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Trilogia - Matrix

Ristow disse:
De onde você tirou isso? Os críticos elogiaram Matrix desde o começo. Pode ir no Rotten Tomatoes que a taxa de aprovação dele lá é de quase 90%.

A não ser que você esteja falando das expectativas pré-filme... que eu sinceramente não lembro de nada. =P

Nem eu lembro direito... 8-)
Mas acho difícil Reloaded ser só um filme de ação com início chato...
É fazer merda demais!
 
Naum vou ler... mas mesmo q falem mal do filme naum ligo!
Um critico naum muda minha opinião...

Acho ateh q Matrix vai levar muito dos criticos. Eles naum gostam de filmes estilo Matrix. O negocio eh q eu gosto...
 
Pode ler, mesmo onde ela diz que tem spoilers não tem realmente spoilers.

E não me parece que ela não gosta do estilo. Ela parece decepcionada, porque gostou bastante de Matrix e achou Reloaded muito pior.
 
Falta uma semana pra estrear nos EUA e já tá esse papo de gostei e não gostei por todos os forums do mundo... :lol:
Eu já vi esse filme antes... :wink:
Igual ao Matrix 1!
 
Pois é li alguns comentários, e a maioria das pessoas que viu está dizendo que não é lá essas coisas, que é mais do mesmo, que a cena de luta entre o Neo e os agentes Smiths não empolga e é enjoativa...

controversias a parte acho que o pessoal está exagerando na espectativa esperando o melhor filme de sci-fi já feito, e isso pode prejudicar o filme.
 
hmmm acho que é fantástico, mas estou preparado parra não ver um filme realmente incrível (como ffoi para mim ver O Planeta dos Macacos: Original) hehehe
 
ANALISE DO FILME PELA REVISTA VEJA

ATENÇÃO! SPOILERS!SPOILERS!SPOILERS

VEJAM O QUE A REVISTA VEJA DIZ DE MATRIX RELOADED. ATÉ AGORA A MELHOR CRITICA QUE LI PORQUE É BEM EQUILIBRADA...NEM PUXA O SACO DO FILME MAS TAMBEM NAO DETONA ELE.

O incrível mundo de Matrix
Com Matrix Reloaded, os irmãos
Wachowski iniciam a nova fase
de seu plano de dominação global.
Sua primeira providência: reinventar
a ciência do cinema

O "CHOQUE E ESPANTO" QUE DEU CERTO

Matrix Reloaded (Estados Unidos, 2003), que estréia no dia 23 no país, vai chocar, aturdir e espantar da mesma forma que seu predecessor de 1999, que redefiniu o cinema de ação. No aspecto visual, não há como se decepcionar ? nem por um segundo. Desde a abertura, em que Trinity (Carrie-Anne Moss) salta de costas do topo de um edifício enquanto troca tiros com uma "máquina" que cai em seu encalço, os efeitos especiais estão a anos-luz do que se viu em Matrix. Não resta nenhuma dúvida sobre onde foram parar os 300 milhões de dólares (ou mais) gastos nas continuações. Mas, apesar dessa embalagem de cair o queixo, o enredo convoluto deixa algo a desejar. Os fãs de Matrix têm intimidade com o mundo criado pelos irmãos Wachowski, mas é provável que o restante da humanidade saia da sessão coçando a cabeça.

O foco do filme é, claro, Neo (Keanu Reeves). Em Reloaded, ele é uma espécie de Super-Homem high-tech, com uma legião crescente de discípulos que acreditam ser ele o salvador dos seres humanos na sua guerra contra as máquinas. Os moradores de Zion estão sob o ataque de 250 000 Sentinelas ("uma para cada homem, mulher e criança da cidade"), e Morpheus (Laurence Fishburne), o principal defensor de Neo como símbolo messiânico, os adverte sobre os duros tempos que virão e os incita à luta. Inflamada pelo discurso, a multidão dança como numa rave. Exceto Neo e Trinity, que nesse momento estão vivendo uma cena de amor apaixonada (embora sem nudez). Em meio a tanta tecnologia, o romance dos dois é a alma de Reloaded.

Ao longo de todo o filme, a batalha entre Neo e o agente Smith (Hugo Weaving) segue implacável. Com sua derrota no fim de Matrix, Smith deveria ter sido deletado. Mas, em sua sede de vingança contra Neo e tudo o mais que seja humano, ele desobedece ao sistema. Agora pode se multiplicar à vontade, e a atordoante seqüência em que 100 Smiths lutam com Neo é um dos feitos mais extraordinários dos Wachowski. Também a cena da perseguição na auto-estrada mereceria uma palavra mais forte do que pioneira ? ainda mais porque nem tudo nela é ilusão. Carrie-Anne treinou duramente para superar seu medo de motocicletas e pilotá-las de maneira ainda mais arriscada do que um dublê profissional. Seu desempenho como guerreira com intelecto é tão poderoso que não fica nada a dever ao de Sigourney Weaver em Alien. E, finalmente, as seqüências em bullet time (aqui reinventadas e elevadas à enésima potência) são tudo aquilo que os irmãos Wachowski pretendiam: impossíveis de copiar. Reloaded foge, assim, à praga que acomete as continuações, de ser apenas uma imitação vazia do original. Não é Shakespeare, evidentemente. Mas cumpre tudo o que prometia.


Em 1999, enquanto voltava para os Estados Unidos depois da pré-estréia de Matrix no Japão, o diretor Larry Wachowski puxou um bloco de papel e ali mesmo, no avião, escreveu o que a revista Newsweek apelidou de "Manifesto para a Dominação Global da Cultura Pop". Larry e seu inseparável irmão Andy estavam no começo dos 30 anos e tinham feito dois filmes: o noir Ligadas pelo Desejo e o ainda inédito Matrix, uma ficção científica com nuances filosóficas (para alguns, pseudofilosóficas), que, por algum incrível poder de persuasão, eles haviam dirigido com um orçamento de 65 milhões de dólares. No momento em que Larry redigiu seu manifesto, Matrix ainda nem havia iniciado sua carreira espantosa, que culminaria com 458 milhões de dólares de bilheteria (a maior arrecadação da Warner até ali), um sucesso sem precedentes em DVD (o primeiro a vender mais de 1 milhão de cópias, até somar 25 milhões de unidades, entre disco e vídeo) e algo em que cineasta ou estúdio nenhum conseguiria pôr um preço: a distinção de ser um divisor de águas, um filme capaz de mudar a percepção do público e a maneira de fazer filmes. Nesse sentido, e doa a quem doer, Matrix figura na mesma galeria de Metrópolis e 2001 ? Uma Odisséia no Espaço. Agora os Wachowski vão mostrar realmente a que vieram. Seu manifesto começa a ser posto em prática neste dia 15, com a estréia americana (e, no dia 23, no Brasil) de Matrix Reloaded, a primeira de duas continuações do filme original. VEJA viu o filme numa sessão especial nos Estados Unidos ? e gostou (leia a crítica). No dia 15 será lançado também o game Enter the Matrix, que requer no mínimo 26 horas de jogo para se chegar ao final. Em 3 de junho, sai em DVD Animatrix, com nove historietas feitas por animadores japoneses e americanos ? e que, como o game, ajudam a elucidar o enredo do filme. Finalmente, em 5 de novembro, chega aos cinemas Matrix Revolutions, que retoma a história do ponto em que Matrix Reloaded a interrompe: literalmente no meio de uma cena.

Muito se fala em sinergia ? a capacidade de várias mídias de se alimentarem umas às outras ? no mundo do entretenimento, mas nada se compara ao plano de batalha dos Wachowski. O comum é que, de carona no sucesso de um filme, os estúdios arrumem para ele continuações e outros produtos que explorem a marca. Matrix foi concebido desde o início como uma trilogia e, mais do que isso, como uma experiência de imersão, em que as diversas ramificações tornam mais profundo o mergulho no universo dos Wachowski. Quem joga o jogo reconhece pistas em Reloaded que o espectador comum não adivinha. E quem assiste à animação O Segundo Renascer entende como as máquinas inteligentes, antes escravizadas pelos seres humanos, viraram a mesa, num percurso de destruição evocado com brilhantismo pelo diretor japonês Mahiro Maeda. Isso não está nos filmes. O que se vê neles é só o resultado desse conflito: homens e mulheres mantidos em casulos para servir de fonte de energia às máquinas, e pacificados por meio de uma ilusão ? a Matrix, um elaboradíssimo programa de computador em que esse gado humano vive uma simulação de vida em tudo semelhante à nossa.


O primeiro Matrix tratava de como o hacker Neo (Keanu Reeves) era identificado por Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), dois dos líderes do movimento de resistência às máquinas, como o sujeito capaz de libertar a humanidade do jugo da Matrix. Se Neo fosse mesmo o salvador, ele teria uma habilidade única: a de contornar ou até quebrar as regras segundo as quais a Matrix é programada. As máquinas têm armas para evitar que uma ameaça dessas se torne real. A maior delas são os agentes virtuais, uma polícia todo-poderosa que zela pela integridade da Matrix destruindo quem conheça seus meandros. Nenhum homem jamais sobreviveu a um confronto com os agentes ? exceto Neo, que encerrava o primeiro filme desintegrando seu principal adversário, o Agente Smith (Hugo Weaving).

Nos últimos quatro anos, não houve filme mais plagiado do que Matrix. Os óculos escuros e as capas pretas dos heróis se tornaram o epítome do cool, e um sem-número de comerciais e filmes copiou as sensacionais lutas de kung fu e, principalmente, o bullet time. Esse efeito, inventado por encomenda dos irmãos, reproduz a sensação de manipular o tempo dentro da Matrix: a ação é desacelerada até o ponto em que se possam ver as deformações que uma bala provoca na atmosfera. Simultaneamente, a ação é circundada, em todos os 360 graus do compasso, pela câmera. O autor da façanha foi John Gaeta, um especialista em efeitos que estava fora do circuito das grandes empresas do ramo. De início, os Wachowski adoraram ver tantas imitações de Matrix. Ao iniciarem a produção de Reloaded e Revolutions, porém, a lisonja virou incômodo: as continuações teriam de superar em muito o original, ou perderiam na comparação com ele.

Gaeta não fugiu ao desafio. Na opinião da revista especializada Wired, ele acaba de reinventar a ciência da cinematografia para Reloaded e Revolutions ? que foram rodados simultaneamente, durante 320 dias, na Califórnia e na Austrália. Um exemplo dessa revolução está na cena em que Neo tem de lutar não contra um, mas 100 Smiths, já que o agente ganhou a capacidade de se replicar, como um vírus de computador, dentro da Matrix. O bullet time é um processo muito artesanal para dar conta de uma cena com tantos personagens, e os Wachowski rejeitaram soluções mais convencionais, como os dublês digitais usados por George Lucas em Ataque dos Clones ? vistos de perto, eles sempre parecem falsos. A saída foi inventar outra tecnologia pioneira. Ironicamente, ela funciona mais ou menos como a Matrix de que trata o filme. Em vez de seguir o processo habitual, modelando e animando bonecos idênticos aos atores em computação gráfica, Gaeta bolou uma maneira de colocar, dentro do computador, cenários e lutadores de verdade (um time de dublês vindos de Hong Kong) e, o mais importante, as atuações reais de Reeves e Weaving, que foram filmadas com uma técnica avançadíssima de captura de imagem. Muito a grosso modo, é como se todo o time necessário para a cena tivesse sido enfiado num ambiente virtual, e lá ficasse a postos para obedecer às instruções dos diretores. Logicamente, também a câmera colocada nesse ambiente teria de ser virtual ? e, como tal, está capacitada a movimentos e velocidades que destruiriam qualquer equipamento no mundo real. O resultado é o que Gaeta chama de "coreografia impossível": movimentos que as leis da física vetariam aos seres humanos, mas que são tão perfeitos e realistas que não há como duvidar intelectualmente de sua veracidade.

Esse gigantesco passo adiante dado pelos Wachowski é uma exigência do enredo de Reloaded, que o diretor de fotografia Bill Pope define como um Matrix elevado ao quadrado. Trinity e Morpheus acabam de capturar uma peça crucial na luta contra as máquinas: o Chaveiro, um velhinho oriental que conhece todas as portas para o mundo do inimigo. Levar o Chaveiro para o mundo real é uma questão de urgência: as máquinas descobriram a localização subterrânea de Zion, a última cidade humana, e estão cavando furiosamente em sua direção. Se Zion cair, não restará nenhum homem que saiba o que é a Matrix ? e, portanto, a humanidade nunca mais poderá ser libertada. Em Revolutions, vai-se ainda mais além: a guerra total entre homens e máquinas.

Elevar ao quadrado, e depois ao cubo, as aspirações de um filme que já era ambiciosíssimo sai tremendamente caro. A Warner divulgou a cifra de 300 milhões de dólares como o custo total das continuações, mas acredita-se que o valor real esteja bem mais ao norte. Basta conferir alguns detalhes. Despesas com uma estrada construída especialmente para a sensacional seqüência em que Trinity tenta tirar o Chaveiro da Matrix: 2,5 milhões de dólares. Custo da batalha climática de Revolutions: 40 milhões de dólares. Salário provável de Reeves pelos três filmes: outros 40 milhões (sem contar sua parte na bilheteria, que pode elevar essa quantia para mais de 100 milhões). Nem tudo o que é bom, contudo, custa caro. O cachê da beldade italiana Monica Bellucci não passa de um pedregulho perto dessa montanha de dinheiro, mas sua adição ao elenco tem sido um dos itens mais comentados de Reloaded. Monica faz Persephone, uma sedutora cujo propósito parece ser desviar Neo de sua missão, e não fica em cena mais do que dez minutos ? todos eles memoráveis, nem que seja pela oportunidade de ver o que acontece quando duas das combinações genéticas mais perfeitas do planeta se encontram. Outros acréscimos incluem Niobe (Jada Pinkett Smith), uma ex-paixão de Morpheus, e os temíveis Gêmeos, dois albinos idênticos que estão a serviço da Matrix e têm o poder de se desmaterializar.

Nenhum detalhe desse megaprojeto escapou aos irmãos Wachowski. Nascidos em Chicago, leitores ávidos de filosofia e ficção científica e adeptos do figurino camiseta/boné, Larry e Andy, de 37 e 35 anos, são divas improváveis ? mas divas, não obstante. Em 1995, quando eles tentaram vender Matrix à Warner, impondo a condição de dirigi-lo, foram rejeitados (compreensivelmente, aliás, já que não tinham nenhuma experiência anterior). Larry e Andy arrumaram, então, 5 milhões de dólares e fizeram Ligadas pelo Desejo com o único intuito de demonstrar sua competência. A estratégia colou. O estúdio sabia que o projeto era uma trilogia. Mas, por cautela, assinou-se um contrato só para a primeira parte. Os Wachowski aproveitaram a deixa para se fazer de difíceis depois. Os termos do acordo deles para Reloaded e Revolutions são desconhecidos, mas sabe-se ao menos que há nele uma cláusula que libera os irmãos de uma obrigação sagrada em Hollywood: falar com a imprensa.

O mais espetacular na história dos Wachowski talvez seja sua certeza de que o sucesso de Matrix e sua escalada para o status de fenômeno eram fatos inevitáveis. O sucesso se deve, em boa parte, às inovações visuais. Já a conversão em fenômeno vem de algo mais intangível: a maneira como a história se comunica com uma geração que vive uma vida mediada pelo entretenimento, pelo consumo e pelo conforto tecnológico em níveis sem precedentes na história. Para qualquer geração, a distinção entre o que é real e o que é apenas percebido como real é uma questão pertinente ? tanto que já foi tratada por Confúcio, Platão e Descartes, para ficar em alguns dos nomes determinantes da filosofia. Para os jovens atuais, ela é mais do que isso: é um problema presente. Matrix, é fato, fala desse dilema de maneira superficial e com um enfoque pop. Mas descartá-lo como uma bobagem de e para nerds (o que também não deixa de ser verdade) é como escolher a pílula azul oferecida por Morpheus a Neo, em vez da pílula vermelha: preferir a ilusão de que o mundo continua igual ao invés da consciência de que ele está mudando radicalmente.
 
destruição na auto estrada

ATENÇÃO............ULTRA SPOILER.....

SEGUENCIA COMPLETA DE 1 MINUTO MOSTRANDO A DESTRUIÇÃO NA AUTO ESTRADA PROVOCADO POR UM AGENTE NA PERSEGUIÇÃO EM ALTA VELOCIDADE ATRAS DE TRINITY, MORPHEUS E O CHAVEIRO...

sinceramente........eu tô de queixo caido até agora com essa cena.....é delirante...................huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://images.countingdown.com/images/theater2/3047629/media/3047629_qt_h.mov
 
Navegando pelo Rotten Tomatoes, entrei na ficha de MATRIX RELOADED e... as duas críticas disponíveis na capa dão cotação PODRE pro filme. Sim. Rotten.

Uma é de Ed "eu-não-gosto-de-nada" Gonzales, da Slant Magazine. A outra nem sei.

Clicando em MORE REVIEWS, apareceram duas positivas. Uma delas era da Variety, do Todd Macarthy, que deu nota 9 pro filme. A outra não me lembro, mas o sujeito disse que gostou do filme, ainda que essa não seja uma produção para se pensar sobre.


*Medo*
 
Já tá cheio de reviews de fãs que viram o filme no AICN, mas tá extremamente dividido. Alguns gostaram, outros odiaram. Mas parece que todos concordam que é pior que o primeiro.
 
Ninguém se entende...
O jeito é esperar até dia 23 de maio...
O que eu quero de RELODED é apenas FILOSOFIA!
Só isso...
 
As opiniões tão muito divididas, ao mesmo passo que li uma crítica dizendo que a luta de Neo com os agentes é repetitiva e irritante, outra disse que é "a melhor cena de ação da história". Críticas destoantes a parte no geral todas estão dizendo que o filme é meio confuso para quem não é iniciado e que é parado no começo.
 
Waters disse:
As opiniões tão muito divididas, ao mesmo passo que li uma crítica dizendo que a luta de Neo com os agentes é repetitiva e irritante, outra disse que é "a melhor cena de ação da história". Críticas destoantes a parte no geral todas estão dizendo que o filme é meio confuso para quem não é iniciado e que é parado no começo.

Eu gosto de quando as críticas são bem misturadas ou bem opostas. É mais emocionante. Se você sabe que o filme vai ser bom, nem tem graça a espera para assistir e formar uma opinião pessoal.
 
Soldado VSV - Nº 79 disse:
O que eu quero de RELODED é apenas FILOSOFIA!
Só isso...

pareçe que isso vai ter de sobra no filme, mas leiam o que um tal de Chuck Rudolph crítico da Slant Magazine que viu o filme disse sobre a filosofia de Matrix Reloaded:

Reloaded is content to reveal its story’s hand in the first reel and proceed to merely wow devotees with a series of mind-bending combat sequences and a few vague nuggets of dime-store philosophy that are intentionally confusing as to distract you from the fact that they, and the movie itself, are saying absolutely nothing.

Folco Gamgee disse:
Eu gosto de quando as críticas são bem misturadas ou bem opostas. É mais emocionante. Se você sabe que o filme vai ser bom, nem tem graça a espera para assistir e formar uma opinião pessoal.

Ou pior, quando as críticas são na maioria negativas e vc vai assistir o filme já com predisposição de achá-lo ruim, quando vc pode acabar gostando dele.
 
Waters disse:
...a few vague nuggets of dime-store philosophy that are intentionally confusing as to distract you from the fact that they, and the movie itself, are saying absolutely nothing...

Exatamente. O cara acertou em cheio o que eu acho de Matrix, e o que provavelmente será MR. Não que seja um problema, pq eu vou ver o filme com os olhos pra ação, e não para o que for que o filme tentar esfregar na minha cara em termos de "filosofia".
 
E continuo falando...
EU QUERO É FILOSOFIA!
Pro resto do povo que vai ver se o filme tem efeitos especiais de outra galáxia, eu digo... Continuem dormindo... Sua hora não chegou ainda...
 

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