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Especulação Spoilers, leaks e especulações

"Visual problem" é o apresentador desse vídeo aí, Kimberly :P

Desperdício !!!!
wasted GIF

Lay Down Round Table GIF by Disciple
Modern Problems Reaction GIF by MOODMAN
 
Se a Galadriel já tá assim, quente, no início da série, fico imaginando como vai ser quando raptarem a Celebrían... Lian Neeson vai passar vergonha com os três filmes de Busca Implacável.
 
Lord Of The Rings I Am No Man GIF by AIDES
the lord of the rings adventure GIF


A "Galadriel verde" é essa daí de cima, @Finarfin ?

Talvez houvesse um vestígio da intenção no PJ de se referir à Bruxa Verde de A Cadeira de Prata das Crônicas de Narnia

 
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Ah, que primor.


"Sua prima, a rainha Miriel, agora é a rainha regente. Seu pai está doente, então ela está, em seu lugar, governando Númenor. E por isso ela precisa da ajuda de seu primo, que é Pharazôn que tem o ouvido de todos os membros das guildas, que tem o ouvido de todo o povo de Númenor, e assim é o homem para reunir a ilha para ouvir a rainha Miriel. Então, no momento, ele é um conselheiro, um chanceler e muito funcionário público, e não é um trabalho ou uma tarefa que ele está relutante em fazer. Ele tem um amor muito, muito profundo por sua ilha e por seu reino."
Qualquer um que conheça sua história dos escritos de JRR Tolkien (não vamos estragar para nenhum novato aqui) pode vê-lo como um vilão ou uma figura trágica. Gravelle pensa no personagem de forma diferente.
Ah não me diga. Quem esperaria que Bezos venderia Pharazôn como um herói? Uau! Desde o ano passado venho dizendo que esse amor pela história de Númenor era exatamente pelo motivo errado.
E junto com a Proibição dos Valar, o dom dos homens em que os Fiéis acreditam, ele é mais cético sobre isso e diz: 'Bem, por que não podemos viver para sempre? "Não viajamos para cá? Por que não podemos fazer isso? Somos apenas visitantes de segunda classe, para esta terra em que vivemos?" E há algumas questões existenciais que precisam ser respondidas."
"Se você vive para sempre, pode se dar ao luxo de cuspir o vinho na escarradeira. Se você não vai viver para sempre, pode querer apenas engolir esse vinho. respeito pela natureza, e é por isso que você esculpe na rocha essas grandes estátuas que vemos em Númenor.
Respeito por qual natureza? Porque aqui está o proselitismo ao desrespeito pela própria natureza humana. Rings of Power, inspirado pelo Silmarillion Negro, cuja premissa é: "a história é contada pelos vencedores, vamos mudar isso", não irá retratar a mentalidade de Pharazôn, mas defendê-la como a correta. Como já esperado, o "Senhor dos Anéis" pela boca de Sauron. Agora os Valar que são os culpados, e não a inveja da serpente do coração de Pharazôn.

Quais as chances de referirem ou retratarem os Valar como boêmios deuses gregos que riem dos mortais e por isso não querem dividir seu "dom"? Veremos.
Para retratar Pharazôn, Gravelle diz que teve que considerar por que as pessoas fazem certas coisas. Em última análise, justificativas bem-intencionadas podem levar a uma ladeira escorregadia.
Alcançar a imortalidade na porrada desafiando o divino: boas intenções. Diga mais Sr. Jeff.

"E algumas pessoas podem perder a perspectiva do macro ou podem perder a perspectiva do micro, e então, de repente, o altruísmo pode se infiltrar, de uma maneira muito ruim. E de repente você está fazendo coisas para o maior bem. E a princípio, tudo bem, porque é para um bem maior, mas quão longe é longe demais?"
Boa intenção, altruísmo e bem maior? Interessante escolha de palavras. Que tal: "até que ponto você pode adentrar a escuridão para fazer o bem"?

De boa intenção o inferno está cheio. É por aqui e um pouco além que valeu o investimento pessoal de Bezos. Já dá uma boa quebrada e invertida em valores e visões dos livros, faz um proselitismo pro lado mau e de quebra abre o debate para seus próprios interesses no mundo primário. Essa gente nunca dá ponto sem nó. Vamos acompanhar de perto os efeitos desse empreendimento.
 
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Bom eu sei que vai "cair em ouvidos moucos" mas lá vai. A coisa aí em cima já virou puro nonsense.

Kimberly... o artista falar a respeito de como é a perspectiva do PERSONAGEM DELE no contexto da série NÃO signfica que os showrunners estão endossando o ponto de vista. Falando que ele está moralmente correto ou embrenhando-se pelo cominho certo. Muito pelo contrário até.

É a mesma coisa que falar que, pq o Anakin Skywalker ou o Palpatine falavam em estabelecer a paz na gáláxia em Star Wars ao erigir o Império Galáctico no lugar da Velha República, vendo a si mesmos como salvaguardas "da ordem e progresso", que o George Lucas estava dizendo que eles estavam com a razão e esperando que o espectador subscrevesse essa ideologia e "comprasse" esses pretextos e racionalizações.



Uma coisa não tem NADA a ver com outra.

Ou vc ia esperar que o Ar Pharazôn da série visse a si mesmo ou expressasse a visão sob as próprias ações refletindo o ponto de vista de Elendil escrevendo o Akhalabêth depois de chegar na Terra-média vindo da Queda de Númenor?
 
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Bom eu sei que vai "cair em ouvidos moucos" mas lá vai. A coisa aí em cima já virou puro nonsense.

Kimberly... o artista falar a respeito de como é a perspectiva do PERSONAGEM DELE no contexto da série NÃO signfica que os showrunners estão endossando o ponto de vista. Falando que ele está moralmente correto ou embrenhando-se pelo cominho certo. Muito pelo contrário até.

É a mesma coisa que falar que, pq o Anakin Skywalker ou o Palpatine falavam em estabelecer a paz na gáláxia em Star Wars ao erigir o Império Galáctico no lugar da Velha República, vendo a si mesmos como salvaguardas "da ordem e progresso", que o George Lucas estava dizendo que eles estavam com a razão e esperando que o espectador subscrevesse essa ideologia e "comprasse" esses pretextos e racionalizações.



Uma coisa não tem NADA a ver com outra.

Ou vc ia esperar que o Ar Pharazôn da série visse a si mesmo ou expressasse a visão sob as próprias ações refletindo o ponto de vista de Elendil escrevendo o Akhalabêth depois de chegar na Terra-média?
O que espero da dinâmica (na série) de Ar-pharazôn, Sauron e Númenor e a visão humana-Numenoreana do Akallabêth - mesmo eu não concordando, em geral, com essas visões de mundo:

Toca-se num ponto muito belo e polêmico da Queda de Númenor: o medo e a ânsia universal da humanidade em fugir da morte. É uma busca que Roy e os outros replicantes fizeram em "Blade Runner".

Você mataria e destruiria por mais tempo de vida? Suplantaria toda moral e a ordem "pré-estabelecida" em busca do "bem da vida"? Faria tudo isso para exercer e vivenciar tanta potencialidade e felicidade que se esvaem por causa da morte? Destruiria tudo no caminho para ir "atrás de Deus" e alcançar esta dádiva?

Quantas descobertas, conhecimentos e alegrias o homem não conseguiu "superando dogmas, imposições, proibições e verdades absolutas? Quem são esses Valar para limitarem os caminhos do homem? Que livre arbítrio é este que limita o homem, baseado nesta ideia de "vocês padecerão e morrerão mais rápido ainda"?

Um ponto de vista que podia ser debatido: os Valar temiam que essa raça inferior e pré-disposta a uma criatividade indomável e suplantadora desafiasse a autoridade delegada? O ser humano pode mover montanhas, o ser humano faz coisas que até os Deuses invejam e creio que seria isto o que eles mais temiam. E outra, que história é essa que os Atlantis definhariam por causa desta luz? Não é o próprio SDA que dita que Sam fora em busca (após várias décadas, já velho) de Frodo (entende-se que ele estava vivo e que essa "luz de mariposa" é um equívoco ou instrumento para por o homem "nas rédeas").

Como exigir de nós, chamas efêmeras, essa confiança "cega" quando se proíbe o homem em Valinor, mas aos elfos - estes podiam estar na Terra-média e irem para o paraíso quando quisessem. Isso seria uma injustiça na visão dos homens. Cito esta frase que vi num fórum:

"When i read the comments i get the impression evryone thinks the Numenoreans gto evil, while they were just being less elvish and more human. And in Tolkiens world (a bit in contrast to ours) there IS a major injustice - of the Humans there is "required a blind trust" while the elves go straight to paradise :D -in my opinion the envy isnt so unnatural -and it certainly isnt straight away evil."

E outra, que omissão desastrosa ou melhor: dolosa foi essa dos Valar em deixarem a frota atravessar as ilhas encantadas em volta de Valinor? Estavam querendo o quê? Que sistema de defesa é esse? Convidou-se a ovelha que queria ser lobo, para o abate.
E que Iluvatar amoroso hein?!

Isso tudo acima pode ser a visão defendida por um Numenoreano que perdeu seus entes queridos e convive com os elfos imortais. Quais os impacto psicológicos da condição humana diante da existência concreta da imortalidade? A própria Arwen (quando perto da morte de Aragorn) revisou seu juízo de valor à tola tentativa de Númenor em abraçar a imortalidade.
 
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Embora isso descreva apropriadamente o papel oficial de Pharazôn em Númenor neste momento, essa não é toda a sua história. Qualquer um que conheça sua história dos escritos de JRR Tolkien (não vamos estragar para nenhum novato aqui) pode vê-lo como um vilão ou uma figura trágica. Gravelle pensa no personagem de forma diferente.
Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.
E é importante notar isto: quando o homem luta contra sua natureza ele se rebela contra Deus. Renegar a natureza humana fez com que os Numenoreanos, precisamente, servissem a outro deus.
Quando o Mal oferece algo que Deus não ofereceu, ele se coloca acima de Deus e assim exige devoção. E esse é o propósito dele.
Mas aceitar a natureza humana, é aceitar a Deus e a seu propósito além do conhecimento. E esse é o propósito Dele.

Novela O Clone.
 
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O maior problema que eu vejo na série é a condensação de tempo para inserir o maior número de personagens possíveis.

Eu concordo com o Ragnaros, e eles poderiam trabalhar o choque de percepção que cada raça tem da passagem do séculos na T-m e fazer os númenoreanos verem como a vida dos habitantes de Eregion e Sul se esvai num piscar de olhos enquanto que eles mesmos se assustam com a pouca longevidade que possuem em relação aos eldar.

Um exemplo bem delineado foi feito no episódio a Canção dos Petalars que mostra um povo minúsculo que morre após um dia e Lion-O se espanta ao ver três ou quatro gerações, não lembro, passarem diante dos olhos do Thundercat.

Imagina a cabeça da realeza dos númenoreanos surtando ao ter de abrir mão de tudo que acumularam e conquistaram?
 
Ah, que primor.




Ah não me diga. Quem esperaria que Bezos venderia Pharazôn como um herói? Uau! Desde o ano passado venho dizendo que esse amor pela história de Númenor era exatamente pelo motivo errado.


Respeito por qual natureza? Porque aqui está o proselitismo ao desrespeito pela própria natureza humana. Rings of Power, inspirado pelo Silmarillion Negro, cuja premissa é: "a história é contada pelos vencedores, vamos mudar isso", não irá retratar a mentalidade de Pharazôn, mas defendê-la como a correta. Como já esperado, o "Senhor dos Anéis" pela boca de Sauron. Agora os Valar que são os culpados, e não a inveja da serpente do coração de Pharazôn.

Quais as chances de referirem ou retratarem os Valar como boêmios deuses gregos que riem dos mortais e por isso não querem dividir seu "dom"? Veremos.

Alcançar a imortalidade na porrada desafiando o divino: boas intenções. Diga mais Sr. Jeff.


Boa intenção, altruísmo e bem maior? Interessante escolha de palavras. Que tal: "até que ponto você pode adentrar a escuridão para fazer o bem"?

De boa intenção o inferno está cheio. É por aqui e um pouco além que valeu o investimento pessoal de Bezos. Já dá uma boa quebrada e invertida em valores e visões dos livros, faz um proselitismo pro lado mau e de quebra abre o debate para seus próprios interesses no mundo primário. Essa gente nunca dá ponto sem nó. Vamos acompanhar de perto os efeitos desse empreendimento.
Galadriel, dada a influência de GoT no lado fã da produção e do Bezos espero inserções de Briene e Daenerys. Vão dar uma detonada no perfil dela
 
Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.
E é importante notar isto: quando o homem luta contra sua natureza ele se rebela contra Deus. Renegar a natureza humana fez com que os Numenoreanos, precisamente, servissem a outro deus.
Quando o Mal oferece algo que Deus não ofereceu, ele se coloca acima de Deus e assim exige devoção. E esse é o propósito dele.
Mas aceitar a natureza humana, é aceitar a Deus e a seu propósito além do conhecimento. E esse é o propósito Dele.

Novela O Clone.
Pelo texto eu diria que Pharazon até agora está fraco nas referências, vago, nível novela.

No background do personagem Sauron não foi a primeira pessoa na vida de Pharazôn que ele decide confiar demais erradamente. O primeiro grande erro dele vem antes de Sauron. Desde criança ele convive com uma condição de escravo [por incrível que pareça] da cultura de morte que há mais de uma geração corria em nível até de superstição em Númenor. Essa era a mentalidade. Pense naqueles cartéis mexicanos com crânios de ouro, a 'boa morte', e fábricas e exércitos subterrâneos com uma fachada pública.

Porque em Númenor o clima havia uma separação palpável no povo que não permitia mais discursos de argumentos mas apenas demonstrações, no que a reprensão de Eru e a prisão no desabamento em Aman é uma demonstração final e definitiva. Eru que não repreendia diretamente desde Melkor e Manwë [pessoalmente não considero Aulë uma repreensão mas uma graça ou recompensa que se seguem a uma pergunta que teve uma resposta humilde de Aulë].

Essa recriação do ambiente da ilha a produção ainda não tocou no assunto. Em Théoden nós ficamos sabendo que Rohan vivia há gerações no modo isolamento dos aconselhamentos de Gondor e o mesmo se dava com Pharazôn, ele vivia uma vida pessoal isolada em contato da servidão do medo da morte e uma perseguição que só ele acreditava.

Por exemplo, esses dias eu li um artigo do assassino do Abe no Japão semanas atrás. O criminoso tentou suicídio no começo dos anos 2000 quando o irmão pegou câncer e vem a falecer depois. A mãe deixava os filhos em casa sem comida que saiam na rua pra pedir e doava todo o dinheiro da casa para manipuladores políticos, uma família desequilibrada. É um perfil que mistura um passado de psicopatia, parecido a uma das versões do passado do tirano histórico Gengis Khan. Eu não vi tocarem na construção dele, então achei infantil pelo que disseram. Tolkien pesquisava essas coisas e depois tratava tudo com apresentação sugestiva/não explícita. E aqui estamos falando do clima do 'lixeiro de Númenor' até ao rei.

Creio que o livro Teia de Trevas da Marion Zimmer tenha uma ideia melhor da vibe popular na queda de Atlântida. Ou mesmo o criador do Conan O Bárbaro conforme citaram. Do jeito que está vão ter que comer feijão pra ficar estruturado.
 
Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.
E é importante notar isto: quando o homem luta contra sua natureza ele se rebela contra Deus. Renegar a natureza humana fez com que os Numenoreanos, precisamente, servissem a outro deus.
Quando o Mal oferece algo que Deus não ofereceu, ele se coloca acima de Deus e assim exige devoção. E esse é o propósito dele.
Mas aceitar a natureza humana, é aceitar a Deus e a seu propósito além do conhecimento. E esse é o propósito Dele.

Novela O Clone.


A única pessoa que, constantemente, fica rompendo a " quarta parede" não é o Bezos, o ator do Pharazôn ou os showrunners.

É a própria Kimberly. Foi ela que, por exemplo, saiu falando lá atrás que acha que a série vai "canonizar" e endossar a posição de Sauron e Pharazôn pq "Bezos está financiando a busca pela imortalidade" ou algo assim.


Ela vai esperar que, por exemplo, um artista da trilogia do PJ, como Christopher Lee ou o ator do Denethor, ficassem falando sobre seus personagens como se fossem "autômatos sem alma" só servindo de porta-vozes pra passar a "mensagem de Tolkien" e seus ideais e intenções como se fosse uma palestra.

"Meu personagem é um vilão à procura disso e daquilo agindo dessa e daquela forma" já fazendo julgamento moral dos personagens do livro a ser adaptado e antecipando todo o conteúdo da história como uma parábola "mastigada", inclusive pra pessoas que, sem nunca terem lido os livros, deveriam era receber TODA a teologia e filosofia de Tolkien passadas como um "sermão" e não como uma "estória".

Na perspectiva dela, que ela tenta instigar e disseminar aqui, se eles não fazem isso é pq não têm discernimento de separação de "bem e mal" ( e não bem e "mau" com ela erroneamente escreveu acima antes de corrigir o post) e estão conspirando mecanicamente com Bezos para corromper o coração da humanidade pq são dependentes economicamente do seu império praticamente trilionário.

O triste é ver essa reação esdrúxula passada como uma preleção moral, apregoando altos ideais e preocupação estética real sendo que, na verdade, é uma cruzada obsessiva ad hominem contra o Bezos como se ele ou a Amazon fossem os partidários de uma posição monolítica e concertada pra fazer a cabeça das pessoas e não como parte de um conglomerado multimídia a fim de ganhar grana com diversas tendências contemporâneas que coexistem na nossa conturbada e facciosa tessistura social global e são "tendência" no momento.

Como se não fosse o caso da gente ver facilmente que a Amazon tem todo tipo de posicionamento moral no seu catálogo, financiando obras de postura muito mais "conservadora" e careta do que a presumida "agenda liberal" e " progressista" que serviria de baliza pra série. A Amazon promovendo Os Anéis de Poder e The Expanse é a mesma que exibe The Chosen e The Reacher.

Em que pese os problemas que afligem os bastidores da administração da empresa*, é muito simplista essa postura de "demonização" conjugada com suposto jogo de apreciação midiática. É uma leitura "self-righteous", santarrona e pernóstica, que, ao invés de criar empatia ou compreensão só serve pra obnubilar a apreciação da arte e torná-la tão "desalmada" e proselitista quanto ela acusa a Amazon de ser.

*

Pra mim, é típico jogo de "projeção" e propósito difamatório disfarçados como autêntica resenha e gestão de expectativa. E que já foi feita inclusive em outros fóruns até em inglês com os mesmos posts repetidos ad infinitum e ad nauseum que ela tb mandou pra cá. Lá fora ela (ele ou o que for, pq toda a sistemática da coisa lembra a de um bot sofisticado), como "Firinne_ Gile", por exemplo, recebeu bem menos tolerância do que aqui.

https://www.lotrfanaticsplaza.com/forum/viewtopic.php?p=50981#p50981,





theoneringnet
· há 6 meses

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There's 2 factions happening from those time zones of mostly Russian & Turkish accounts. One group are genuine fans who have a perspective on these stories based on the culture they live. The ideas of "the west" seem so foreign - like the plentiful grocery store aisles in America that amazed Russians in the 1980s. Tolkien was very specific that the reader brings their own experience into his stories. That's why these stories are so universally beloved. But culturally, these groups from these places cannot reconcile that there isn't one way to review Tolkien, and have a cultural perspective of west=bad, west make LOTR trash. No changing their opinion.
Then there's troll bots, which may be actual human beings shilling in a state sponsored job, whose whole job is to sow discord on social media. They create new accounts, jump into popular tweets, and say the most obnoxious stuff. 80% of the toxic tweets in our replies originate in Russia, most were created in the last 6 months, and they have no opinions other than hateful rhetoric. The trolls support the other group with upvotes and retweets and copypasta. They have no opinions of their own and can only debate surface level stuff. When presented with book passages calling Galadriel a commander, these trolls respond with "that doesnt mean take up the sword." They use the narrowest definition of anything to create chaos in our timelines. They find the angriest rhetoric from certain youtube accounts and copypasta everywhere. When challenged they repeat without knowing what they are saying. Its a coordinated effort by a bad faith well funded group, not just cultural differences. That's whats most exhausting.


Espero que isso sirva pra chamar a atenção de pessoas como a @MikukoCat para que ela entenda melhor o "porquê" da aparente hostilidade e descaso que a @kimberly andou recebendo por aqui e que agora, confrontada com a incongruência da própria argumentação, se limita a "floodar" a conversa com postagens cada vez mais non sequitur enquanto, sumariamente, ignora quem não partilha do ponto de vista dela e não propala a sua agenda e militância ideológicas massivas, estafantes e, literalmente, "robóticas".
 
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