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MERP VS SdA RPG (coda): Com qual ficar??

Acho q vc naum entendeu, naum e pq esta escrito q vc tem q seguir, isso é ser criativo, o livro so é uma base, se vc jogasse uma sessão de MERP comigo e meu grupo veria q tem mais de Senhor dos Aneis do de MERP, o livro basico so serve pra consultar certas regras e naum e um tabu, afinal de contas quem manda na aventura é o Mestre e naum quem escreveu o livro tal ou o outro!
 
Claro, aí eu concordo contigo! Mas, na minha opinião, o autor da adaptação deve ser fidelíssimo em relação à obra original, deixando as liberalidades a cargo do mestre.
 
Bem entao vc naum joga, nenhum sistema baseado em alguma outra obra, como Star Wars, Senhor dos Aneis ou entao Highlander, pq naum há um sistema 100% igual a obra, muitas vezes deve se fazer certos cortes e alterações. Certo!
 
Eu jogo o SdA, Star Wars e o Dragon Lords of Melniboné. Pequenas liberalidades para tapar buracos na obra é uma coisa. Escrever 150 páginas sobre um local onde na obra original existem 30 é outra totalmente diferente....
 
tá, mas se o kra recebeu o direito, foi aprovado pelos donos dos direitos quem somos nos pra dizer e errado ou naum, afinal de contas ouve uma equipe q trabalhou no sistema, naum q eu defenda MERP, pois sei q tem erros gravissimos, mas dize q é uma merda (naum q vc tenha dito), e q ate o CODA vai sair de moda, ai ja e um pouco de pre-conceito, vc naum acha.
 
Isso não quer dizer nada. O simples fato de determinada empresa ter comprado os direitos de uma obra não o torna senhor supremo sobre ela, a ponto de distorcê-la a seu bel prazer. E, apesar de não ter dito, sim, eu acho o MERP uma merda, e não disse que o CODA vai sair de moda, mas sim que em pouco tempo vão ficar sem mais o que dizer sobre a TM que, em termos de cenário de RPG, é minúscula. A não ser que saiam inventando coisas a torto e a direito....
 
bem se fosse assim, ninguem mais leria ou tentaria conhecr um pouco mais sobre a TM, pq ela tem fim!
e se vc diz q MERP e uma merda e pq ainda naum jogou direito, como RPG e nuam como WarGame, afinal de contas MERP vem da epoca dos WarGames e praticamente nunca recebeu uma atualização descente, como D&D, afinal de contas o antigo D&D de muitos naos atras tambem era ultrapassado e eu ate arrisco a dizer q era uma merda, se comparado com o de hj!
 
Thurill disse:
bem se fosse assim, ninguem mais leria ou tentaria conhecr um pouco mais sobre a TM, pq ela tem fim!

Não sei porque.... o fato dela ser finita não quer dizer que ela não é fascinante...

Thurill disse:
e se vc diz q MERP e uma merda e pq ainda naum jogou direito, como RPG e nuam como WarGame, afinal de contas MERP vem da epoca dos WarGames e praticamente nunca recebeu uma atualização descente, como D&D, afinal de contas o antigo D&D de muitos naos atras tambem era ultrapassado e eu ate arrisco a dizer q era uma merda, se comparado com o de hj!

Eu joguei o MERP como ele é, ou seja, um sistema de RPG. Se ele nunca recebeu atualizações o problema é dele. O antigo D&D não era muito diferente do de hoje. A premissa sempre foi a mesma: rolar 1d20, adicionar modificadores pra tentar alcançar uma dificuldade. É claro que muita coisa mudou, mas a base não.
 
Eu prefiro o MERP a qualquer coisa que venha da CODA. Sistema que impede abusos como o dos super-characters do D&D, que dá um nível de tensão ao combate, que permite recriar personagens de raças distintas melhores ou piores como de fato umas são em relação as outras, e por aí vai.

E sobre matar um dragão com uma facada, Bard matou Smaug com uma flechada, e olha que era flecha do povo do Vale. :obiggraz:

ps: Eu gosto do sistema e ignoro algumas das liberdades poéticas da Iron Crown quando não bem vindas. Eu não preciso delas.
 
Eru disse:
Eu prefiro o MERP a qualquer coisa que venha da CODA. Sistema que impede abusos como o dos super-characters do D&D, que dá um nível de tensão ao combate, que permite recriar personagens de raças distintas melhores ou piores como de fato umas são em relação as outras, e por aí vai.

Acho que não é por aí, Eru. Personagens superpoderosos existem em todo o lugar. O desequilíbrio do D&D está exatamente nos itens mágicos e no sistema de magia, coisas que, obviamente, não podem ser consideradas quando falamos da Terra média.

Eru disse:
E sobre matar um dragão com uma facada, Bard matou Smaug com uma flechada, e olha que era flecha do povo do Vale. :obiggraz:

É, e esse não é o único caso de one-hit kill do Legendarium... tem a morte do Glaurung e do Rei-bruxo de Angmar. Mas o problema é que o resultado do crítico é definido por uma tabela, o que eu acho ruim.

Eru disse:
ps: Eu gosto do sistema e ignoro algumas das liberdades poéticas da Iron Crown quando não bem vindas. Eu não preciso delas.

O problema é que a ICE tomava MUITAS liberalidades... uma que outra é até recomendável quando se trata de uma obra que não é 100% explorada pelo autor (como praticamente todas...), mas inventar a quantidade de coisa que a ICE inventava, são outros 500...
 
Skywalker disse:
Acho que não é por aí, Eru. Personagens superpoderosos existem em todo o lugar. O desequilíbrio do D&D está exatamente nos itens mágicos e no sistema de magia, coisas que, obviamente, não podem ser consideradas quando falamos da Terra média.

Né só isso... Como hits são tão somente pontos de vida, o cara pode, dependendo do nível, disparar na direção de arqueiros contando que vai sair bem depois de levar uma saraivada de flechas. O sistema de críticos inibe isso.


É, e esse não é o único caso de one-hit kill do Legendarium... tem a morte do Glaurung e do Rei-bruxo de Angmar. Mas o problema é que o resultado do crítico é definido por uma tabela, o que eu acho ruim.

Talvez não seja o ideal, mas pelo menos existe. Eu citei o caso do Bard porque foi a morte de "one hit" mais descaradamente fruto de uma proeza pela discrepância de capacidades entre o que atacou e o que foi ferido. Eram um dragão e um Zé Ruela. :lol:


Eru disse:
O problema é que a ICE tomava MUITAS liberalidades... uma que outra é até recomendável quando se trata de uma obra que não é 100% explorada pelo autor (como praticamente todas...), mas inventar a quantidade de coisa que a ICE inventava, são outros 500...

Mas eu não lia os suplementos que não interessavam. Mas por exemplo gostei muito dos nomes que deram pros nazgul.
 
Eru disse:
Né só isso... Como hits são tão somente pontos de vida, o cara pode, dependendo do nível, disparar na direção de arqueiros contando que vai sair bem depois de levar uma saraivada de flechas. O sistema de críticos inibe isso.

Mas tu não acha que com o tempo o guerreirão fodão passa a absorver melhor o dano que toma? Olha o exemplo do Boromir... no livro eles encontram o Boromir com várias flechas encravadas no peito...


Eru disse:
Talvez não seja o ideal, mas pelo menos existe. Eu citei o caso do Bard porque foi a morte de "one hit" mais descaradamente fruto de uma proeza pela discrepância de capacidades entre o que atacou e o que foi ferido. Eram um dragão e um Zé Ruela. :lol:

No D&D tem uma regra opcional que eu gosto mais...se o cara rolar um crítico e, quando confirmar o crítico der OUTRO crítico e se esse segundo crítico for confirmado, é one hit kill.

Eru disse:
Mas eu não lia os suplementos que não interessavam. Mas por exemplo gostei muito dos nomes que deram pros nazgul.

Não é a questão dos suplementos que interessam ou não.. e sim da quantidade de informações que eles contém que não estão de acordo com a obra... e eu preferia os nazgûl quando eles eram senhores dos homens cujos nomes foram perdidos com o tempo...
 
Mas tu não acha que com o tempo o guerreirão fodão passa a absorver melhor o dano que toma? Olha o exemplo do Boromir... no livro eles encontram o Boromir com várias flechas encravadas no peito...

E ele morre. :lol:


No D&D tem uma regra opcional que eu gosto mais...se o cara rolar um crítico e, quando confirmar o crítico der OUTRO crítico e se esse segundo crítico for confirmado, é one hit kill.

Mas é simplicidado demais. É legal a possibilidade de arrancar o braço do oponente e impedí-lo de lutar com a mão na qual é hábil, por exemplo, ou atordoá-lo.


Não é a questão dos suplementos que interessam ou não.. e sim da quantidade de informações que eles contém que não estão de acordo com a obra... e eu preferia os nazgûl quando eles eram senhores dos homens cujos nomes foram perdidos com o tempo...

O mestre usa se quiser, oras. :D
 
Não é a questão dos suplementos que interessam ou não.. e sim da quantidade de informações que eles contém que não estão de acordo com a obra... e eu preferia os nazgûl quando eles eram senhores dos homens cujos nomes foram perdidos com o tempo...

Sabe que eu tbm... :lol:
Mas o fato é que poder ou não usar nomes e regras é um trunfo no RPG. (eu sei, todo mundo sabe...)
A Regra de Ouro é a que mais uso :lol:

Mas acho que o assunto do tópico nem era esse...
Bah...

*Lady Lorien caindo de pára-quedas na colocação de Skywalker*
 
Bem isso e verdade, desviamos do assunto por um poquinho, mas na minha opnião os dois são muito bons de se jogar, desde de q vc esteja disposto a jogar!
 
Sobre a liberdades tomadas pelo MERP no cenário, eu penso o seguinte:

Não é totalmente errado criar coisas para tapar buracos da obra..... Mas existe um limite..... Naum precisa criar, p ex, todo o leste e sul, só com a justificativa de deixar essa possibilidade aberta para os jogadores..... No SdA, os povos dessa região eram exóticos e raros, e esse sentimento tem q existir no jogo.....

Agora, se o mestre quiser fazer aventuras no Leste e no Sul, ele q crie. O problema de publicar é q vira "oficial". O Thurill mesmo disse q o MERP tinha os direitos sobre o RPG da obra e portanto o q foi publicado era aprovado pelo autor ou pelos descendentes..... Mas isso naum é verdade..... Uma vez q o cara tem o direito, ele pode alterar o q ele quiser q a familia naum pode falar nada, gostando ou naum...... Como vc acha q o PJ conseguiu fazer o filme??? Em nenhum momento o Cristopher Tolkien aprovou o filme (muito pelo contrário). Por isso, o q tá no MEPR naum reflete necessariamente a visão do Tolkien, mas tem gente q naum sabe disso e acredita q aquilo era o q o Tolkien imaginava para a região (se bem q pra mim, o Tolkien naum imaginava nada sobre a região...).
 
Sei la, eles podem er entrado em um acordo, e se foi lançados regiões norte e sul,melhor para o mestre.
O ideal é sempre que o mestre saiba oque se deve saber.
 
O MERP pode ter coisa q num diz em livros, mas para dar mais inforfações ao PJs, para saber aonde estão pisando, para tentarem entrar no clima, talvez. Jogadores costumam de gostar de discrições legais de locais. Mas nem todos queem ficar perambulando por Minas Tirith, Valfenda, Condado... alguns querens locais menos conhecidos e outros mais mistériosos. Tavez o MERP queira apenas dar mais base aos jogadores, ampliar o mundo de jogo, não ficando só nas regiões descritas dos livro de Tolkien. Para polpar o mestre de ter q pensar e inventar algo sobre aquilo. Mas vai caber ao mestre usar akilo ou não. As veses é melhor ser como o MERP com essas descrições a mais doq num ter quase descrição. Você pode ignorar as coisas q num quizer, mas caso num tenha descrição vc vai ter q iventar e tentar pensar komo Tolkien pensaria, enfim, iria dar um trabalhão...
Quanto a regras de One-Hit-Kill num sei komo é no MERP, mas sendo nele ou em outro sistema deve-se tomar kuidado ao usá-las. Pode parar em mãos erradas.
 
Olha só, realmente é horrivel andar do Condado até Valfenda,passando sempre por Bri, quando não começa nela a aventura, ai depois ou se dece até Gondor e Rohan, ou se vai para o leste em direção a Floresta das trevas, ou para Erebor.
Sempre, até o mestre achar que esta experiente para TENTAR falzer algo mai para, tipo, Umbar, ou Dorwinion. Para o leste ou Harad, só depois de uns 10 meses de jogos semanais.
 
O Mestre e os Jogadores tem q aproveitar todo o potencial da Terra-Media. São 3 eras pra cintar historias... 36 ou 37 mil anos de historia!!! E um vasto mundo!!! Terra media num é só Valfenda, Gondor e Bri não... agora teremos q ver qual dos dois livros q aproveita mais a Terra-Media. Já falei uma vez e falo denovo, se houvesse um livro de SdA com a descrição miual ao do Forgotten Realms seria um livro muito, mas muito animal. Alguem conhece? :o?: :roll: Não acham q ficaria realmente bom?? Em relaçã ao do MERP e ao SdA novo, acho q o MERP é q estaria mais proximo ao FR, só q este ultimo creio q a descrição é o ideal, nem muito, nem poko. Vou ter q ficar sonhando kom um livro assim de SdA...
 

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