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Música Eletrônica

meu, quem realmente curte techno e hardtechno tem q ouvir essa mina
ela se chama K-Milla, é do rio e atual é minha idola total :grinlove:
k-milla_3.jpg

pra quem quiser ouvir o super trabalho dj mais linda do mundo é so acessar
http://www.rraurl.com/djs/profile.php?dj=k-milla
e baixar os sets dela
eu recomendo o primeiro :grinlove:
 
E ai galera, faz tempo que eu não apareço no forum e amaioria nesse topico nem deve me conheçer ...
eu vi o topico de e-music com mensagens recentes (coisa rara nesse topico ele sempre foi o mais morto desse subforum) ai resovi entrar, mas não to com saco de ler 11 pags né...
então li só da 9 pra cá.. hehehe
Alguem ai curte Psytrance ?? ou só Techno, Drum ???
pq nessas poucas pags que li a unica coisa de psy ke eu vi foi umas citações sobre o infected e talamasca (por sinal alguem tentou comparar os 2, não façam isso pq eles pertencem a vertentes diferentes do psy seria como comparar heavymetal com rock melodico hehehe)
Bom minha pergunta para vcs é o que vcs mais curtem na e-music, se vcs gostam de psytrance, se andam participando das festas e festivais por ai .
pq agora que eu to voltando a ativa nesse forumpelo ki eu to vendo se esse topico tiver funcionando mesmo vo ficar bastante tempopor aqui hehe...
[]'s para vcs
 
Ghân, de trance mesmo só gosto do Paul van Dyk e alguma coisa do progressive em função da melodia crescente. O restante não é a minha praia não... O que estou ouvindo desde 2000 é a nova etapa da música eletrônica, Pós meado/final da década de 90. Eletrônica com letra e ideologia. A "evolução" do synth e do EBM... Maiores detalhes:

O www.vnvnation.com - Pra mim, maior nome da música eletrônica atual, com certeza uma das maiores da música eletrônica de todos os tempos e recentemente considerada, a maior "banda de trance". Não concordo muito com isso não, mas certemente o Trance é uma grande influência.

E o www.namnambulu.com - A revolução do synth...

Abração cara! :wink:
 
é de trance eu numgosto muito nõ boreli ,ouçe mesmo é psytrance
uma vertente bastante diferente desse trance paul van dyk , e similares ...
vou citar alguns nomes mais populares, eu nem gosto muito deles mas vou citar para ficar mais facil uma distinção aqui né
psytrance , estilo skazi, gms, astrix, já ouviu algum deles ???
logo vou postar alguns textos por aqui sobre psytrance,conhecimento sempre é baummesmo sem vc ouvir o estilo né ...
se alguem kiser pegar algumas musicas para ver como é mp-me ...
[]'s
 
EU CURTO!!!!!!!!!! EU CURTO!!!!!!!!!!!!!!!!!

(Fiquei um tempinho sem postar aqui, pq fiquei sem net.)



PsyTrance é muito bom, eu não conheço muito de artistas, pq realmente eu não conheço muito pouco site q fala de djs de psy. Mas aqui vai alguns q eu curto:

- Infected Mushroom ;
- Void;
- Z-Machine.

Como disse conheço pouco.

meu, quem realmente curte techno e hardtechno tem q ouvir essa mina
ela se chama K-Milla, é do rio e atual é minha idola total

Ela manda muito bem mesmo, já venho ouvindo ela há um bom tempo, já tenho alguns outros sets q eu baixei no soulseek, detonando geral.


logo vou postar alguns textos por aqui sobre psytrance,conhecimento sempre é baummesmo sem vc ouvir o estilo né ...
se alguem kiser pegar algumas musicas para ver como é mp-me ...

Posta kra, como disse o Borelli, qto mais conhecimento pra quem curte melhor.


Mudando rapidinho, vcs já viram aquela propaganda da semp toshiba q tem um trance tocando de e fica aparecendo em um fundo branco os aparelhos fabricados por eles, entaum alguem sabe o nome daquela musica e quem produz ela ?????

vlw
 
Bom como prometi vou começar a por uns textos aqui sobre trance e outras vertentes de E-Music, espero que gostem !!!!

Vagalume Records disse:
A Cena Psy Trance
Brasil e exterior - um pouco de história




Certamente o local e o contexto em que se deu o nascimento do Trance Psicodélico podem explicar não só as características musicais do estilo, mas também outros aspectos – filosóficos, comportamentais e até políticos – que acompanham de perto todo o desenrolar da cena, por todos estes anos.

Tudo começou em Goa, Índia, no final dos anos 80, onde hippies, viajantes, buscadores espirituais, freaks e um sem-número pessoas conectadas a alguma manifestação de contracultura encontraram hora e lugar para – munidos de conhecimento técnico de produção de música eletrônica e de um puro desejo de curtir e experimentar – desenvolver, de forma intuitiva, um novo estilo sonoro.

Foram incorporados à tradicional música eletrônica elementos da sonoridade oriental, bem como ritmos menos industriais do que aqueles tão comuns ao Techno urbano, que era o estilo vigente da época. Informações rítmicas tribais e étnicas foram também incorporadas, resultando assim numa música mais orgânica, mais facilmente assimilável, que estimulava não só estados próximos ao transe místico (associados aos mantras indianos, por exemplo), mas também uma maior harmonia com os ambientes naturais e ao ar livre.

Festas espontâneas pipocavam no litoral de Goa, quando voluntários se encarregavam de instalar som e decoração precárias, mas suficientes para levar aos participantes a experimentar uma atmosfera celebrativa muito especial, não só a partir da música, mas de uma vivência única de liberdade e tolerância, da dança sem regras, das viagens psicodélicas e espirituais.



Foi assim que nasceu o chamado Goa-Trance. Inicialmente melódico e muito carregado dos elementos orientais, foi levado à Europa, onde aos poucos se multiplicaram festas inspiradas no estilo de Goa. Sempre fluindo num ambiente underground – por exemplo, a grande maioria das músicas utilizadas não era publicada pelos selos eletrônicos da época, mas sim material original levado pelos próprios produtores ou por colecionadores com exclusivas conexões – as festas foram aumentando de tamanho, atraindo mais e mais pessoas, e trazendo a tona um revival das velhas aspirações dos movimentos hippie e da contracultura dos anos 60 e 70. Isso explica o processo de fusão cada vez mais nítida do velho Rock’n’Roll às batidas hipnóticas da música eletrônica e dos elementos orientais. De alguma forma, é possível dizer que o Trance acaba se tornando a expressão mais eletrônica do Rock’n’Roll, contendo não só elementos musicais de algumas de suas vertentes, mas também certos aspectos comportamentais.

Assim como Goa influenciou o formato inicial do Trance, as localidades onde o estilo foi florescendo também o impactaram. A Inglaterra, um dos berços ocidentais do Trance, produziu uma forma inteligente e sofisticada da nova música, tal como gerara a inovadora e revolucionária contribuição para a história do Rock via Beatles e Stones. A Alemanha, outro berço ocidental do Trance, trazia cravada na sua memória o pioneirismo da primeira grande leva de música eletrônica, com grupos como Neu, Can e Kraftwerk.

Estes dois países podem ser considerados os pontos focais do Trance na Europa, de onde posteriormente o estilo se espalhou rumo aos quatro cantos do planeta. Movimentos – isto mesmo, pois em todas as localidades em que aportava, o Trance levava não só sua música fascinante e hipnótica, mas todo um conceito fundamentado em conhecidos princípios humanistas (Paz, Amor, União, Respeito...) – afloravam na Holanda, França, Itália, Suécia, Dinamarca e outros países da Europa. Locais aparentemente inusitados, como Israel, Austrália, Nova Zelândia e, posteriormente, México, África do Sul e Brasil, também foram muito receptivos ao processo que, sem dúvida, em diversos aspectos estreitava seus paralelos com a visão hippie dos anos 60.

Por outro lado, cada localidade em que a cena consolidou-se, terminou imprimindo sua própria marca e identidade ao Psytrance. Os países nórdicos criaram um estilo minimalista, talvez condizente com o frio que faz por lá: a idéia de que o pouco pode dizer muito trouxe à tona o chamado Progressive Trance. Com batidas menos aceleradas, geralmente na casa dos 136 bpm, o estilo dá espaço para experimentações individuais profundas. Surgido no final dos anos 90, segue até hoje produzindo pérolas musicais de alto valor.

Outras variantes foram criadas em ambientes mais quentes e ensolarados, como o chamado Full On, de batidas aceleradas, sempre acima dos 142 bpm e, não raro, atingindo os 150 bpm. Pulsante, vigorosa e repleta de momentos de explosão, que fazem as pistas de dança levantar muita poeira, essa vertente é muito apreciada no Brasil, Austrália, Israel e África do Sul, por exemplo.

O Trance Psicodélico pode ser melódico e reflexivo ou abusar de efeitos sonoros/rítmicos que sugerem melodias ocultas. Entretanto Psy é sempre Psy, seja ele Progressivo, Full On, Minimal, Tribal ou chamado Morning Trance (aquele que os DJs utilizam para revigorar as pistas ao nascer do sol, muitas vezes levando a festa a cruzar a manhã). Cada estilo é adequado a uma determinada situação ou horário da pista de dança – a qual, diferentemente do que acontece com outros ritmos, é encarada quase sempre como o local de um ato ritual.

Atualmente, o Psy Trance está entre os estilos de música eletrônica que mais crescem em popularidade no Brasil. O caráter alternativo e underground, marcas registradas da cena desde seus primeiros momentos, continuam servindo de anteparo contra a excessiva comercialização dos eventos e garantindo a dose necessária de autenticidade. O risco dessa características tão marcantes é o fechamento das turmas Psy em modernos guetos eletrônicos. Entretanto, a cena brasileira vem sabendo encarar esse desafio com competência - hoje as fronteiras mais radicais desse tribalismo estão em fase de diluição.


Uma dose de Ambient




O estilo Ambient ou Chill Out é o irmão mais sossegado do Psy Trance. Definido por suas batidas lentas, no entanto ele traz em seu corpo todos os elementos psicodélicos contidos no Trance, inclusive a ampla liberdade de criação que é sua marca registrada.

Normalmente tocado nos espaços de Chill Out das festas eletrônicas, o Ambient é perfeito também para se ouvir em situações mais cotidianas, funcionando como pano de fundo sonoro e agradável, que não exige do ouvinte plena concentração.

Muitas vezes considerado como caminho mais acessível para a compreensão da brincadeira psicodélica que o Trance propõe, o Ambient atinge uma gama muito maior de ouvintes, por ter maior proximidade com a formatação das musicas convencionais, e também por sua proposta relaxante e quase meditativa.

É importante destacar, porém, que o Ambient ou Chill Out ligado ao Psy Trance tem características bastante próprias, que o diferenciam do material Lounge inspirado no jazz e na bossa-nova, hoje bastante popular no mercado internacional.

por Vagalume Records
 
Bom texto, Ghân!

De tudo que têm no texto, me interessei pela parte do Trance Psicodélico. Em função da melodia e a relação com o progressivo. Será que você podia explicar melhor essa parte?

Outra coisa que vou te pedir. Sempre que você postar textos coloca o link da página também. Não só citar daonde você tirou. Libera as fontes aí né! :wink: :lol:

Abração!
 
Ela manda muito bem mesmo, já venho ouvindo ela há um bom tempo, já tenho alguns outros sets q eu baixei no soulseek, detonando geral.
8O cara, ñ fala disso aq ñ
é pior q chingar a mãe de moderador 8O

O www.vnvnation.com - Pra mim, maior nome da música eletrônica atual, com certeza uma das maiores da música eletrônica de todos os tempos e recentemente considerada, a maior "banda de trance".
ahhh fala sério boreli
eu acho q vc ta ouvindo muito disso cara :doido:
 
MaxDirty disse:
ahhh fala sério boreli
eu acho q vc ta ouvindo muito disso cara :doido:
:roll:
Achei que não fosse necessário voltar a esse assunto, Max... :roll:
Lamentável... :osigh:

É o meu prisma e ponto cara.
Não fico te policiando quanto ao que você ouve.
Que aliás, não gosto.
Mas você gosta e tenho que respeitar.
Cada um na sua, certo?
Espero ter encerrado com esse assunto por aqui.
 
MaxDirty escreveu:
ahhh fala sério boreli
eu acho q vc ta ouvindo muito disso cara


Achei que não fosse necessário voltar a esse assunto, Max...
Lamentável...

É o meu prisma e ponto cara.
Não fico te policiando quanto ao que você ouve.
Que pra mim é um lixo.
Mas você gosta e tenho que respeitar.
Cada um na sua, certo?
Espero ter encerrado com esse assunto por aqui.

Max fica quieto, deixa as pessoas ouvirem o que gostam, e até q vnv nation é legal.

Mudando, vou ver c eu encontro algum texto de gabba q é o ritmo q eu mais to ouvindo agora (até 400 bpm). C eu encontrar eu posto o texto, c eu nao encontrar, eu posto alguma outra coisa, blz.
 
Racha Cuca disse:
Max fica quieto, deixa as pessoas ouvirem o que gostam...
A questão é o respeito, Racha...
Só isso...

Mudando, vou ver c eu encontro algum texto de gabba q é o ritmo q eu mais to ouvindo agora (até 400 bpm). C eu encontrar eu posto o texto, c eu nao encontrar, eu posto alguma outra coisa, blz.
Posta cara!
Tenta achar...
Cite bandas atuais se possível. . .
 
então Boreli a fonte foi o
site da vagalume

Em função da melodia e a relação com o progressivo. Será que você podia explicar melhor essa parte?
Então ,como o progressive trance é uma vertente mais "calma", com menos BPM, os produtores tem melhor chanche de experimentar novos elementos nas musicas, tornando elas mais psycodelicas ainda, colocandomaismelodias que não se encaixariam ao ritmo mais acelerado do full on .
acho que e + - por ai .
aqui vo dexar um link de um topico distante em um forum distante sobre tipos de psy, quem quiser ler tem algumas informações e referencias de artistas .
 
Ai mais um Textinho ...for fun dessa vez ... texto muito legal e que valea pena ler ..espero que gostem :mrgreen:
[]'s

IMPORTÂNCIA DA NOITE EM UMA FESTA TRANCE


O ritual de uma noite inteira dançando é uma memória que corre profundamente dentro de nós todos.
Uma memória que nos traz de volta a um tempo em que respeitávamos a grande Mãe Natureza e a todos os demais.
Fazíamos nossos rituais ao redor de fogueiras, dançando com o intuito de canalizar as energias cósmicas até nós, de ficarmos mais próximos de nossos deuses ou apenas celebrar uma boa caçada. Nesses tempos o Xamã era nosso guia através de outras realidades.
Ele induzia as pessoas ao transe através de poções mágicas a base de ervas em ação conjunta com a música tocada por tambores, flautas, didjeridoos ou vozes, de acordo com a cultura de cada povo.
Mas com o surgimento de decretos durante a Idade Média, esses rituais pagãos foram reprimidos em diversas localidades do planeta pela mão da igreja católica, ressurgindo muitos séculos depois em nossa cultura ocidental através de diversas vertentes, entre elas a das festas TECNO-TRIBAIS em Goa na Índia, nascendo então o GOA TRANCE e as FESTAS TRANCE.
A festa TRANCE é como uma jornada XAMÃNICA em que o DJ (Xamã) conduz o público até o EXTASE DO TRANSE PSICODÉLICO, guiando todos através de atmosferas e realidades criadas por sua musica. Um guia que te leva através da noite, através da escuridão e do infinito, atingindo as áreas mais obscuras do subconsciente humano, escolhendo músicas que tem como objetivo ir além.
Existem momentos em que expor a agressividade através da musica e da dança faz parte de todo o processo e após a agressividade, momentos de contemplação surgem com o nascer de um novo dia, momento de realmente celebrar. Sem esse processo completo, de uma jornada interior através da noite, o amanhecer e a festa perdem seu sentido de existência.
A noite começa lentamente nos CHAISHOPS, encontrando amigos, preparando-se para mais uma jornada através da musica. É quando os DJs começam a construir a longa história de uma festa, tocando musicas mais lentas e crescendo lentamente até as 3 ou 4 da manhã, o momento de pico, a preparação para a explosão do amanhecer.
Durante a noite o que se vê são as roupas fluorescentes das pessoas e uma decoração fluor feita para criar efeitos especiais a noite, sob luz negra. Assim que a escuridão da lugar á luz do dia, começamos a focar nossa atenção nas faces, reconhecendo pessoas no qual estivemos dançando a noite toda ao lado. É quando os sorrisos começam a ser trocados, espalhando-se pelo DANCEFLOOR até o momento em que o Sol se levanta e todos estão contagiados pela mesma energia.
Mas para sentir todo esse processo do amanhecer, é preciso vivenciar a jornada através da noite, conhecer ambos os lados, vivenciar o processo desde o início. Como um filme, você deve assistir desde o começo. O filósofo taoísta Lao Tse, que viveu na China a mais de 2500 anos descreve em um de seus versos do livro Tao Te Ching, o processo de vivenciar a dualidade para compreender o todo.

SÍNTESE DAS ANTÍTESES
Só temos consciência do belo,
Quando conhecemos o feio.
Só temos consciência do bom,
Quando conhecemos o mau.
Porquanto o Ser e o Existir,
Se engendram mutuamente.
O fácil e o difícil se completam.
O grande e o pequeno são complementares.
O alto e o baixo formam um todo.
O som e o silencio formam a harmonia.
O passado e o futuro geram o tempo.
Eis porque o sábio age.
Pelo não-agir.
E ensina sem falar.
Aceita tudo o que lhe acontece.
Produz tudo e não fica com nada.
O sábio tudo realiza - e não se apega a sua obra.
Não se prende aos frutos de sua atividade.
Termina a sua obra,
E esta sempre no princípio.
E por isto a sua obra prospera.

Portanto, para vivenciarmos completamente a grandiosa experiência de uma boa festa TRANCE é estritamente necessário conhecer ambas as partes (a noite e o dia) que trarão a compreensão do todo (a festa TRANCE) e assim voltarmos para casa completamente satisfeitos e renovados, prontos para a próxima!
Resumindo em poucas palavras...de noite é quando você pode dançar como louco sem parar, surtar e fazer caretas na pista ou simplesmente fechar os olhos e delirar em suas visões. É o momento de libertar seus monstros através da dança, pirar na decoração, sair da realidade...enfim; Dançar como se ninguém mais existisse no mundo para ficar te olhando e fazendo comentários idiotas.
Quem é das antigas sabe do que estou falando, o início de Trancoso...pista bombamdo às 2 da manhã, malabares, fogueira, Lua cheia, chillum e muito mais...como as boas festas de Goa; na praia esperando o Sol nascer!!! As primeiras festas de São Paulo tinham essa cara tribal! Era somente 'party for fun' e nada mais. Hoje as festas viraram mais uma balada como qualquer outra. Já tem (des)organizador querendo fazer festa sem decoração e em baixo de uma tenda aglomerada de gente! EU PERGUNTO: 'Porque vocês não vão fazer sua festa em um clube como qualquer outro em vez de sugerir coisas tão idiotas??'
Convido as pessoas que leram esse texto (principalmente os organizadores de primeira viagem) a refletir mais sobre o Trance e o futuro dele no Brasil pois se não fizermos algo concreto, teremos em pouco tempo o TRANCE DO TIGRÃO e o fim trágico de algo maravilhoso...as festas de PSYCHEDELIC TRANCE.

Texto por DJ Thomas (Daime Tribe)
Fonte:
Pirulácidos
 
MaxDirty disse:
pooo, foi mal boreli
ñ era minha intenção te ofender cara... :(
Relaxa Max... :wink:

Ghân, estou de acordo com o texto...
Aqui no Rio pelo menos.
O pessoal que não tem nada haver com a cena está modificando a mesma.
Nada contra quem quer ir nas raves.
Mas acredito que o som está se descaracterizando em função do próprio movimento.

O que vocês acham?
 
Eu não curto raves, sinceramente.

E concordo , Boreli, que esse tipo de movimento vem descaracterrizando em função de tal movimento.
 
Sem querer parecer arrogante... Mesmo!
Mas larguei as raves em 98/99...
As divulgações em massa atrairam um público que não tem muito haver com a cena.
A cena se descaracteriza...
Por exemplo, minha prima vai as supostas raves de trance para zuar...
Não dançar, curtir o som nem se espiritualizar...
Vai só pra enfernizar mesmo...

É complicado...
 

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