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Garotas beijando garotas

Mas num existe casal homossexual que pega lá um espermatozoide e tem um filho na barriga de uma mulhe? e têm filhos?

Acho que tem... Ai do mesmo jeito eles tarão fazendo filhos... O gugu do SbT num é gay e teve filho com a mulher lá?
 
Chester_Cubano disse:
Mas num existe casal homossexual que pega lá um espermatozoide e tem um filho na barriga de uma mulhe? e têm filhos?

Acho que tem... Ai do mesmo jeito eles tarão fazendo filhos... O gugu do SbT num é gay e teve filho com a mulher lá?
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a sinceridade/inocencia do chester no comentário foi o melhor do topico
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(tou com medo do Chester... esse menino tem uma evolução muito boa, considerando outras pessoas 8O)

Mas o problema é que normalmente há muitas chances de se armar um barraco com a mãe/pai do filho. Alguns casais homossexuais (homens) preferem a opção de adotar.

No caso de casais mulheres, como Cassia Eller, pode acontecer um acidente ou inseminação artificial... (no caso do acidente, pode ter barraco com o pai da criança se ele souber que teve um filho e quer esse filho... acho que algumas mulheres homossexuais também optam por adotar... :think:)

De qualquer forma, tanto os homens quanto mulheres homossexuais tem mais aceitação por uma criança adotada do que um casal hetero. Tipo eles não ficam escolhendo tanto cor de pele, olhos cabelo, idade, etc.. Por saberem como é ruim ser rejeitado por uma característica suponho.
 
É verdade... :think:

Mas sabe...eu gostaria muito de ter um filho meu, mas por motivos óbvios, teria que optar pela inseminação artificial (que me falaram que é uma nota $$$) e escolher uma mãe lésbica pois obviamente ela e sua companheira procurariam de qualquer forma um pai para a criança delas. Então nada mais certo do que ter um filho com uma amiga lésbica, até mesmo para mostrar para a criança que tem um pai e uma mãe que se respeitam, que se gostam mas só não estão juntos.

Mas também não veria problema algum em adotar uma criança, agora precisa ver se a justiça aceita uma criança ser criada por um casal de homossexuais...pois no mínimo imaginam que no ambiente familiar devam rolar orgias colossais na frente delas.
 
Sendo realista, com nosso sistema, tanto casal hetero quanto um homo vão ter uma pá de problemas para adotar uma criança. :roll: (tipo, eu sei que precisam proteger a criança, mas praticamente é quase como se quisessem que todo mundo continue órfão!!)


Mas com certeza, um casal homo vai ter beeem mais problemas se quiser em adotar um filho. Por isso não escolhem tanto a criança e não devolvem "criança problema".

Li uma reportagem muito tempo atrás (10 anos? 16 anos?) um caso de casal de homossexuais homens e mulheres combinarem de ter filhos, Groove Boy. O problema é que deu melda. Uma coisa são pessoas combinarem de ter filhos. Outra coisa é ter o filho propriamente dito.

Se um casal (duas pessoas) com filhos discorda da maneira como criar os filhos um do outro, o que dizer de quatro pessoas? Foi o que aconteceu no caso em questão.

Não sei como resolveram o barraco. O ponto é que quando são duas pessoas decidindo é menos barraco que 4 pessoas decidindo. E mesmo quando uma pessoa diz "vou alugar minha barriga para você" ou quando você doa seu esperma para uma amiga, é muito difícil depois prever se a pessoa (ou nós) realmente quer (queremos) distância da criança ou se vai brigar (brigaremos) pela criança quando nascer.

Pode acontecer de dar certo, claro... pessoalmente se eu fosse lésbica, muito dificilmente eu arriscaria gerar um filho com chances de se tornar corda de um cabo de guerra entre 4 pessoas (já entre duas pessoas, quando há divórcio já acho que a criança fica dividida com guerra psicológica). É uma algo que realmente eu não gostaria para meu pior inimigo quanto mais para um bebê/criança.

Mas quem não arrisca não petisca. Se uma pessoa homossexual já teve coragem de assumir sua identidade, então nunca se sabe se mais um fardo não vai pesar mais, ou se vai ser suficiente para entornar o caldo e quebrar.
 
Caramba...não tinha pensado nessa possibilidade...

Eu acho que no caso eu deveria escolher, por exemplo, um casal de amigas lésbicas ou que morem no mesmo prédio/ quarteirão ou que pelo tempo que as conheça já tenha chegado a conclusão de que não levariam esta questão de filhos para um cabo de guerra, como vc disse, Primula.

Mas é relativo, nunca se sabe na hora como fica a cabeça da pessoa, ou das 4 no caso, porque nasce na gente um sentimento de manter o filho sempre por perto e pode ser aí que começa o problema, pelo menos adotando o filho fica com 2 pessoas...ai, ai...nessas horas ser gay pesa tanto! :|
 
Este é um assunto extremamente delicado...
Há um grande preconceito com relação ao certo "risco" parcialmente desconhecido na criação e desenvolvimento da criança já que, convencionalmente, esta se desenvolve convivendo com "os dois lados": masculino e feminino, representados bipolarmente pelos seus pais.
Este preconceito e desconhecimento dificulta ainda mais tudo isso... não que eu seja a favor das adoções ou da inseminação artificial nestes casos, mas é uma situação na qual a reação e tratamento das pessoas "contrárias" mais atrapalham do que ajudam.

Os conceitos "a serem revistos" devem passar por esse processo na mente de TODOS os lados da sociedade, de outra forma nada adiantaria uma criação brilhante de um casal de lésbicas na formação de seu filho se a sociedade colocar tudo isso em ruínas graças ao seu fantástico preconceito.
 
Quanto ao fato de uma pessoa ser homossexual , não tenho absolutamente nada com isso ou contra.

Mas...à principio sou contra essa coisa de um casal homo criar filhos.

Mas isso tb é relativo pq um casal desses pode ter valores que um hetero não tem....e vice-versa.

Mas ainda perdura na minha cabeça aquela coisa do exemplo masculino e a presença de um pai ou uma mãe que faz sim falta....não adianta postarem aqui um "blablabla" dizendo que não.

Não acho que gostaria que minha mãe fosse um homem ou meu pai uma "Marlene Mattos".

Se vc gostaria, problema teu.

Essa coisa da união entre casais homossexuais é algo permitido pela lei, até direito deles, mas é tb algo que distorce o conceito de família.Eu tb não gostaria de ver a unidade familiar mais avacalhada do que ela já está atualmente.

Mas é como eu disse....tem pais hetero que cagam pros filhos e pais homo que poderiam passar valores pros filhos que os hetero não passariam.

Mas isso é mo revolucionario cara....existe um limite pra velocidade gradual de aceitação dessas coisas pela sociedade.Não é chegando e sapateando em cima do tamanco que a coisa vai mudar do dia pra noite.Aliás, tudo que envolve homossexuais é coisa pra ser vista e digerida pela sociedade de forma lenta e disciplinada acima de tudo, ainda mais no Brasil.Apesar da incessante pressão da Rede Globo e outros meio de Mídia que são controlados ou dirigidos por pessoas gays e que gostam de forçar uma barra às vezes pra ver se conseguem enfiar algumas coisas goela abaixo de todo mundo, fazendo parecer que é "onda".
 
Em alguma coisa sou obrigada a concordar com o Kaspa...
Todo ser humano precisa de referências e, na "atual conjuntura", um casal homossexual não poderia oferecer às suas crianças um exemplo adeqüado.

Primeiro, porque é incomum. TODA criança tem horror do incomum. Segundo, porque é uma situação que oferece hostilidade da parte dos outros. Obviamente, TODA criança sofre por qualquer agressão que lhe façam, mesmo que pequena.

Sinceramente, não sei como alguém poderia sair ileso de uma infância nessas condições.
 
Glorwendel disse:
Em alguma coisa sou obrigada a concordar com o Kaspa...
Todo ser humano precisa de referências e, na "atual conjuntura", um casal homossexual não poderia oferecer às suas crianças um exemplo adeqüado.

Primeiro, porque é incomum. TODA criança tem horror do incomum. Segundo, porque é uma situação que oferece hostilidade da parte dos outros. Obviamente, TODA criança sofre por qualquer agressão que lhe façam, mesmo que pequena.

Sinceramente, não sei como alguém poderia sair ileso de uma infância nessas condições.

Tá, mas:

- faz parte de uma infância saudável agredir e ser agredido
- qualquer característica incomum que uma criança tenha faz com que outras crianças caiam em cima. Características físicas, comportamentais, enfim, qualquer coisa com que ela tenha a ver. Por isso os judeus, nerds, "punks", baixinhos, míopes, cabeçudos, gordos etc. também vão sofrer com isso.

Então qualquer criança que possua uma "diferença" deve ser privada de conviver com as "comuns"? Ainda mais por um motivo que provém da irracionalidade?

Certamente essa seria a maneira mais eficiente de perpetuar a irracionalidade. O único jeito de acabar com ela é através do sofrimento de quem não tem culpa.
 
Glorwendel disse:
Em alguma coisa sou obrigada a concordar com o Kaspa..

Depois dessa não te amo mais. :evil:

Balbo Bolseiro disse:
Tá, mas:

- faz parte de uma infância saudável agredir e ser agredido
- qualquer característica incomum que uma criança tenha faz com que outras crianças caiam em cima. Características físicas, comportamentais, enfim, qualquer coisa com que ela tenha a ver. Por isso os judeus, nerds, "punks", baixinhos, míopes, cabeçudos, gordos etc. também vão sofrer com isso.

Então qualquer criança que possua uma "diferença" deve ser privada de conviver com as "comuns"? Ainda mais por um motivo que provém da irracionalidade?

Certamente essa seria a maneira mais eficiente de perpetuar a irracionalidade. O único jeito de acabar com ela é através do sofrimento de quem não tem culpa.


Meu caro companheiro revolucionário ultra-jovem....eu to falando aqui de UNIDADE FAMILIAR.

Preconceito todo mundo já sofreu por alguma coisa...e esse exemplo da escola é furado...pq a escola é uma selva.Lá ou vc zoa ou é zuado....só tem bicho sanguinário sem piedade querendo te zuar até os ossos.

Já me apelidaram de Bozo, Eskeleto, orelhudo, cabeçudo, etc... ( Olha como sou binhituuuuu :obiggraz: )

O que vc faz nesses casos é mostrar pro teu filho o qnto ele é especial e maior que aquela cambada de alienados com um QI beirando o de um catarro.

Irracionalidade ao meu ver é querer agradar todo mundo e fazer um carnaval com a sociedade.Vc nunca ouviu aquilo de que "não se pode agradar à todos"?

A sociedade é do povo sim, mas é da maioria e não da minoria essa que é a bem verdade.

Os gays são minoria, mas nem por isso não são pessoas dignas como eu vc ou qq outra aqui e tem os mesmo direitos garantidos na lei e blabla.

Só acho que tb existe um limite de até onde a sociedade pode ser receptiva a esse tipo de comportamento, pelo menos por enqto, sem que isso entre em conflito com a maioria.

A Familia de hj não é a ideal...mtos pais não tem tempo para seus filhos....ou os educam de forma errada.Não que um casal gay vá fazer melhor esse papel ou pior...mas antes de pensarmos em revolucionar a unidade familiar deveria se pensar em coloca-la no lugar de novo....ela está completamente avacalhada.

Mtos dos problemas atuais de uma sociedade moderna, como a violência urbana, tem solução na unidade familiar, tão desestruturada.....e não em armas de fogo ou na marra.
 
mas antes de pensarmos em revolucionar a unidade familiar deveria se pensar em coloca-la no lugar de novo....

Talvez com revoluções ela fique no lugar.

Mtos dos problemas atuais de uma sociedade moderna, como a violência urbana, tem solução na unidade familiar, tão desestruturada.....e não em armas de fogo ou na marra.

Concordo, mas não é tão simples. Vc consegue ajudar uma ou outra família, mas solucionar o problema (não digo nem de todas) mas da maioria das familias é dificilimo, pra não dizer impossível...
 
Nossa, vamos reinaugurar a Marcha Pela Família, Tradição e a Propriedade.

Acho engraçada a idéia de famíl;ia que certas pessoas tem. A discussão de uma família ideal.
Ora, o tradicional, o pai ausente e sem contato com o filho, que é funcionário público e tem uma amante, a mulher, dona de casa sem empresgada doméstica, que cuida de seus quatro filhos sozinha. Esse é o ideal de famíilia?
Pelo menos foi durante muito tempo.
Não penso que uma instituição como a família é de estrutura tão estática como alguns tem dito.
O Balbo já foi perfeito em sua última explanação e os rebates à mesma foram inúteis. Só aqui acrescento meus votos ao enunciado pelo Balbo.
 
Acho engraçada a idéia de famíl;ia que certas pessoas tem. A discussão de uma família ideal.

Eu acho estranho porque é o tipo de questão que não cabe uma generalização.

Mas aos que aderem a uma conjuntura de números e etceteras: em uma matéria do Terra esses dias saiu um estudo psicológico de filhos criados em ambientes gays (aonde alguma pessoa no mínimo era homo) e foi provado que a maioria não se deixava influenciar e vivia normalmente. Isso tudo dados referentes a EUA.

Ora, não vou afirmar que o ideal de família é a "gay", mesmo que os números provem que os casais heteros gerem mais filhos gays do que os não heteros. Mas sim afirmar que cada caso é um, não existe família ideal, não existe essa idéia de convergência adaptativa.

Cada caso é um caso...
 
Eu tenho que dar a devida razão ao Kaspa em alguns pontos.

A família foi corrompida, de certa forma, há algum tempo, e creio que dificilmente uma "revolução" nestes eixos irá repará-la.
A adoção de crianças por casais homossexuais é um assunto delicado até demais...
A "revolução" deveria vir da difusão de valores familiares consistentes, e, talvez, a aceitação de filhos adotivos de casais homossexuais seja uma conseqüência.

Não se deve considerar o fato como algo leviano e, menos ainda, como sendo o "foco" de uma revolução nos conceitos familiares.
Se algo neste sentido vier a mudar, será como conseqüência, e não como origem.
 
Quer saber.....criem os filhos de vcs como acharem melhor e pensem como quiserem tb.

Não vo mudar essa porra de mundo mesmo....que se foda tudo!! AHahahaha!!!! * Risada histérica insana *
mwahaha.gif
 
Eu sinceramente não entendo a noção que as pessoas tem de família. Ainda mais quando dizem que hj ela é uma instituição falida. Oras, não consigo lembrar de um momento histórico em que a família fosse o ideal, ou mesmo melhor do que é hoje. Sempre foi podre, vivendo de aparências. Quem sabe ela não esteja se despedaçando pq finalmente perceberam a verdade?

Reclamam da ausência do pai na criação dos filhos atualmente, mas nunca houve uma época em que a presença da figura paterna fosse uma constante. Isso é variável de família pra família, mas não de época para época. E não só a presença do pai, mas tudo relacionado à família, passando por carinho, educação, etc.

E não é deixando estar que as coisas mudam. Querem que a família finalmente seja uma instituição que funcione, então talvez uma revolução seja o necessário. E por que encarar revolução como algo ruim, ou mesmo indesejável?

A verdade é que fazer a sociedade engolir algo a força talvez a tire do estado de entorpecimento que ela se encontra.
 

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