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[L] [Ka Bral o Negro][Terra Mystica AC - A Guerra Imortal]

Inicia-se um período de tempo
No caminhar das eras
E se inicia portanto
A Era das Fadas


A Mais Velha das Árvores

E era então chegada a hora
Pela Grande Mãe tão esperada
É o que se diz
No coração da Terra de outrora
Uma semente plantada fora
Do coração próprio seu conta-se
Daquela Que Tudo Criou

E da mais poderosa das sementes da Terra
Nascera então uma árvore enorme
A árvore primeira da Era Mystica
A maior e mais bela de todas as árvores
Que virão a existir neste Mundo
(Ou que talvez já tenham existido)
E mais velha ela é
Na Era Mystica considerada

Com rapidez e força crescera
Em pouco tempo atingira então sua altura colossal
Mas para sempre cresceria
Embora lentamente em altura
Mas com rapidez para os lados todos
Pois das raízes fortes suas
Outras imensas e belas árvores nasceram
Embora nenhuma majestosa e bela quanto
A Mais Velha das Árvores

E grandiosa floresta se formara portanto
Cuja a beleza gloriosa
Em palavras medida possível não é
A extrema maravilha do Mundo
A maior de todas as florestas de outrora
De apenas uma árvore originada
E esta de uma única semente
Que segundo consta
O coração era
Daquela Que Tudo Criou

Por Tal'Aroon Elfo da Luz
Mas conta-se que após mais esse grande feito
A Grande Mãe teria então desaparecido da Terra
Alguns dizem que teria morrido após tanto esforço
Outros, que Ela voltara à sua terra de origem
E ainda quem diga há
Que a Mais Velha Árvore ela é!
 
Interessantíssimo. Continue a escrever teus poemas, ilustre Senhor do Extremo Harad, pois muitas são as palavras que expressa que nos fazem pensar em tudo que está nos ocorrendo agora. A perda de nossa fé, originalidade, enfim, nossa personalidade, que esvai-se a cada segundo por entre nossos dedos trêmulos e desprovidos de força.

Por mais fantásticos que sejam teus poemas eles espelham-se na nossa própria realidade decadente. Afinal de contas, como viver num mundo em que os mal-intencionados vencem e as almas benevolentes perecem? Sim, como aturar a queda dos portadores da luz? Por que tive de nascer em um tempo tão escuro, tão sombrio, tão..., tão desesperador?
 
!!!!!!

Mestre Fëaruin...

...lijongeado sente-se o Senhor do Extremo Harad por tão nobres e sábias palavras!

Continuarei escrevendo, oh siiiimmm...

Já leu meus "Relatos de Dor e Ódio"?

Outro tópico meu

Voltemos à história....
 
Aqueles que do Poder vieram

Em outro lugar
Em outro Plano de Existência
Diferente do Mundo Terrestre
Pois diferentes eles são
Dos Filhos da Terra

De onde vieram
Ninguém sabe dizer
E não revelado por eles é
Seu local de origem verdadeiro
De uma Grande Árvore semelhante
Teriam eles nascido
Emergido de uma Seiva Mystica teriam eles
Mas certeza disso não há

Pois enigmáticos eles são
Cuidadosos com seus segredos
Aos estranhos nada revelam
Aos que não pertencem à sua família pouco falam
Aos que não moram em suas florestas contato eles não fazem

Pois conta-se que acima de todos os seres
Eles considerar-se-iam então
Acima de seres inferiores
Pois eles possuem o Poder

Pois eles na verdade
Seriam os verdadeiros Filhos
Os Filhos Daquela Que Tudo Criou
Os que mais se aproximam
De sua mystica natureza

As Fadas
Maiores em beleza
Em graça e majestade
Descendentes diretos da Grande Mãe
Pelo é o que se diz

Imersos em Poder Mystico
Pois do Poder vieram
E a ele retornarão
E enquanto persistir o Poder na Terra
Persistirão as Fadas
Imortais e de juventude eterna

Assim seria
Se para sempre a Grande Árvore persistisse
(Mais adiante porém isso relatado será)

E em algum lugar na Escuridão
Rumina cheio de ódio e inveja
Aquele Que Sobreviveu
E tomado por desejos sinistros de vingança
Começa a elaborar com frieza e crueldade
Seu terrível plano contra as Fadas

relato aproximado da primeira aparição dos Filhos
 
As Quatro Rainhas de Outrora

Conta-se que passaram-se então
Mais de quinhentos anos
Após a aparição primeira
Das primeiras Fadas na Terra

De diferentes linhagem eram elas
Porém mais poderosas entre todas
As anciãs eram de linhagem cada
As primeiras ditas como
No Mundo Terrestre a pisarem
Mais antigas elas são
A mais belas
E em Poder Mystico as maiores

E Quatro Filhas haviam
Dentre aqueles que à raça dos Sidhes pertencem
As maiores elas são
As quatro Sidhes poderosas mais
Do Plano de Existência da Terra

E diferentes poderes manifestaram
Cada uma delas
Poderes à Terra ligados
Aos aspectos quatro da existência
Assim como os Quatro Poderes Supremos de outrora

E dessas Quatro pródigas Filhas
Quatro Famílias diferentes de Sidhes
Originadas foram

Zandar’eene a Elfa da Luz
Senhora da Luz de Outrora
Mais bela de todas as criaturas da Terra
E quase tão poderosa quanto os Supremos
Alta Rainha das Fadas
Bondosa porém arrogante
E desgraças imensas isso lhe trará
Como mais adiante será relatado

Lar’Andara a Elfa da Floresta
A Guardiã da Sagrada Vida
A segunda mais poderosa Filha
Pela Vida dos seres todos
Zela ela com dedicação máxima
A vontade de viver
O maior poder seu
Nas profundezas de maravilhosas florestas
Em Planos de Existências outros
Encontra-se a sua morada

Neldar’ane a Elfa das Brumas
A Rainha dos Sonhos
Devaneio e pura magia
Pouco dela se sabe
Distorção da realidade
O que é real ou imaginário
No mundo seu tais estado se misturam
De enervante forma
O Mundo dos Sonhos
Estranho e imprevisível
Quem de lá lúcido saiu
Para relatar o que lá viu?

E por último
Não menos importante porém
(..repetida fora essa frase em ocasião outra...)
Há a Donzela das Graciosas Asas
Lind’Amara a Elfa do Céu
De todas a mais bela seria
Se por Zandar’eene superada não fosse
A vaidade máxima da Terra
O chão ela nunca toca
Vistosas asas brilhantes
E brilhantes são os belíssimos olhos seus

As Quatro Filhas
Maiores de todos os Sidhes
Que mais tarde serão chamados
De Elfos pelos Homens
As Quatro Filhas da Grande Mãe
Rainhas desde o Início
As Quatro Rainhas de Outrora
A máxima majestade das Fadas

No entanto
Mas por quanto tempo porém
Será essa majestade mantida?

...breves descrições das Quatro Rainhas de Outrora...
 
E os Grandes Dragões...

Lá fora
Ainda a Selvagem Terra
Bestas imensas
E vermes sem cérebro
Uns aos outros devoram

O que se passa?
Os Filhos da Terra
Eterna disputa pelo domínio
Dragões contra Titãs
Rivais ancestrais
Assim como os Pais seus
Inveja ou loucura?

Mas eles se espalham
Sim eles
Os Grandes Dragões
Filhos do Maior de Todos
Tanto no Céu como na Terra
Adaptação
Ao meio natural se mesclam
E famílias diferentes surgem

Há Dragõs dos Céus
Amigáveis eles parecem
Mas enganar-se não se deve deixar
Inconstantes e volúveis
O que esperar deles
Nunca se sabe
Mais belos dos Dragões
De azuis escamas como o Céu
Mas tão bela quanto caótica
Aos olhos dos seres outros
É sua intrigante aparência
Conflituosos
Selvagens disputas com os Gigantes
Pelas vastas montanhas do Mundo

E na Terra
Em cima do solo
Ou debaixo deste
Nas profundezas do Mundo Subterrâneo
Ou nos recânticos mais esquecidos
De grandes selvas
Os Dragões da Terra
Rudes seres de conversa pouca
Robustos e de força imensa
Sizudos e reservados
O que o Ghoor´Ak deles acha?
(Se é que capaz de opiniar ele é..)

Mas nos Reinos de Iamandara
Dragões do Mar
Invasores considerados não são
Talvez pela presença da mais bela e bondosa
Dois Seis Imortais Supremos
Talvez pela presença do maior carisma da Terra
tenha pois tornado esses Dragões
Os mais dóceis e amigáveis
De sua poderosa e orgulhosa raça
Tolos considerados pelos irmãos seus
Mas nem um pouco se importam
Os decentes Dragões do Mar

Porém
Esses sim
Do Maior de Todos decendentes diretos
Nada os abala
Os maiores em orgulho
E em poder e força destrutiva
Acima de tudo e todos
Se consideram eles
Os Dragões de Fogo
E o maior deles todos
Arcamagon é o seu nome
O poderoso filho d´O Magnífico
Mais poderoso de todos Dragões seria ele
Se pelo seu Pai não fosse

Mas no futuro porém...
(..relatado issoagora não será...)

E quem capaz é
De fazer frente
Áquela que por milhares deanos considerada fora
A mais poderosa raçada Terra?

Errou quem pensa
Que seriam então os Titãs
Poderosos são esses colossos
Mas não o suficiente

As Fadas
A recém-nasicda raça na Terra
Ou em Outro Mundo já existiam?
Ditos os Filhos de Myst´khan
Inveja causam nos Dragões
Embora jamais admitam
E na Floresta das Maravilhas
Nunca adentraram até então
Os Grandes Dragões

E a arrogante Zandar´eene eles conhecem
E a odeiam

E ele sabe disso
Ohsim
Ele sabe...

...a rivalidade entre Dragões e Fadas prestes está a nascer...
 
...e Aquele Que Sobreviveu seu plano sinistro finalmente se inicia...

A Ressurreição do Maldito Legado

Aquele Que Sobreviveu
O maior responsável pela destruição e pela ruína de outrora
E à queda da Fracassada Era ele sobreviveu
E à fúria da Grande Mãe suficiente não fora para destruí-lo
E aqui ele está
Aquele Que Sobreviveu
Prestes ele está
A ressucitar um Maldito Legado

A Alta Tecnologia de outrora
Dominada pela raça que anteriormente neste Mundo
Soberana governada
Criadores da Tecnologia
E à ela submetidos
Para todo o sempre
Pela Razão corromper se deixaram
E a Fantasia esqueceram

E o Legado Maldito de volta ele deseja trazer
A esta Terra Mystica em formação ainda
Nos recôntidos mais profundos e sinistros
De sua mente doentia
Pensa em vingaça e morte
E desejos de domínio e tirania o perturbam
Por isso ele realizará
A ressurreição do Maldito Legado

Por mais que aceitar não deseje
Ao Poder Mystico submetido ele agora está
Dessa forma à fúria da Mãe de Todos ele sobreviveu
Pois o Poder da Mãe Grande traz a vida e não a morte
E Aquele Que Sobreviveu portanto
Corromper o sagrado Poder seu objetivo era

E assim ele o fez
Depois de séculos de fracassadas experimentações
O híbrido monstruoso criado finalmente fora
A blasfêmia suprema ele cometeu
A Alta Tecnologia de outrora
Com o Poder Mystico de hoje mesclado
Numa mistura horrenda e imporvável

Aquele Que Sobreviveu
A força maior e de terror e ódio desta Terra
Em breve ele se tornaria
Movido por sinistros desejos de vingança e morte
A esta Mystica Terra em formação ainda
Trouxe o mais terrível dos Poderes Profanos
A Ressurreição do Maldito Legado
Um híbrido monstruoso e improvável
A Alta Tecnologia de outora

E assim a devoradora força
Como Razão conhecida é
A esta Terra volta
E nenhum dos Imortais ainda se deu conta
Descuidados e imersos em seus próprios interesses
Não perceberam a inícioda acensão
Do verdadeiro Inimigo
 
Wooooooooooooooowwwwwwwwwwww adorei!!!!!!!!! Nunca consegui fazer uma epopéia desse tipo, poeisas contando uma história! Ainda não li tdo, mas vou ler com certeza!^^ Gosto mto dessas coisas que envolvem seres, digamos, mitológicos! É tão rox! :D
Continue assim! :D
 
Do ódio nas profundezas do Mar

E no Mar de outrora
A Mais Bela soberana reina
O mais pafícifico e harmonioso
Do mais belo dos reinos da Terra

Iamandara
Rainha dos Mares
Imortal Suprema do Tempo
Aos domínios seus
Apenas paz e harmonia
O que então poderia
Quebrar tão concreto equilíbrio
Onde até orgulhosos Dragões
Ao maior Carisma da Terra se renderam?

O ódio
A força motriz do Poder Negativo
A origem das desgaçadas e infortúnios
O ódio da inveja proveniente
Inveja e ódio
E em seu sombrio coração ele sente
Oh sim

Ingrato
Ingrato e covarde
Dele Iamandara cuidou
E muitas coisas lhe ensinou
Mas à violência recorrer ele queria
Dominar era tudo o que queria

Todos ao domínio seu submetidos
De Rei o chamariam
E todos seus desejos realizados seriam
Sinistros desejos de violência e morte
Monstros e tubarões ferozes
As demais criaturas adoráveis abandonadas
À sua infeliz sorte

Mas possível agora nào era
Capaz disso não se sentia ele
Unglubul-lok
Senhor dos Homens-Peixe
E o maior de toda essa raça
Imortal Superior do Tempo
E maior dos seguidores de Iamandara
O seu posto tomar ele desejava

E tamanho ódio a atençào dele chamou
O Mal Que a Tudo Sobrevive
E por ele enganado seria
Sinistras alianças
Conversas que realizadas jamais deveriam ser
E Unglubul-lok sinistramente gargalha
Terá início a uma sinistra guerra
E o Tecno-Bruxo a um simples sorriso se limita

Um sorriso fino e cruel

...e assim uma sinistra semente do mal..
...plantada fora onde a Paz soberaba reinava...
 
...e a Guerra Imortal se inicia...

Ódio gera ódio
Disso ele bem sabe
Oh se sabe
Pelo extremo ódio ele renasceu
E ao ódio extremos levará a todos

"Ódio extremo
Conflitos, disputas, desentendimentos
Vaidades, intolerância
Violência
Guerra
Milhões de mortes
Amigo contra amigo
Irmào contra irmào
Pai contra filho
Oh sim!"


Por onde começar?
A colossal vaidade dos Dragões
Que tal?
Aos Titãs orgulhosos
Conflito óbvio
Disputa por territórios
Natural já era
Mas sempre instigar um pouco mais
Disfarces de sombra
E um pouco mais
Mentiras disseminadas com maestria
Pelo maior e mais pérfido enganador
Da Era Mystica

E assim se espalha
Discórdia e desordem
Monstros de Tecnologia
Sob disfarces de sombra
Falsos ataques
Na Terra Primitiva
Marcante ingenuidade
E assim ele se deleita
Se delicia
Fácil, muito fácil
Criar mentiras e enganar
E todos acreditam
E nada dele sabem
Pérfido, sujo, imundo
Assim ele se delicia
O maior enganador de todos os tempos

E chegam aos ouvidos dos Imortais
Seus olhos brilham, vermelhos
Um sorriso fino e cruel
E assim a guerra toma proporções catastróficas
Nunca imaginadas

Expolde o ódio no Mar
Unglubul-lok decide destruir sua Mestra
Pela humilhação de escravo inútil ser denominado
Ridicularizado
!!!!!!!!!!!!
Mas desde quando a mais doce dos Filhos da Terra
Diria uma coisa dessas???
É assim que se atiça o ódio
Rancores escondidos
E disso ele sabe bem
Ele os observa
E sabe

Nas Montanhas
Destruição sem limites
Dragões contra Titãs
Titãs contra Dragões
Ninguém mais sabe quem começou
Insultos inexistentes
E retaliações sem sentido
Destroem, se matam
Exatamente como ele quer

A Guerra Imortal
Quando se levantaram os Poderosos da Terra
Incitados pelo mais pérfidos dos seres
Atos de crueldade e estupidez
E destruição sem explicação
Causaram eles
Pelo extremo ódio deixaram-se dominar

E nas trevas da Torre dos Pesadelos
Ele gargalha
O Mal Que a Tudo Sobrevive
O sinistro Sobrevivente de outrora
Tecno-Bruxo
Em seu trono de metal e plástico ele se senta
E gargalha
Gargalha sem parar

...inicia-se a maior de todas as Guerras...
 
Da discórdia entre as Belas ao início das Trevas Parte 1

Explode lá fora
A terrível Guerra Imortal
Mas o que na Grande Floresta
Se passa então?

A Grande Floresta Mystica
Lar das Fadas de Outrora
De indescritível beleza e Poder
Se algum lugar na Terra Primitiva
De Paraíso chamado merece ser
Então apelidada deveria assim ser
A Grande Floresta Mystica

As Quatro Rainhas
As quatro maiores Sidhes
Como irmãs se tratavam
Em harmonia conviviam
Assim faziam
O que houve então?

Novamente ele
Aquele Que Sobreviveu
Não deixaria tanto tempo esquecidas
Seu alvo principal
E rapidamente se espalham mentiras
Oh sim

Sentado em seu trono de metal
Na Torre dos Pesadelos
No apogeu de sua malícia
Confabulava, sinistro
Solitário consigo mesmo
Criando novas perversidades
E mentiras mais cruéis

E pessoalmente do assunto fora tratar
A Alta Tecnologia de outrora
Das Trevas renascida
Pelas habilidosas mãos desse pérfido ser
Genialidade maligna
Estranhas substâncias
E o bizarro metal maleável
Poder sinistro
E disfarces perfeitos

E espalham-se mentiras
Sinistra maestria
Na arte de enganar e dissimular
Mesmo os sábios Sidhes
Na armadilha caíram
Nem todos porém

Os Elfos do Céu por demais reclusos
Os Elfos da Floresta por demais alegres
Os Elfos das Brumas sérios por demais
Mas e os Elfos da Luz?
Bondosos porém arrogantes
Assim como sua Rainha
Sempre sedentos de conhecimento porém
Perigosa ambição
E disso se aproveitou ele então

Os mais sábios e poderosos
Mais fáceis de enganar foram
Embora nào confiem em estranhos
Deixaram-se envolver em redes de intrigas
Mentiras minuciosamente criadas
E contra seus primos levantaram-se

Mesquinharia e arrogância
Elfos da Floresta ofendidos
Elfos do Céu assustados
Elfos das Brumas ultrajados
Intrigas e intrigas
Pela tolice suprema de se permitirem
Enganar-se pelo maior de todos os enganadores
Pagaram caro os Sidhes

..continua...
 
Da discórdia entre as Belas ao início das Trevas Parte 2

Mentiras...

"Os Elfos da Floresta
Por demais alegres e despreocupados
Alheios ao que se passa lá fora
Tolos festeiros
Utilidade nenhuma possuem!"

...e mais mentiras...

"Elfos das Brumas
Em seu lagos de vapor e névoa
Também nada fazem
Se perdem em seus próprios devaneios
No mundo de fantasia próprio seu
Enquanto lá fora muitos morrem!"

...e um pouco mais de mentiras

"Elfos do Céu
De todos os mais inúteis
Tolos vaidosos
Covardes e indignos
Quando deveríamos guerrear lá fora
Eles entregam-se seus efadonhos desejos
Dentro de nossa sagrada Floresta
Fúteis
Nem Sidhes considerados deveriam ser!"

E os primos que em hamonia vivam
Passaram a odiar uns aos outros
E sobre os Elfos da Luz
Diziam eles

"Os Elfos da Luz
Porcos arrogantes
Nos julgam inúteis
Mas nada fazem porém
Não compreendem que além de nosso alcance
Está qualquer esperança de paz
Há algo errado no ar
Alguém manipulando-nos está
Mas como tào cegos podem ser
Os poderosos Elfos da Luz?"

E d discóridia entre os súditos
Aos ouvidos das Rainhas chegaram
E assim Aquele Que Sobreviveu
Levou ódio e discórdia entre as Belas
E as irmãs passaram a se odiar
Nunca mais plenamente uma na outra voltaram a confiar

E quanto às Fadas outras?
Ao duros Gnomos das Rochas
Que contra os Sidhes se levantaram
Ofendidos

"Hah!
Os tolos Gnomos das Rochas
Duros e ríspidos
Se tão fortes se julgam
Por que lá fora não estão?
Tão nobres dizem ser
Mas como os outros
Nada fazem
Lindo pode ser seu artesanato
Pelo menos aos olhos dos medíocres
Nem perto de nós chegam
Beijar nossos pés deveriam eles
Aberrações
Como tão horrorosas criaturas
Fadas consideradas podem ser?"

Mais ódio
E Aquele Que Sobreviveu
Enquanto ria consigo mesmo
Vendo maduros os frutos de suas mentiras
Se transformarem em bombas cheias de ódio
Finalmente lhes falou então de armas

E espadas cruéis foram forjadas
E terríveis machados foram confeccionados
E Aquele Que Sobreviveu
Lhes ensinou a arte da forja
E do molde do metal
E imensamente satisfeito se sentiu
Ao ver Elfos e Gnomos
Armados e perigosos
Prontos para matarem uns aos outros

...continua...
 
tenha q ter um oscar....


"maior monologo de todos os tempos", iuhiuahiuahiauha

tá manero kbral
continue!
 
Dae Kbral... com o texto que tem aqui, já dá pra começar a esboçar um mapa... :wink:
Já pensou nisso?
 
Isildur disse:
Dae Kbral... com o texto que tem aqui, já dá pra começar a esboçar um mapa...
:wink: Já pensou nisso?

Pensei sim, mas por outro lado não pensei, seé que vc me entende...
:roll:

Hmm.. é que eusouum pouco preguiçoso nesse aspecto, sabe... :roll:

Aceito sugestões - inclusive mapas deterceiros semi-prontos paraeu analisar... quem se habilitar a fazer um a partir dos dados expostosaqui... "mp-me"... :roll:
 
Da discórdia entre as Belas ao início das Trevas Parte final

Espadas cruéis
E machados terríveis
Ódio à flor da pele
Gnomos furiosos
Sidhes orgulhosos

Discussões
Conflitos desnecessários
Discórdia entre as Belas
Rainhas desconfiadas
E temerosas
Ao seu prórprio modo cada uma

E o Rei dos Gnomos
Algorond
Alvo de mentiras
Aquele Que Sobreviveu
Perfeitos disfarces
De plástico e metal
Estranhas substâncias
Sinistras artes de forja
De armas assassinas
Sussurros e boatos
Propagando paranóia e mais discórdia
Gnomos naturalmente desconfiados
Sidhes proibidos de em seus domínios entrarem

Restrição de liberdade
Permitido isso nào era
Na Grande Floresta Mystica
Elfos da Luz orgulhosos
Jamais permitiriam tal coisa
Exatamente o que ele queria

Ânimos exaltados
Satisfações exigidas
E espadas desembainhadas
Ameaças de morte
Pela primeira vez entre as Fadas
Gnomos e Elfos da Luz

E maior discórdia entre as Belas
Lar'Andara Rainha da Floresta
Lind'Amara Rainha do Céu
E Neldar'Ane Rainha das Brumas
Contra eram a essa violência
E Zandar'Eeene contraram
E exigiam que cessadas fossem as hostilidades
Poi grande tragédia pressentiam

Tarde demais porém
Zandar'Eene pelo extremo orgulho cega
Afronta como aquela não permitida por ela seria
Não na SUA Floresta
Rainha Suprema das Fadas
Considerada era Zandar'Eene
Bondosa no início
Mas pela própria arrogância traída
E por mentiras facilmente envolvida

E ameaças de morte proferidas foram
E prestes a lutar estavam eles
Gnomos e Elfos da Luz
Até intervir Zandar'Eene
Confronto direto com Algorond
Ódio nos olhos de cada um
Grandes Reis das Fadas
Poderosos nas artes do Poder Mystico
Traídos por si mesmo
Pela tolice de mentiras se deixarem levar
A óbvia verdade capaz de enxergar não eram

E então lutaram
Pela primeira vez na Terra Mystica
Uma Fada lutava para tirar a vida
De outra Fada
Lutavam com ódio
Desejos de morte e vingança
Por motivos mesquinhos e pequenos
Apenas para seu orgulho defenderem

E terríveis poderes elementais invocados foram
E a Floresta tremeu diante de terrível confronto
E nem intervir podiam as três Rainhas
Chocadas diante de tal horror
Assim como as Fadas todas

....

Ódio
Impulsionada pelo ódio
Belos olhos faíscantes
Agora brilhavam, vermelhos
E vermelhos permaneceram
Para todo o sempre
Sangue de Fada derramado
Pela primeira vez
E pela primeira vez
Um Fada tirou a vida de outra

Destruído
Deste Mundo Algorond não faz mais parte
Primeira Fada a desaparecer
Na mãp de outra Fada

...

Assassina
Gritos ecoavam pela Grande Floresta
Horror e asco imenso
Diante do imperdoável crime
Palavra alguma existe
Para explicar que sentiam os Gnomos das Rochas
Misto de tristeza e revolta
Ódio profundo
Como nunca experimentado por eles

Lúcido
Aldarond filho de Algorond
Novo Rei dos Gnomos das Rochas
Para longe da Grande Floresta os guiou
Exílio voluntário
Em protesto ao imperdoável crime
Vingança de nada adiantaria
Pregava ele
Mesmo que raiva e intensa dor
Naquele momento sentisse

E para fora dos domínios da Floresta
Foram os Gnomos das Rochas
E nunca mais vistos foram
Nem mesmo nas cercanias
Da Grande Floresta Mystica

Imperdoável crime
Ódio e revolta
Perplexidade
Horrorizados e estupefatos

Crime imperdoável
Desligamento definitivo
Entre as Quatro Belas
As Três Rainhas
Não mais consideram a mais poderosa irmã
Como sua Rainha
E desobrigados se sentiram
Os Sidhes todos a segui-la
Elfos da Floresta
Das Brumas e do Céu
Proibidos estavam
De qualquer contato manterem
Com os Elfos da Luz
E sua Rainha Assassina

Discórdia e ódio
Amigos contra amigos
Primos que se odeiam
Isolados no Palácio das Ilusões
Estavam os Elfos da Luz
Fiés à sua Rainha
Unidos no orgulho e na soberba
Unidos na dor e na loucura

Unidos na que até as Trevas

Pois em seu coração outrora bondoso
Iniciava-se o crescimento de uma sinistra semente
O Poder Negativo
Por puro ódio ela matou
E por puro deseja deseja matar
Mais e mais
Olhos para sempre vermelhos
Pelo ódio deixava-se dominar
E pelo Poder Negativo deixava-se controlar

Zandar'Eene
Outrora Rainha Suprema das Fadas
Mais poderosa dos Sidhes
Primeira a matar por ódio
Primeira a manifestar o Poder da Escuridão

E assim iniciavam-se as Trevas...

...ódio, ódio, ódio...
 
Ka Bral mto bom mesmo.. nao deu tempo de ler td, mas amei o q eu li.. boas historias, pq nos fazem pensar...
mto bom! :obiggraz:
 
Cara, mt rox suas histórias !!! :D
Gostei mesmo !!!
Aquele sobrevivente me fez sentir raiva, como poucos textos me fizeram sentir assim !!! :twisted:
Valeu !!! E continue assim, vc tem futuro !!! :beer:
 
E O ÓDIO EXPLODE NAS MONTANHAS

Dos Dragões
A poderosa raça
Da vaidade imensa e insuperável
Fácil atiçar
Instiga-se diferenças
E inventa-se insulstos inexistentes

E para os Titãs
Temem os Dragões
Mas jamais admitiriam tal coisa
E espancam quem isso menciona
O imenso Titânius
Vaidade pura vaidade
Para a Guerra ele manda seus filhos
E o sangue dos Dragões ele exige!

E ele gargalha
Aquele Que Sobreviveu
Em seu trono de metal
Ele tudo observa
E gargalha

Dragões do Céu
Estranhos e de caótico comportamento
Castigam os Titãs
E demais Povos das Montanhas
Fortes demais
E emissários sussurram aos ouvidos dos Titãs
E lhe falam de armas

Assim machados e espadas colossais
Nas mãos dos Titãs surgem
Pois aliança fizeram
Com os exilados Gnomos das Rochas
Gnomos cheios de ódio no coração
De Zandar´Eene juraram vingar-se
E disponibilzam seus serviços aos Colossos
Poderosos aliados contra os Sidhes

E para a Guerra vão Gnomos e Titãs
E Titãs agora equipados com armas imensas
Placas de ferro e escamas de aço
Pois emissários d´Aquele Que Sobreviveu
Lentamente ensinam aos Gnomos
As sinistras artes da Tecno-Bruxaria
Assim são feitos armamentos mais sofisticados
"Serão úteis contra os Sidhes"
Pensam os rancorosos Gnomos das Rochas

Dragões do Céu encurralados
Ajuda não pedem
Seu orgulho não permite
Mas a ajuda veio
Pois embora não se suportem
Os Dragões defendem sua gente
Sua raça deve subjugar todas as outras
Assim pensam
E vieram os mais terríveis
Dragões do Fogo

Destruição
Destruição
Destruição
Destruição

E sentado em seu trono de metal
Aquele Que Sobreviveu
Tudo observa
E gargalha sem parar
 

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