nas entrevista de P.Jackson vi alguém como nós, ou como eu pelo menos, que parece ter acabado de sair do condado e fala da terra média como se morasse lá, naturalmente, coisa de fã pra fã
meirelles tratou os temas tabus mostrados em CdD com maestria, não ficou devendo emnada pra as produções americanas, ótima qualidade tanto no roteiro quanto técnica, embora eu não curta muito o tema o filme nos faz refletir a repeito do narcotrafico e da corrupção, avida na periferia e tal... quem não assistiu veja! é muito bom
na verdade não tem esse papo de país de 3º!!! P.Jackson é neozelandês, um dos percusores do cinema daquela ilhazinha perdida na Oceania, não é americano, e falar inglês não torna qualquer sociedade superior a outra, afinal os E.U da América tem seus Harlleys, bairros de negros, asiaticos e latinos separados para nos lembrar que eles tambem te suas "cidades de deus"... ambos são na verdade cineatas do mundo, porque o cinema não é restritamente americano, é do mundo, das pessoas, a festa do oscar traduzida pra o português é a festa americana, traduzimos melhor filme de lingua não inglesa como melhor filme estrangeiro, como se competissimos com ingleses, esta tambem é a frase daqueles cineastas de outrora que não tinham capacidade para concorrer com produções de outros países de lingua inglesa ou não, não por falata de recurso, mas por falta de capacidade, são feitos tantos filmes por aí financiados porninguem, por que temos que depender tanto do governo, filmes podem não depender do publico, há tantas empresas que poderiam patrocinar um filme, tantas redes g... por aí
nota: espero trabalhar como cineasta um dia