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pq as pessoas não respeitam os diversos gostos musicais?

lauraa

Usuário
nossa, que vergonha, meu primeiro tópico... :mrgreen:
eu andei olhando algumas discussões, e vi que muita gente não respeita o gosto dos outros.
gostaria de compreender isso.
pq será que agente sempre julga as coisas a partir do nosso olhar, do nosso gosto?
aquilo que é 'ruim' pra mim, pode ser 'bom' pra outra pessoa... e vice-versa.
e quem é que vai poder julgar quem está certo? eu acredito que não exista ninguém, simplismente porque é algo subjetivo.
sei lá, queria saber a opinião dos outros em relação a isso...
 
bem, gosto é gosto
eu realmente nao respeito estilos musicas que promovem a degradaçao do ser humano, como axé e funk
nem bandas que fazem musica por dinheiro
esses ai merecem todo o meu desprezo
respeito os fãs dessas bandas, mas as bandas em si por mim poderiam ser colocadas numa kombi e jogadas do alto da cachoeira da fumaça.....
 
sei lá, vc não acha que muitas vezes se generaliza as coisas?
tipo, também tem banda de rock'n'roll cujas letras não são lá muito educativas...
então porque é que rocknroll necessariamente é MELHOR que pagode?
apesar de que eu pessoalmente não gosto de pagode... hehhe
 
bem , se vc fala de bandas satanistas, ele apenas expressam a sua opniao, e isso é valido (se banda realmente for satanista), e nao degradam o ser humano, pelo contrario, o exaltam em detrimento de deus
e existem tbm muitas bandas de rock que tao la pela grana, e nem preciso dizer o que eu acho delas.......
rockeiros posers sao pagodeiros vestidos de preto......
Editado: eu respeito estilos de musica como choro e bossa nova, entao vc nao vai me ver falando mal deles
mas isso nao quer dizer que eu goste :wink:
 
Eu respeito os estilos ate um certo ponto,portanto num me venha começar a cantar pagode depois que eu pedi pra parar,que eu ponho um iron maiden ou korn no ultimo e tu calaa boca.

Sim eu naum escutaria pagode,pois detesto,porem samba,alguns sao ouviveis,assim como mpb e etc...
 
O foda é vc conseguir saber a diferença entre não gostar e desrespeitar....

Eu por exemplo, respeito praticamente todos os estilos de música, com exceção do funk carioca e do pagode, um por causa das letras e o outro por ser música de péssima qualidade....
 
Sauron disse:
Eu respeito os estilos ate um certo ponto,portanto num me venha começar a cantar pagode depois que eu pedi pra parar,que eu ponho um iron maiden ou korn no ultimo e tu calaa boca.

Sim eu naum escutaria pagode,pois detesto,porem samba,alguns sao ouviveis,assim como mpb e etc...
Bem, que post mais instrutivo e com boa dose de respeito :roll:

Bem, respondendo ao tópico.. Eu procuro respeitar todos os estilos musicais; não obrigatoriamente gostando deles. Claro que nem sempre é possível, mas aí não tem dúvida.. As pessoas não respeitam porque bem, não gostam :P :?
Claro que é uma droga alguém falar mal do que você gosta, até pq vc sempre vai achar que vocêe tem razão na discussão, e bem, se ponha no lugar dos infelizes...eles estão no mesmo patamar que você..
Claaaro que tem música de péssima qualidade, mas bem... seguimos tentando :mrgreen:
 
Eu não posso nem colocar minhas músicas altas quando meu irmão está escutando forró... ugh...
Eu cresci numa família que gosta de pagode, samba, forró mas ainda assim consegui seguir pro "lado do rock".
Eu não gosto das músicas. Mas as pessoas que gostam as vezes são muito gente fina. Eu já tive uns 2 amigos pagodeiros, que apesar de me encher o saco quando discutiamos pagode ou quando estava tocando em algum lugar, não eram seres despresíveis.
 
Esse é um tópico válido, apesar do post inicial apresentar uma boa dose de ingenuidade. Mas tudo bem, eu vou esclarecer algumas coisas pq a intenção foi boa.

Eu respeito todos os estilos musicais, eu só não respeito todos os artistas e empresários que, hoje, representam a indústria musical.

Qualquer pessoa que puder fazer uma análise histórica baseada na eqüação "música de qualidade x produto enlatado para as massas" vai eventualmente perceber que, do vinil pra cá, a balança cada vez mais pendeu pro lado do segundo item.

Hoje a indústria musical se baseia muito mais na imagem do que na música em si. Quem viu "Quase Famosos" deve se lembrar de quando o Lester Bangs fala da "Industry of Cool". Bom, a gente está vivendo isso, praticamente.

É isso que eu não respeito.

Por exemplo, Boy Bands. Artistas descartáveis, que servem apenas como transmissores de um produto. E esse produto é a imagem, não a música. A música, como o artista, serve para transmitir a imagem. E enquanto a imagem dos artistas é trabalhada no nível de glamour necessário para atingir em cheio a libido das pré-adolescentes de cabeça vazia, a música é o mais insípida e vazia possível, para que haja identificação intelectual imediata com o público-alvo supracitado.

Eles são talentosos? Talvez, mas estão a serviço do mal.

É quase a mesma coisa com os grupinhos de pagode que infestavam as rádios há pouco tempo, agora nem tanto. Vocês sabiam que em praticamente nenhum desses grupos os componentes tocavam os intrumentos na hora de gravar os discos? Não, ao invés disso eles contratavam algum músico consagrado pra tocar todos os intrumentos no lugar deles. Por que isso? Porque esses músicos mais velhos têm, é claro, muito mais talento do que os componentes do grupo, pois passaram sua vida estudando música, não alguns meses estudando como sorrir para a câmera. :roll:

O que dizer da Britney Spears, que usou playback da própria voz no Rock in Rio?

Ou desse "funk" que eu já não tenho mais palavras pra definir o estágio em que chegou? (Chamar de "praga" seria superestimar o termo "praga". Gafanhotos não são tão nocivos.) Além da "música" se resumir a "vocais" desafinados além dos limites do ridículo e batidas programadas, a coisa é imoral. Faz apologia ao sexo irresponsável, etc. Tipo, crianças ouvem isso, caramba. É nojento.

Acho que já deu pra provar meu ponto, vou parar agora.
 
V disse:
Esse é um tópico válido, apesar do post inicial apresentar uma boa dose de ingenuidade. Mas tudo bem, eu vou esclarecer algumas coisas pq a intenção foi boa.

Eu respeito todos os estilos musicais, eu só não respeito todos os artistas e empresários que, hoje, representam a indústria musical.

Qualquer pessoa que puder fazer uma análise histórica baseada na eqüação "música de qualidade x produto enlatado para as massas" vai eventualmente perceber que, do vinil pra cá, a balança cada vez mais pendeu pro lado do segundo item.

Hoje a indústria musical se baseia muito mais na imagem do que na música em si. Quem viu "Quase Famosos" deve se lembrar de quando o Lester Bangs fala da "Industry of Cool". Bom, a gente está vivendo isso, praticamente.

É isso que eu não respeito.

Por exemplo, Boy Bands. Artistas descartáveis, que servem apenas como transmissores de um produto. E esse produto é a imagem, não a música. A música, como o artista, serve para transmitir a imagem. E enquanto a imagem dos artistas é trabalhada no nível de glamour necessário para atingir em cheio a libido das pré-adolescentes de cabeça vazia, a música é o mais insípida e vazia possível, para que haja identificação intelectual imediata com o público-alvo supracitado.

Eles são talentosos? Talvez, mas estão a serviço do mal.

É quase a mesma coisa com os grupinhos de pagode que infestavam as rádios há pouco tempo, agora nem tanto. Vocês sabiam que em praticamente nenhum desses grupos os componentes tocavam os intrumentos na hora de gravar os discos? Não, ao invés disso eles contratavam algum músico consagrado pra tocar todos os intrumentos no lugar deles. Por que isso? Porque esses músicos mais velhos têm, é claro, muito mais talento do que os componentes do grupo, pois passaram sua vida estudando música, não alguns meses estudando como sorrir para a câmera. :roll:

O que dizer da Britney Spears, que usou playback da própria voz no Rock in Rio?

Ou desse "funk" que eu já não tenho mais palavras pra definir o estágio em que chegou? (Chamar de "praga" seria superestimar o termo "praga". Gafanhotos não são tão nocivos.) Além da "música" se resumir a "vocais" desafinados além dos limites do ridículo e batidas programadas, a coisa é imoral. Faz apologia ao sexo irresponsável, etc. Tipo, crianças ouvem isso, caramba. É nojento.

Acho que já deu pra provar meu ponto, vou parar agora.
Palmas para o post acima citado
 
V disse:
Esse é um tópico válido, apesar do post inicial apresentar uma boa dose de ingenuidade. Mas tudo bem, eu vou esclarecer algumas coisas pq a intenção foi boa.

É bom mesmo quando surgem tópicos que não sejam apenas sobre bandas especificas ou discussão sobre rótulos, etc. Algo mais abrangente no que diz respeito a música em si.

Eu respeito todos os estilos musicais, eu só não respeito todos os artistas e empresários que, hoje, representam a indústria musical.

Qualquer pessoa que puder fazer uma análise histórica baseada na eqüação "música de qualidade x produto enlatado para as massas" vai eventualmente perceber que, do vinil pra cá, a balança cada vez mais pendeu pro lado do segundo item.

É impossivei dissociar essa discussões proposta no tópico com a velha máxima sobre o que é comercial ou nao, entendendo comercial por algo ruim, de qualidade deplorável e tal.
A questão é que se fala sobre comercialização de uma forma totalmente errada e distorcida na minha opinião. Algo ser bem sucedido do ponto de vista mercadológico nao quer dizer que seja algo ruim. Infelizmente nós temos que entender que o fato de existir a palavrinha indústria no termo indústria cultural não é algo a toa e sem proposito.
Tudo hoje, devido ao sistema politico, economico a qual estamos submetidos, o tal capitalismo, obriga que todos os aspectos da produção humana, incluindo a produção artistica, estejam sujeita a comercialização.
Concordo se disserem que essa industrialização da arte acaba fazendo com que grande parte das coisas sejam transformadas em lixo, mas também nao podemos generalizar. Isso é estupidez.
Concordo quando você diz que uma pessoa com quantidade de massa cefálica normal tem a noção do que é algo enlatado para as massas e do que não é.
Existiram, existem e provavelmente existirão muitas bandas e artistas ótimos, digo de qualidade excelente, que surjam dentro de todo esse esquema capitalista intrincado.
Considerar algo ruim apenas por estar presente na mídia, ter representatividade ou por ser algo novo é completamente insensato, na minha opinião; considerar algo ruim pelo fato de desejar conseguir lucros, sendo um produto, e descartando a analise pela qualidade é tao insensato quanto.
É uma coisa feita com frequencia irritante por grande parte dos intelectualóides de plantão que vivem de uma nostalgia artificial, do culto a coisas imortalizadas como classicos, por nao possuirem a capacidade de distinção, critica e formulação de idéias próprias. Essa máxima da generalização pelo lance do ser comercial é uma ferramenta indispensavel para todo tipo de pseudo-qualquer-coisa (o que engloba todos os tipos de arte e suas subdivisoes).

Hoje a indústria musical se baseia muito mais na imagem do que na música em si. Quem viu "Quase Famosos" deve se lembrar de quando o Lester Bangs fala da "Industry of Cool". Bom, a gente está vivendo isso, praticamente.

É isso que eu não respeito.

Sim, isso é verdade. A imagem é muito mais impactante para as pessoas do que a música em si. Não só na industria fonografica isso, mas em tudo. Voce ve que a TV, que é o meio mais forte que existe hoje, é essencialmente imagem.

Por exemplo, Boy Bands. Artistas descartáveis, que servem apenas como transmissores de um produto. E esse produto é a imagem, não a música. A música, como o artista, serve para transmitir a imagem. E enquanto a imagem dos artistas é trabalhada no nível de glamour necessário para atingir em cheio a libido das pré-adolescentes de cabeça vazia, a música é o mais insípida e vazia possível, para que haja identificação intelectual imediata com o público-alvo supracitado.

BoyBand é o cumulo do absurdo, para nao dizer palavras mais feias q sao proibidas no horario nobre :mrgreen:.
Voces ja viram como se construi uma boyband? E construir é a palavra ideial, pois é algo tao artificialmente nojento que nao se pode em algo formado.
Então, os produtores construem esses agrupados de caras bonitinhos, já tendo em vista um perfil de produto fechado. A "banda " está feita muito antes dela realmente existir.
Primeiro eles fazem uma seleção de garotos com traços latinos, depois de loirinhos com cara de bebe, depois de morenos com barba na cara e pose de mal.
É real e simplismente ridiculo. Eles se apoiam sempre nos mesmos esteriótipos desde os primordios da praga, da época do Menudos, New Kids on The Block, etc....podem reparar.
Esse processo vai totalmente contra o fato de uma banda ser algo organico, produção de algo através da coletividade, atrave´s da junção de individuos com o intuito de produzir música
Um desfile de modo com roupagem de banda não da pra ser levado a sério.

Eles são talentosos? Talvez, mas estão a serviço do mal.

Sem, devemos exterminar os impuros.

É quase a mesma coisa com os grupinhos de pagode que infestavam as rádios há pouco tempo, agora nem tanto. Vocês sabiam que em praticamente nenhum desses grupos os componentes tocavam os intrumentos na hora de gravar os discos? Não, ao invés disso eles contratavam algum músico consagrado pra tocar todos os intrumentos no lugar deles. Por que isso? Porque esses músicos mais velhos têm, é claro, muito mais talento do que os componentes do grupo, pois passaram sua vida estudando música, não alguns meses estudando como sorrir para a câmera. :roll:

O que dizer da Britney Spears, que usou playback da própria voz no Rock in Rio?

Isso ilustra perfeitamente o que eu disse sobre a importancia de atinarmos para a qualidade acima de tudo. Porque se prova por A + B que essas coisas são um lixo? Justamente pelo fato de apresentarem a qualidade deprimente através da falta de capacidade evidente, da falta de talento. Afinal qual a essencia de um bom artista, um bom musico senao seu talento? Claro que se lapida isso com estudo, mas tem que haver o talento em primeiro lugar. Caso contrario o maximo que voce vai conseguir é se tornar um ótimo leitor de partituras, um eximio masturbador de instrumentos musicais em geral.

Ou desse "funk" que eu já não tenho mais palavras pra definir o estágio em que chegou? (Chamar de "praga" seria superestimar o termo "praga". Gafanhotos não são tão nocivos.) Além da "música" se resumir a "vocais" desafinados além dos limites do ridículo e batidas programadas, a coisa é imoral. Faz apologia ao sexo irresponsável, etc. Tipo, crianças ouvem isso, caramba. É nojento.

O que eu penso é se isso, em termos de lucratividade, supre as expectativas, as metas esperadas. Ser lançado algo assim me preocupa pelo fato nivel em que colocaram as pessoas. O ser humano

Mas ainda em relação a imagem acima de tudo, podemos usar a mesma logica para analisar as bandas de hardrock glitter/poser/glam dos anos 80 por exemplo. Onde a idealização do termo rockstar estava em maior evidencia do que o proprio rock.
Ou mesmo podemos chegar a conclusao de que essas novas bandas de new metal, nao todas mas a maioria, sao a versao garoto-rebelde-crise-adolescente das cantoras pops tipo a Britney. Fazem parte do mesmo mix de produtos, mix esse que cobre toda uma area, passando pelos mais novos ate os mais velhos, pelos garotos ate as garotas, etc.

Vao muito mais além do que o Axé, o Pagode e os outros mais visados.
 
Esse lance de construção de banda é sério mesmo. Vejam esses Rouge ou Broz... faça me o favor... os caras só foram contratados porq eram bonitinhos ou sabiam dançar e fazer coreografias. Mas limitar a construção de bandas às boy bands já pode se tornar errado. Hoje em dia qualquer estilo está construindo bandas.

Vejam o exemplo do Symphony X, no heavy metal. A banda inicialmente era só o guitarrista Michael Romeo, ele tocava hard rock. A gravadora pediu pra que ele arranjasse músicos e montasse uma banda de progressivo, porq estaria em moda em pouco tempo. Pessoas de boa aparência. O que aconteceu ?? Ele montou o Symphony X. A banda deixa de ser boa por isso ? Não, mas me deixa meio chateado com essa origem...

Agora, saindo do heavy metal e indo às origens da construção de bandas... vocês lembram do Milly e Vanilly ? Acho que foi o primeiro caso de grupos Pop que usavam vozes de outras pessoas.
 
Vi esse tópico achando que era sobre o caso daqueles Skinheads que agrediram dois rapazes em Mogi das Cruzes por causa das camisetas das bandas que eles estavam usando. Vocês viram isso??
 
O Brasil viu isso.

Bom Vamos começar, acho que opost do V e do Gabil já definem bem a história.

Concordo quando o gabil diz qu enem tudo que é comercial é ruim. Audioslave é comercial, Metallica é comercial (esses eu num gosto mas serve como exemplo), Iron chega a ser comercial e por iah vai.


O problema é o dito pelo V, quando não se vende música se vende imagem.

Ou quando se vende uma música e não conteudo. Mas aih cai no gosto pessoal. Eu acho que Charlie BRown não tme conteudo, vem um adolescente padrão em sua fase de rebeldia q que curte charlie brown e via dizer que" Os cara tão certo! O sistema fode tudo. É tudo culpa dessa sociedade. Nóis num tem espaço, gambé Filho da pu**".

Ou seja discutir música é algo difícil, ainda mais por envolver opiniões pessoais.

Agora chamar esse estilo musica, o Pocotoismo de Funk é uam ofensa. Funk de qualidade é muito bom.

Por isso que eu ouço a Brasil 2000 (107,3) eles não peam tanto o lado comercial.
 
Acho que existe uma grande diferença entre comercial e ruim.

Vejam por exemplo o Queen: sem dúvida alguma é uma banda que possuia uma porção de hits completamente comerciais, muitas vezes criados pelo sucesso mesmo, como por exemplo 'Under Pressure', 'We Are The Champions' ou mesmo 'Radio Ga Ga'.
Agora, nem por isso essas músicas são ruins, muito pelo contrário.

Existe uma grande diferença, mas há também de se lembrar sobre aquilo que mais importante uma música possa ter: o feeling.

Sim, porque a música é uma arte e portanto expressa o sentimento de seu criador. O sentimento é aquilo que de mais importante pode haver numa música, e em estilos inferiores, como o Axé, o Funk carioca ou mesmo as Boy Bands, ele inexiste.

Não importa o que digam, aquilo lá pra mim é um lixo, pessoas fazendo música pelo dinheiro, isso é algo desprezível e ponto final.

A verdadeira arte/música deve ser feita com o coração, pra aí sim merecer nosso respeito.

Todos que frequentam esse fórum bem sabem que eu sou uma pessoa de gosto músical bem fechado (e eu não fico aí me vangloriando de entendedor, eu sou True Metal Gladiator mente fechada e assumo isso), mas eu respeito sim outros estilos, como a Bossa Nova, o Jazz, a Black Music de origem, o Punk, o Rap do gueto, e até mesmo alguns Pop Rocks honestos.

Estilos menores e feitos pelo dinheiro como o Pagode, o Axé, o Funk carioca, o New Metal e o Rap americano (aquele que os caras aparecem com várias mulheres e carrões nos clipes) entre outros não merecem meu respeito, eu os desprezo.
 
o.ov eu respeito

xD o q tenho a fazer é agradecer por naum gostar dessas coisaas e lamentar pelo carinha,naum? XD

Mas se algm xingar o q eeu gosto,normalmente naum me preucupo x)
XD é só um gosto diferente,por mais q algm fale q é ruim,naum vai mudar a opinião o.ov

Naum devemos levar em conta o.ov
 

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