passaram voando.
Dificil foi aguentar todos os cochichos no cinema cada vez que Alexandre olhava pra cara do Hefeisto. Caraca! Ninguém na sala sabia nada sobre a história dele antes de ir no cinema? Na cena em que Hefeisto morre então, nem se fala (aliás... amei essa cena:grinlove:...).
Enfim, gostei bastante do filme... não entendi o porque de tantas críticas horrorosas sobre ele. Vi gente que achopu que a homossexualidade dele devia ter aparecido mais; vi gente que achou que esse assunto foi explorado demais; gente que achou que a história dele não foi retratada com fidelidade e gente que achou perfeita essa retratação. A própria história de Alexandre divide opíniões, o filme seguiu o mesmo caminho, e mesmo assim eu não vi o porque de muitas pessoas terem achado tudo nele detestavel :|

Knolex disse:
o rei persa Dario é o clone do Bin Laden
:lol: Eu achei ele bonitinho (aliás, o elenco inteiro era lindo :mrgreen: )
 
Pois é... fui sem nenhuma expectativa p/ ver esse filme depois de ver todas as críticas por aí. Não achei nada fantástico, mas é um filme legal, apesar de um pouco cansativo. As 3 horas de filmes foram mal aproveitadas, poderiam ter contado muito mais da história do Alexandre ao invés de perder tempo com algumas cenas de drama, teve algumas que até ficaram legais mas chegou uma hora que encheu. Enfim .. gostei do filme talvez pq estava esperando algo extremamente ruim e ele foi fiel na medida do possível. :)

E.... Pior do que Tróia????
"Aquiles perdeu o controle por causa de seu amor a Patroclo. " [algo assim] :mrgreen:
 
Alexandre, ou

Uma Bichona até a India, ou ainda,

Priscila, a rainha do deserto parte II.


Certo, o filme não é ruim. Os sets e locações realmente me impressionaram, babilônia está foda. Mas calmaí, será que um filme sobre o maior conquistador de todos os tempos precisa mesmo focar na relação dele com outros homens? Certo, isso é parte da vida dele, mas será que é mais importante do que suas conquistas?

Eu acho que o filme peca em focar demasiadamente nesse aspecto de relaçao dele. Cacete, eu fui ver ele conquistar terras e nao corações! Há duas batalhas no filme, DUAS!!!! Enquanto isso, diversas cobras.... :roll:

Melhor seria se eles tivessem focado na expansão do Império macedônico, com todas as estratégias e cenas de guerra. Do jeito que ficou, extremamente arrastado, e sem foco, o filme mais parece uma Troia Gay.

Nada contra os gays, mas eu nao fui pro cinema ver o filme da relação de alexandre com seus generais e algumas barangas, eu fui ver o filme do maior conquistador de terras, o maior dos soldados. Uma pena.
 
bem, acho que as críticas realmente ficaram severas demais. Mas certamente o filme não vai ficar pra história, nem ao menos entre os melhores de Oliver Stone, que já dirigiu JFK.
Acho que o Stone tentou fazer um filme sobre intolerância, mas de alguma forma, ele misturou tudo e acabou fazendo algo extremamente confuso, onde ele não se foca em nada, e em muitos aspectos isso deixou o filme um pouco enfadonho... as atuações, muito ruins da maior parte do elenco, não ajudam em nada... por incrível que pareça, o mais razoável ali foi o Val Kilmer.
A narração do Anthony Hopkins ficou ruim. Além de soar tremendamente clichê, ela meio que ficou a cargo de idealizar as ações de Alexandre...achei desnecessária, uma saída fácil pro roteiro.
Tecnicamente o filme é perfeito mesmo, Babilônia ficou fenomenal. As cenas de batalha são curtas e eficientes, nada fenomenal, até pq o filme não foca muito nesse aspecto.
A trilha do Vangelis combinou com o clima brega anos 80 do filme, só não entendo a insistência do Stone de usar aquelas cameras lentas em close num momento de felicidade... exagerou nisso, é extremamente brega, mais do que o necessário.
 

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