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Trilogia "Fronteiras do Universo" (His Dark Materials, Philip Pullman)

Jesus na série Fronteiras do universo?

Philip Pullman, autor da trilogia formada por A Bússola Dourada, A Faca Sutil e A Luneta Âmbar, deu a entender que Jesus pode ser um dos personagens de seu próximo livro. A pista surgiu durante um debate entre Pullman e o Arcebispo de Canterbury, ocorrido no National Theatre, em Londres.

Os livros de Pullman, com sua mistura de mundos paralelos, ursos polares armados, anjos, bruxas e um instrumento que permite saber a verdade, têm feito grande sucesso. Mas a Trilogia tem seu diferencial embasado na controvérsia, já que coloca a Igreja como uma organização brutal e mostra uma guerra contra Deus. Esperava-se um choque durante o debate entre o religioso e o autor, mas, uma semana antes, o Arcebispo chegou a dizer que os livros de Pullman deveriam fazer parte dos estudos religiosos nas escolas. Entretanto, o representante da Igreja confrontou o escritor perguntando o motivo dos ensinamentos de Cristo não aparecerem em seus livros. Pullman respondeu afirmando que fazia uma breve menção a Jesus durante a Trilogia, e que deverá voltar ao assunto em seu próximo livro.

A Trilogia de Pullman já foi transformada em peça teatral, atualmente em cartaz em Londres, e os direitos para filmagem foram adquiridos pela New Line (leia aqui), responsável por O Senhor dos Anéis. O estúdio, no entanto, já comentou que o aspecto religioso da história será diminuído em favor da aventura.
 
Terminei a Faca Sutil.

Hell, não consigo encontrar a Luneta Âmbar para comprar. Na net é extremamente caro. :|

Em todo caso, o segundo livro é bem melhor que o primeiro. Mais empolgante e gostoso de se ler. Prende mais. :)
 
Vasili disse:
O aspecto religioso é vital na trilogia e não acho que deveria ser diminuido.

Pense como um produtor executivo. Você quer que seu filme seja condenado pela Igreja e com isso tenha a distribuição diminuída, e boa parte de rejeição por parte da mídia formadora de opinião, o que faria a renda decair significativamente? :wink:

Desde que o filme fique bom, acho que vale uma amenizada. Se ficar ótimo, mas bem diferente, tudo bem... 2 ótimas e diferentes opções de lazer.. se ficar ruim, seja igual ou diferente, teremos sempre o livro mesmo...
 
Bom...

Como eu tinha dito, achei o primeiro bem fraco. Não gostei de muita coisa, não me encantei com outras e, principalmente, não gostei da maneira como o autor conduziu a história.

Entretanto, sou obrigado a admitir que ele se redime, e muito, no segundo volume. "A Faca Sutil" é fantástico! Não só traz um personagem muito mais interessante, como dá um outro rumo à história, e ela é muito melhor conduzida dessa vez! Nem parece que é a mesma pessoa que está escrevendo!

Apesar de novamente ser previsível em algumas ocasiões, ele surpreende em outras, e tem uma atmosfera muito mais sinistra que no primeiro. É praticamente o "Império Contra-Ataca" dessa trilogia. Ação do começo ao fim e um final surpreendente e totalmente dark.

Amanhã começo "A Luneta Âmbar". Já ouvi dizer que é o melhor e o pior da trilogia. Vamos ver.... 8-)
 
A Luneta Âmbar é SEM SOMBRA de dúvidas o melhor da trilogia, não só por ser muito mais profundo, ter uma história concisa, mas por apresentar os dois GRANDES momentos da trilogia, entre novos personagens, novas tramas, explicações para pontas soltas, uma amplitude muito maior para a história que até então, parececia se estender apenas para nosso pequenos mundinhos, tenho certeza que você vai mudar drasticamente sua a opinião que você formou com o primeiro livro, Peregrin.

Boa Leitura :wink:
 
O post seguinte com absoluta certeza conterá spoilers dos dois primeiros livros.

Peregrin disse:
achei o primeiro bem fraco. Não gostei de muita coisa, não me encantei com outras e, principalmente, não gostei da maneira como o autor conduziu a história.

Sério mesmo? Eu achei incrível o clima de mistério e aventura, o senso de cultura que ele cria e principalmente o subtexto envolvendo amadurecimento, individualidade, etc. Claro que esses temas evoluem bastante com o decorrer da história, mas ainda assim eu achei o primeiro volume fantástico.

Entretanto, sou obrigado a admitir que ele se redime, e muito, no segundo volume. "A Faca Sutil" é fantástico! Não só traz um personagem muito mais interessante, como dá um outro rumo à história, e ela é muito melhor conduzida dessa vez! Nem parece que é a mesma pessoa que está escrevendo!

A Faca Sutil é muito mais "cinematográfico", a narrativa alterna de um cenário pra outro de forma ágil, e o Will, ao contrário da Lyra, é um personagem realmente dramático.

Porém, eu não acho que isso denigre A Bússola Dourada; muito pelo contrário, os dois se completam de uma forma que é assombrosamente confirmada no terceiro volume.

Tem tudo a ver com o tema da história. O primeiro volume é mais linear, e a maior parte dele é lenta, preocupando-se mais em nos fazer ficar íntimos da Lyra. No começo do livro Lyra tem uma vida fácil, e sem qualquer espécie de rumo ou foco. Ela é uma burguesinha afetada que vibra com a idéia de aventura. Pantalaimon é o único contraponto de sensatez na personalidade dela nesse ponto da história. Ela toma atitudes sem ter uma motivação realmente forte para isso.

Mas conforme as coisas vão acontecendo ela se torna cada vez mais determinada, e você pode ver ela crescendo de fato. Um dos meus momentos preferidos no primeiro volume é o diálogo da Lyra com o marinheiro, em que ele conta sobre o marinheiro que tinha o daemon golfinho, e por isso nunca podia ir pra terra.

E a partir da recuperação da armadura do Yorek o livro assume um ritmo bastante tenso e empolgante, IMO. Aquele final de capítulo em que a Lyra encontra o Tony Makarios, a batalha em Bolvangar, tudo envolvendo Iofur Raknisson - principalmente o jeito como ele tenta mimetizar os costumes humanos sem conseguir entende-los (brilhante) e a luta com o Yorek (foda).

O que acontece em A Faca Sutil é isso: Will é praticamente o oposto do que a Lyra era no começo de A Bússola Dourada. Ele teve uma vida extremamente difícil, e agora tem um rumo planejado, um foco bem definido. Ele já começa determinado.

Mas quando ele encontra a Lyra ela já passou por tanta coisa que eles são personagens igualmente fortes. E, olha que interessante, a Lyra se apaixona pelo Will logo de cara, só que não percebe isso. O autor nos faz entender isso através do Pantalaimon, que, em contraste com o primeiro volume, começa a apresentar características da Lyra "menina" e inconseqüente.

Outra coisa que eu adoro em A Faca Sutil é o capítulo "A Ravina do Álamo". Lee Scoresby é um coadjuvante, e não aparece muito, mas naquele capítulo ele se torna um dos personagens mais tridimensionais da trilogia. Eu me importei com ele.

Ok, eu estou divagando, meu ponto aqui é defender o primeiro volume. :mrgreen: Bom, você tem que dar mérito pra um livro que fala as coisas que ele fala sobre a Igreja. Porque ele está certo, veja bem. :think:

Apesar de novamente ser previsível em algumas ocasiões,

As such?

ele surpreende em outras, e tem uma atmosfera muito mais sinistra que no primeiro. É praticamente o "Império Contra-Ataca" dessa trilogia. Ação do começo ao fim e um final surpreendente e totalmente dark.

Amanhã começo "A Luneta Âmbar". Já ouvi dizer que é o melhor e o pior da trilogia. Vamos ver.... 8-)

Se você achou a atmosfera do segundo sinistra, você mal perde por esperar. O terceiro volume tem o trecho mais sinistro de toda a trilogia. E não é apenas sinistro, é extremamente triste, macabro, perturbador, etc, etc. É trinta vezes mais sinistro que qualquer outra coisa na trilogia inteira.
 
Sim, contém spoilers!

Sério mesmo? Eu achei incrível o clima de mistério e aventura, o senso de cultura que ele cria e principalmente o subtexto envolvendo amadurecimento, individualidade, etc. Claro que esses temas evoluem bastante com o decorrer da história, mas ainda assim eu achei o primeiro volume fantástico.

Meu problema com o livro foi o lance de "comprar a história" mesmo. Dizem que a primeira parte de uma história é crucial para que o leitor se sinta envolvido por ela e aceite as "verdades" expostas. Eu simplesmente não me senti envolvido...

Achei Lyra uma personagem chata, Pantalaimon abobalhado, e não, não gostei nem um pouco dos ursos falantes. Pra mim não combinou com a história, não teve aquele elo que ligasse tudo e me fizesse pensar: "puxa, como o mundo da Lyra é verossímil, palpável".
Adorei os gípcios e as bruxas. Esses sim, me fascinaram, bem como a Coulter e o Asriel, e toda a Oxford com sues catedráticos. Mas não gostei do molho, da liga...

A Faca Sutil é muito mais "cinematográfico", a narrativa alterna de um cenário pra outro de forma ágil, e o Will, ao contrário da Lyra, é um personagem realmente dramático.

Sim, foi justamente o lance "parte do meio" da Faca Sutil que eu gostei. Ainda não acabei A Luneta Âmbar, só li 1/3, mas até agora o segundo ainda é disparado o meu preferido.
Não só o ritmo, mas a ambientação também é muito melhor. O mundo de Citagazze é maravilhoso, fantástico. Tem uma atmosfera sombria, e o lance dos Espectros me deixava realmente ansioso. A seqüência onde eles vão pegar a Faca na Torre é a melhor coisa que eu li nos livros até agora.
Isso sem falar no Will, que é O personagem da história. Tudo o que ele faz é só consertar as burradas da chata da Lyra...

E a morte do Lee realmente me comoveu.


Coulter é mãe da Lyra, Parry é pai do Will... eram coisas bem fáceis de se perceber...

Ok, eu estou divagando, meu ponto aqui é defender o primeiro volume. Bom, você tem que dar mérito pra um livro que fala as coisas que ele fala sobre a Igreja. Porque ele está certo, veja bem.

Sim, eu gostei de ver como seria um mundo onde ciência e religião são uma coisa só, e a Igreja manteve seu domínio.
 
Finalmente comecei a ler "A Bússula Dourada". Achei o início meio parado, contudo depois do sumiço do Roger o livro engrena. Parei na parte que eles vão resgatar a armadura do Iorek. Ah, já posso dizer que o urso é um dos personagens mais bem construídos do livro. Resumindo, até que estou gostando.
 
OK, finalmente terminei e ainda estou um pouco atordoado (pra não dizer com dor de cabeça depois de tantas horas de leitura pouco dinâmica, ainda assim, intensivas, ... etc) com tudo mas o livro é tudo isso que dizem, mesmo. =]

Acho que o que mais me fascina em Pullman/FdU é como ele consegue tratar de certos assuntos (sexualidade, distinções sociais, criaturas inumanas, cenas de ações, entre outros..) sem constranger o leitor, como JK Rowlings da vida o fazem.

Não vou comentar minhas impressões agora (e acho que vou discuti-las diretamente no forum Cittàgazze :mrgreen:), mas queria saber se sou o único aqui que defeca de rir dos exemplos que o tio Pullman dá, como "estava tão longe que não era maior do que unha de um polegar estendido a um braço e meio de distância"? :lol:
 
HAhahah , quando ele faz essa comparação que eu não me recordo ?

De qualquer maneira, comente suas impressões sim não só no Cittàgazze e aqui também, talvez você convença outros a lerem essa trilogia
:)
 
Acabo de terminar "A Bússula Dourada". A primeira coisa a dizer é : eu torci para o Lorde Asiriel... O final me surpreendeu um pouquinho, aquilo que aconteceu entre o ele a lady Coulther me pegou de jeito. Os trechos em Bolvangar são angustiantes, tinha hora que eu me senti na pele de uma criança sendo separada da coisa que mais ama. Mas é uma das partes que eu mais gostei do livro. Até a cena da luta do urso, que superou as minhas expectativas. :clap:
 
Bom, acabei de ler...

Avaliação final? É uma saga OK. Digo com toda a sinceridade que não achei isso tudo, que não mudou a minha vida, e que diversos personagens/situações/episódios não me cativaram nem um pouco. Entretanto, tenho que admitir que alguns momentos são brilhantes, perfeitos etc.

No final das contas, talvez até me contradizendo um pouco lá em cima, digo que o primeiro é mediano. Não achei uma boa introdução pra história, e com certeza é o mais fraco dos três.

O segundo, em contrapartida, é o melhor disparado. Ágil, eletrizante, sombrio, reúne aquilo que o Pullman sabe fazer melhor. Ele devia ter aumentado o lado sombrio da história, pois o cara é mestre nisso. Ah sim, e Will, o melhor personagem da saga, é bastante explorado nesse volume.

O terceiro é.... hum.. pior que o segundo, mas melhor que o primeiro. É, melhor, mas tem um sério defeito. Passagens chatíssimas, lentas, demoradas e mal desenvolvidas. Alterna ótimos momentos com quedas bruscas na narrativa. Não me incomodei tanto com os mulefas, e acho que eles têm sua função na história sim. O problema é que o Pullman enrolou demais. O final consegue ser maior que o do Retorno do Rei, que já é um senhor final e é cansativo às vezes.
Achei a batalha muito mal escrita, sem empolgação, sem clímax. Só que ele se safa colocando a maioria dos melhores momentos da saga nesse livro, como o mundo dos mortos, a traição de Lyra, o desfecho de Asriel e Coulter e o último capítulo, que me levou às lágrimas.
Sim, o finalzinho me emocionou. Enquanto os capítulos que antecederam o último estavam um porre, no finzinho ele conseguiu ser de uma profundidade e de uma sensibilidade tão grandes que salvou a história. O desfecho do casal é muito, muito emocionante, e me lembrou bastante a história de Abelardo e Heloísa.

No final, minhas três seqüências favoritas são, na ordem: o final; a parte em que eles tentam resgatar a faca em Cittagazze; o mundo dos mortos.

Enfim... vale (e muito) pelo final. E que Philip Pullman se especialize no suspense...
 
eu li a Bússola Dourada outro dia e já achei INCRÌVEL esse primeiro volume.
Há um clima de mistério pairando no ar que fica até as últimas linhas. Até o meio estava OK, mas quando eles encontram o urso dali em diante, é o tipo de livro que é impossível largar. As bruxas voando e atirando flechas, Yornek lutando, tudo é muito foda.
 
Bom... eu li... achei a Bussola Dourada uma boa introdução para a trilogia. Começa até meio chato mas melhora depois que a Lyra começa a viajar com os Gipcios.

A Faca Sutil sim é um ótimo livro... excelente... e faz vc ficar muito preso a história.

Já a Luneta de Ambar deixou a desejar. A parte dos mulefas é bem chatinho e não gostei do desenvolver da história.

Não gostei daquela historinha do mundo dos mortos... não gostei de como a autoridade morre e mais ainda... achei ridiculo a história de só pode ficar 1 porta aberta. Ou é nada ou pode 2... ficou cmo muita cara de desculpa de peidorreiro.

No final a trilogia é boa... mas das séries de literatura fantástica eu prefiro ainda SdA e HP...

Acho q a Faca Sutil ultrapassou HP... mas de um livro ótimo não se faz uma ótima trilogia.
 
Já terminei toda a trilogia e confesso que gostei mais de A Faca Sutil (empolgante, emocionante e com um final excelente) e A Luneta Ambar, que foi o único livro que me conseguiu fazer chorar no final. Do capítulo Marzipã até o O Jardim Botânico eu não conseguia parar de chorar. E todas as passagens no mundo dos mortos são as melhores do livro
 
Bem, eu já estou lendo a Bússola Dourada. E se quer saber; estou ADORANDO.
Ao contrário de muita gente, eu gostei sim da parte da Sala Privativa, da tentativa de envenenamento de Lorde Asriel e da projeção, onde o tal Pó é mencionado pela primeira vez.
A parte em que a Sra. Coulter captura Tony Makarios foi bem feita, sei lá, eu meio que visualizei perfeitamente a cena, e as vozes dos personagens. Foi meio impactante, mostrando a grande igenuidade daquele menino, de ir direto com uma estranha. E aquele macaquinho, ô criatura odiosa!

Bem, eu nunca desconfiei que Coulter era a mãe de Lyra e que Asriel era o pai dela até o capítulo do pântano com os gípcios. Foi uma surpresa e tanto, só que eu acho que foi revelado rápido demais. Podia ter demorado um pouco, talvez pudesse ter sido dito pela própria Sra. Coulter, quando Lyra e Pantalaimon escapam daquela guilhotina.

E quando Lyra se encontrou com Tony..... Putz...... Tive um aperto no coração e um nó na garganta. O menininho lá, na peixaria, todo encolhido, sem um daemon e com um pedaço de PEIXE. Foi justamente esse peixe que aumentou e tanto a dramaticidade da cena, pelo menos pra mim. Tony agarrado a ele, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo foi uma cena das melhores que eu li. Ele soube passar toda a emoção (ou pelo menos grande parte) que a Lyra sentia, quando o viu.

Assim que eu terminar, e depois de comprar o Contos (Bússola Dourada foi por indicação de um amigo meu), vou juntar tutu pra comprar "A Faca Sutil".
 
Perdoem-me por postar dois posts seguidos, mas o problema é que ninguem andou postando mais nesse tópico, pra que ele volte pro "topo" da lista de tópicos "não-fixos" é preciso de posts novos (não editados), e que esse meu novo post tem umas coisinhas..... hmmmmmm........ mei grandes.........

Ah, sim, pode ter SPOILERS
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Acabei Bússola Dourada. E o que achei: F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O!
Pullman é um especialista quando se trata de criar uma tensão nos seus livros, o suspense dele é INCRÍVEL!
O lance do Conselho de Oblação foi muito bom, já que eles não são o tipo de bandido que é assim, ó: eu quero destruir o mundo porque eu quero e vou tirar do nada todas as minhas parafernalhas.
Não, eles tiveram anos de pesquisa (até Lorde Asriel descobrir como usar a liga de manganês e titânio), fizeram testes, pacientes morreram......... E tudo em busca do tal Pó.

E eu no início achei que o Asriel era um cara legal, só um pouco severo. Mas depois que ele matou o Roger....... Puxa vida, tive vontade de rasgar todos os trechos onde o nome dele é mencionado... E a despedida dele de Marisa foi grandiosa, com ela chorando até engasgar, hesitando em acompanhá-lo.... Pullman é um ótimo escritor!

A luta de Iorek e Iofur foi um dos pontos altos do livro, e foi uma boa sacada dizer que "Iofur queria ser mais um homem que um urso". Porque, minha mãe, acreditar que Lyra era um daemon foi demais!

E o momento da guilhotina, tive um nó na garganta. Mas pra mim o melhor momento do livro foi o encontro de Lyra com Tony Makarios. Da primeira vez que eu li, a Intercisão, o afastamento da Rateira....... Tive uma pena danada do menino. Em segundo lugar a luta dos ursos. Em terceiro, aquele capítulo, "A Ponte para as Estrelas". Roger morrendo, Asriel e Coulter se reencontrando, eles caminhando para o céu.....

Os trechos em Bolvangar são angustiantes, tinha hora que eu me senti na pele de uma criança sendo separada da coisa que mais ama.

Concordo. Eu me senti como se estivesse na "fila" pra ser seccionado.

E que venha Faca Sutil!
 
Acabei a bússola dourada e... acho nem preciso dizer... então vou aplaudir :clap: ... Estou ancioso para começar a Faca sutil... Ainda não comprei A Luneta, está por R$ 63 na siciliano (loja fisica)
 

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