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Música Eletrônica

Por exemplo, minha prima vai as supostas raves de trance para zuar...
Não dançar, curtir o som nem se espiritualizar...
Vai só pra enfernizar mesmo...


Concordo Boreli.

No skol beats esse ano, é uma rave-balada, pq vai muita gente q nem sabe oq é trance por exemplo. Mas eu fui pq é um tipo de balada q eu goste a céu aberto, eu odeio ir em clubs, acho totalmente sem graça, é como se a idéia fosse, chegue começe a dançar, mas não muito pra não zoar o perfume chegue em uma mina, se conseguir beijar, fica com ela, se não parte pra outra. Não to falando q não é pra ficar sem fazer essas coisas - mas é como se fosse uma lei nos clubes hj em dia.
 
Concordo Racha!
E também não gosto de clubs...
O ideal pra mim são os Live PAs mesmo e os shows garndes...

Nunca mais esqueço do Chemical aqui no Rio...
 
Techno realmente virou sinonimo de azaração..mas tambem não podemos ver só por esse lado..um muleque conhecido meu disse que a pior coisa é ir a uma balada e não ficar com ninguem (bem,se vc conseguir ir a uma balada na minha cidade e não passar por uma rodinha punk considere-se sortudo).
Baladas são legais..a batida da musica simula o batimento cardiaco,oque leva o corpo espontaneamente a seguir um tipo de ritimo...

:x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x :x
 
Concordo com você também Sickness...
Mas a questão não é a balada e sim a música eletrôica em si.

Vamos supor, não saio para arrumar ninguém entende...
Só pela música...
Mas os que saem para a balada atrapalham.
Tem boates e festas específicas para isso.
Aliás, muitas!
 
Pô só se for em festa de tecnho isso ...nas festa de psy e muito mais sussa... e claro que se rolar é bom , mas a maioria do povo não ta lá por isso ...
a maioria vai pela musica mesmo ...eu ate pq tenho namorada e ele não curte vou sozinho na boavo lá pra curtir o som trancender, muié eu tenho em casa.
festa psy pra "pegar" só as festinhas grandes mesmo, festinhas que nem tem nada a ver com o movimento e são lotadas de gente ke nem sabe o que
tipo as XXXperience e Biodelics da vida
 
Foi o que falei cara...
Não são as raves de Psy que vagabundo nem deve saber o que é...
Ainda...

Veja...
Mas de uma certa forma isso prejudica toda a cena trance.
Aqui no Rio quando filipetas chegam na minha mão, vejo logo o TRANCE "estampado.
Como disse antes, as pessoas ligam uma coisa a outra.
E é esse o medo que o cara que escreveu o texto que você postou...
 
ñ sei de nada
so sei q finalmente consegui q a DJ K-Milla respondesse um email meu
eu sei aq ninguem curte oq ela toca, mas eu to tão feliz com isso q eu tinha q vir aq contar :grinlove:
 
vejo logo o TRANCE "estampado.

E pior, quase sempre nao tocam trance, mas dai vai os "baladeiros" q nem sabem oq é trance - pra eles é tudo techno, "ow, vamo numa balada techno", "ow tá rolando uma balada techno la no clube ......." isso queima total o filme do trance q hj dos ritmos da eletronica continua a ser o mais underground de todos.
 
Logo mais estarei indo para a orion 3 anos , pelo jeito vai ser killer a festinha,por isso to indo ate de noite, parece que vai rolar muita coisa boa no chill então to indo pra pegar o live do Pedra Branca um dos melhores grupos de chill do brasil se não o melhor
ai depois e sópista né hehe...quero nem ver ...e isso ai ..
quem quiser ver o line up da festa é só clicar no banner ai ...
[]'s

 
Aqui vai um texto q eu achei no rraurl, sobre a atual cena eletrônica no Brasil e concordo plenamente.




Embuste eletrônico
"O ecstasy e a moda vieram ao Brasil antes da música eletrônica e seu significado"

Por Guilherme Coube*

A apresentação de John Carter e Fatboy Slim, em março, nas areias do Rio foi uma caricatura de como anda a música eletrônica no Brasil. Alheios ao que saía das caixas de som, 150 mil mortais se acotovelavam para conseguir um brinde da marca patrocinadora. Enquanto isso, uma área vip com 4 mil convidados vestindo camisetas laranjas roubou a parte nobre da pista. Para eles, o evento era o máximo. Entre eles estavam aqueles que se dizem formadores de opinião e pais de uma suposta cena. Cena? Se houvesse cena, a produção nacional seria efervescente, o público seria exigente e a imprensa saberia informar e criticar. E isso não acontece. O que faz então essa gente que respira música eletrônica e que diz levar tudo muito a sério? Além de bater ponto em colunas sociais e trocar seus reinos por um convite vip, essa gente (que poderia ajudar) só atrapalha. Protegidos pela impenetrável áurea de desbravadores, nossos bandeirantes da eletrônica se acomodaram em suas popularidades de bairro e compactuaram com a transformação da música eletrônica em um fenômeno mercadológico no Brasil.

A pista brasileira é musicalmente imatura e desinformada. O ecstasy, as roupas e o comportamento chegaram ao Brasil muito antes e com muito mais força que a música e seu significado. Basta ver o que é realmente consumido por essa tribo: celulares, energéticos, pirulitos e jeans. Música, informação e crítica originais, zero. Empresas de bens de consumo identificaram aí uma oportunidade e criaram um nicho de mercado: gente jovem, moderna, atraída por coisas coloridas. O estereótipo foi inventado segundo conveniências comerciais e não assimilado como subproduto de um movimento cultural. Diferente, por exemplo, do hip hop, gênero que já tinha produção e público interessado bem antes de se espalhar pelo Brasil e ser traduzido em códigos de conduta e de consumo. Assim a música eletrônica cresceu por aqui: como fenômeno mercadológico, e não como gênero musical que tenta transmitir uma visão de mundo (objetivo de toda expressão artística, não?). Vá a uma pista qualquer de música eletrônica e pergunte o que as pessoas estão fazendo ali. A música será sempre a cerejinha no bolo. A impressão que fica, apavorante, é que tudo está configurado num ciclo vicioso. A produção rarefeita não chama a atenção da mídia preconceituosa que não informa o público inerte. Este não consegue entender que, além da festa, a música também é importante. A produção não é impulsionada e voltamos ao começo... O mais razoável é que a ruptura desse ciclo aconteça a partir dos ditos formadores de opinião, os baluartes da querida cena. Essas pessoas, além de sobrenomes e rostos conhecidos, têm credibilidade junto às empresas dispostas a investir em "plataformas inovadoras de entretenimento". Por isso podem ajudar a música eletrônica a descolar-se da espiral esquizofrênica em que se meteu.

Das tentativas mais relevantes de se entender ou explicar qualquer coisa, temos apenas dois livros com enfoques específicos (um sobre a os bastidores da baladinha paulistana e outro sobre a cultura do DJ no Brasil). A imprensa nacional ainda não comprou a música eletrônica. As coberturas são ocas e não raro ficam só no desdobramento preguiçoso de releases. A crítica simplesmente não existe. Em uma palavra: a música eletrônica está ameaçada de nunca passar de uma onda frívola de comportamento e consumo no Brasil. A música, sabemos, é uma arte plástica. Modelável, passível de improvisos e apreciável simultaneamente à sua criação. E, por andar de mãos dadas com a tecnologia, a música eletrônica elevou as possibilidades de deformação, de improviso e de mistura ao infinito. Devido a sua natureza rica e mutante, deve ser levada mais a sério no Brasil por quem (acha que) ouve, (acha que) produz e (acha que) informa. Ou as festas continuarão sendo meros movimentos de manada. Claro, cada vez mais cheias e com todos os ingredientes para um bom divertimento juvenil: decibéis, cervejinha, garotas rebolando e estupefacientes a rodo. Mas que tenhamos, então, a honestidade de aceitar: não há "cena" alguma. E, até hoje, tudo não passou de uma farsa com jeitão de shopping center.

*Pianista e ex-publicitário, mora em Nova York



Artigo publicado na Superinteressante na Edição 200 - 05/2004
 
na opnião dos ilustrissimos postadores assiduos desse topico eu venho humildemente pedir mais esclarecimento sobre um estilo em particular do trance: o vocal trance.
MAS Q P**** É ESSA Q EU Ñ ENTENDI ATÉ HOJE OQ É????
 
Racha, esse texto = :clap:
Totalmente lúcido!!!

Agora Max, pergunte sobre o Vocal Trance quando o Ghân voltar...
Acho que ele é o mais indicado... :mrgreen:
 
Ae pessoal a Orion tava muito boa, pelo menos na minha visão, na visão dos orgs foi um fiasco :lol: muito menas gente do que eles esperavam deve ter tomado o maior preju, mas para o publico tava otimo, festa com uma decoração linda, pouca gente, pico insano .
o unico problema alem dos preços no bar foi o estacionamento que deixou todos atolados por causa da chuva, foi trash mas já to acostumando com perrengue e com lama esse ano :roll:

eu venho humildemente pedir mais esclarecimento sobre um estilo em particular do trance: o vocal trance.
MAS Q P**** É ESSA Q EU Ñ ENTENDI ATÉ HOJE OQ É????
Pelo que eu entendi vc ta achando que o Trance tem uma vertente chamada Vocal Trance .. é isso ???
que eu saiba isso não existe eu pelo meno0s nunca ouvi falar .

Mas se a pergunta for sobre vocais nas musicas de trance posso ate dar uma explicação.
O vocal e quase inexistente no psytrance, quando existe na sua maioria são vocais indianos, cantados por vzes femininas .
hj em dia até que ta meio na moda por vocal nas musicas, muitas bandas estão fazendo isso e tb colocando vocais diferentes não indianos e mais "pops" para o povo bobar.
na minah opinião isso é meio comercial eu não gosto muito, mas é claro que tem algumas muito boas com vocal por ai
 
... Então, com um certo empurrãozinho do Boreli, pelas dicas dadas por ele há algum tempo(alias faz tempo que eu não falo contigo hiem kra? hehe), por outros que postam aqui no tópico e por conta propria, eu saí em busca de um conhecimento de Música Eletronica, já peguei coisas do Benny Benassi(o Hypnotica inteiro), Front 242, Kraftwerk(que é já conhecia algo), Skinny Puppy(peguei o The Greater Wrong of The Right, não sei se era indicado, mas como era o único que eu sabia algo, to ouvindo agora), DJ Marky, Nine Inch Nails, entre alguns outro, eu realmente estou gostando muito, tanto que últimamente só escuto o que eu tenho de música eletronica! Portanto se fosse possível, alguém me dar mais umas dicas... de bandas/duplas/kras em cada estilo...

bom é isso! :)
 
Gandalf disse:
... Então, com um certo empurrãozinho do Boreli, pelas dicas dadas por ele há algum tempo(alias faz tempo que eu não falo contigo hiem kra? hehe), por outros que postam aqui no tópico e por conta propria, eu saí em busca de um conhecimento de Música Eletronica, já peguei coisas do Benny Benassi(o Hypnotica inteiro), Front 242, Kraftwerk(que é já conhecia algo), Skinny Puppy(peguei o The Greater Wrong of The Right, não sei se era indicado, mas como era o único que eu sabia algo, to ouvindo agora), DJ Marky, Nine Inch Nails, entre alguns outro, eu realmente estou gostando muito, tanto que últimamente só escuto o que eu tenho de música eletronica! Portanto se fosse possível, alguém me dar mais umas dicas... de bandas/duplas/kras em cada estilo...

bom é isso! :)
bom, antes do boreli falar, ouca o VNV Nation
mas se vc quer conhecer coisas alem do trance, ouça:
Mauro Picotto
DJ Murphy
DJ Andy
Technasia
Scratch Perverts
808 State
DJ Promo
Camilo Rocha
The Youngsters
Miss Kittin
DAVE The Drummer
Chris Liberator
Atari Teenage Riot
ahhh e por ai vai....
depende de qual estilo vc gosta mais. 8-)
 
**Arwen Greenleaf** disse:
Não gosto muito de musica eletronica
ta fazendo o que nesse topico então :o?: floodando né :lol:

Gandalf disse:
se fosse possível, alguém me dar mais umas dicas... de bandas/duplas/kras em cada estilo...
bom vou falar do estilo que eu entendo Psytrance :
alguns artistas que eu acho bons :
Wrecked Machines
Skulptor
Burn in Noise
Central Processor Unit (CPU)
Shift
Digital Talk
Sub6
Eskimo
Melicia
esses vai ser um pouco mais dificil de achar mas tem alguns "pops" que não são tão ruins mesmo eu achando um pouco comercial, mas pra quem ta começando a ouvir pra ter uma noção acho que é o mais indicado
Astrix
GMS
1200 microgramas
Sun Project

se quiser alguma ajuda pra achar isso MP pra mim pq no forum a politica e contra programas p2p

*Ps- se alguem kiser ver as fotos da orion as ultimas do meu flog são de lá só clicar no link da assinatura
 
Entaum:

Aqui vai alguns:

- Mauro Picotto (começou com o trance, mas hj tá tocando mais techno) ;
- K-milla (techno e muito hard-techno) ;
- Paul Oakenfold (trance) ;
- Paul Van Dyk (trance e um comercial tb) ;
- Lady Dana (hard techno dos bons) ;
- Infected Mushroom (psytrance) ;
- Anderson Noise (eu nunca tive certeza, mas acho q é techno) ;
- Underworld (só sei q eles são muito bons, faz muito tempo q não ouço, é das antigas, a melhor música é Born Slippy [c vai c lembrar dela qdo pegar] ;
- Criss Source (trance muito bom, eu viajo com o trance dele) ;

Qdo me lembrar de mais eu posto e se quiser mais artista, acessa o www.rraurl.com ali tem bastante informação de música eletrônica.
 

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